_Certo, garota. Disse Cee Cee entrando no quarto com Adam.

Logo agora que eu ia contar a verdade?

Soltei a mão da Suzannah imediatamente.

_Chega de embromar. Precisamos cuidar dos negócios, e precisamos cuidar dos negócios agora. Kelly e Paul estão chutando a bunda da gente. Temos de bolar um slogan de campanha, e temos de bolar agora. Temos um dia até a eleição.

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Suzannah a olhou incrédula assim como eu.

_Bem, oi, Cee Cee. Oi, Adam. Legal vocês dois virem aqui. Já ouviram falar em bater na porta?

Ela não havia gostado assim como eu.

_Ah, por favor. Por quê? Porque a gente poderia interromper você e seu precioso Jesse?

O que? Como ela sabia sobre min?

Olhei para ela. Ela estava corada.

_Cale a boca, Cee Cee. Ela disse rapidamente.

Cee Cee espalhou papelões pelo quarto.

_A gente sabia que ele não estava aqui. Não tem nenhum carro lá embaixo. Além disso, o Brad disse para a gente subir.

Ela havia dito para seus amigos sobre min. Ela realmente gostava de min. Mais não dava,realmente não dava para icarmos juntos.

Até Cee Cee disse que sabia que eu não estava aqui porque meu carro não estava na garagem. É claro que ela não sabia o que eu era, mais se eu não fosse... se eu fosse uma pessoa normal ela me veria e Suzannah poderia me apresentar para quem ela quisesse. Mais assim quem acreditaria que eu existo? Se é que pode se dizer que eu existo

Mais quem acreditaria?

Quanto tempo isso iria durar?

Quanto tempo Suzannah aguentaria viver assim?

_São dele? Quero dizer, do Jesse? O cara tem classe, quem quer que ele seja. Disse Adam.

esperei para ver a resposta de Suzannah.

_ São. Bom... porque ela não disse que eram de Paul?

_ Eca! Isso é nojento! Seus pés parecem o daquelas pessoas que tiraram do Everest... Ela olhou para os pés da Suzannah com nojo.

_Aquilo foi congelamento.Os deles estavam pretos. Acho que Suze tem o problema oposto. Isso são bolhas de queimadura. Corrigiu Adam.

Eu ainda não acreditava que Suzannah contou a eles sobre min. Bom... pelo penos a menor parte.

_ É, são - concordei. E doem mesmo. Então, se não se incomodam... Ela tentou se livrar deles. Mais eu achei melhor que eles ficassem porque minha coragem de lhe dizer a verdade se esvaiu completamente. O que eu diria a ela então?

_Ah, não.Você não vai se livrar de nos tão facilmente, garota. Eu agradeci Cee Cee por isso.

Me levantei e fui olhar as rosas que Paul haviam mandado para Suzannah.

Eu realmente estava triste.

Se eu fosse o Paul não seria como ele era. Em primeiro lugar tentaria ser uma pessoa melhor.

E em segundo lugar ajudar as pessoas. E em terceiro,tentaria conquistar Suzannah. Ela merece uma pessoas boa.

Eu nunca desejaria que ela ficasse com Paul.

Ele era um idiota. Em primeiro lugar estava vivo.E em segundo tinha o mesmo dom que Suzannah.

isso não era justo. Uma pessoa ruim ter tantas coiss boas na vida. Ele tinha tudo. Absolutamente tudo. E não dava a mínima.

_Temos de conseguir um slogan de campanha. Se eu vou abusar dos meus privilégios de usar a copiadora com meu cargo de editora do jornal da escola para fazer panfletos - não se preocupe, eu já consegui que um punhado dos colegas da minha irmã na quinta série concordasse em distribuir para nos na hora do almoço certificar de que eles pelo menos digam alguma coisa boa. Então. O que eles devem dizer?

_Estou dizendo.Nosso slogan deveria ser Vote em Suze: Ela não dá. mole.

_Kelly iria adorar.A gente ia ganhar um processo por difamação na hora, por dar a entender que Kelly da mole. O pai dela é advogado, você sabe.

_Que tal Suze Manda? Disse Adam sugerindo mais uma vez.

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_Isso não rima. Além disso, a implicação é que o diretório estudantil é uma ditadura, coisa que obviamente não é. Disse Cee Cee.

_Que tal "Quem sabe vota em Suze"? Suzannah sugeriu.

Mais não fiquei para ouvir o que sua amiga Cee Cee disse fui embora.

Fui direto ao padre Dominic na Academia da Missão.

_Jesse. Que surpresa. E então gostou do livro?

_Sim padre obrigado. Mais não estou aqui por isso.

_Então o que foi? Aconteceu alguma coisa com Suzannah?

_Não padre ela esta bem. Na hora que falei me arrependi. Eu não saia se ela estava bem. Eu a havia machucado.

_Padre vou ser direto com o senhor.

_É o que peço. Disse padre Dominic.

_Eu amo Suzannah e sei que ela me ama mais eu não posso fazer isso com ela padre. Não. Não posso. Eu amo e sei que ela merece alguém melhor que eu padre. Alguem que esteja vivo.

E eu não posso ficar morando no quarto dla com ela. É por isso que eu vim aqui. Preciso de um lugar para ficar. O senhor pode me ajudar? As palavras sairam rápidas como se eu quisesse fala-las a um bom tempo. E bom... eu queria.
_Bom Jesse. disse o padre Dominic. _Entendo o que você quer dizer. Também acho que é melhor você e Suzannah não ficarem muito próximos.
_Não sabemos o dia de amanhã. Pode ser que você descubra o que te segura aqui e va embora.
_Então como Suzannah ficaria? _É melhor ela sofrer agora do que sofrer mais tarde.
Eu não havia pensado nisso. Não havia pensado em depois que eu fosse embora. Eu tinha certeza de que o que me prendia aqui era alguma coisa a ver com Suzannah.
Eu estava mais preucupado com o fato de o que eu era. De,que se acontecese algo entre a gente como ela me apresentaria para os seus pais por exemplo. Ou se talvez como nos casaríamos?
_Então padre Dominic o senhor pode me ajudar.
Ele pensou por um momento olhando por cima das minhas costas para a sua coleção de livros na estante da outra parede.
_Bom tem a reitoria se ... você quiser pode ficar la.
_Obrigado padre.
Me levantei para ir embora.
_Mais... Você vai para lá agora?
_Sim padre eu não posso mais ficar la com Suzannah. E também gostaria de pedir um favor para o senhor.
_O que quiser. Disse o padre Dominic. Ele parecia com pena de min.
_Queria que o senhor contasse a Suzannah que eu não vou mais ficar la. Eu não sei se consigo falar com ela de novo. Mais não diga a ela que eu fiu embora por que a amo por favor. Eu não quero que seja pior para ela do que já e.
_É claro. Concordou. _Mais e você Jesse?
_Eu vou ficar bem.
E então fui embora.