Uma Mulher De Sorte

Capítulo 4: Sara


Chapter 4: Sara

Estava dentro de um carro, com um bando de mulheres bonitas, e gostosas, e pode-se se dizer que estava com sorte, elas até a levaram à um hotel (um pouco caro) onde aceitavam cachorros. Sara agradeceu as meninas, e foi para o hotel, lá ela tomou um banho, se trocou, e se deitou na cama, que era super confortável. E finalmente caiu em sono profundo.

Só acordou no dia seguinte. Quando percebeu tinha dormido mais de 12 horas, e ainda tinha acordado com uma preguicinha...

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Sara se levantou, colocou uma roupa bem fresca, desceu para o café-da-manhã e pegou um jornal. Lá tinha uma noticia bem interessante:

“Nessa madrugada um casal de idosos morreram em casa. Assassinato ou suicídio?

Nessa manhã de segunda-feira um casal de idosos, 70, foram achados mortos na cama, o homem com um tiro na testa, e a mulher de intoxicação, causado por remédios calmantes, diz o legista. Agora a CSI Catherine Willows e a CSI Holly Gribbs tentam achar uma solução para este mistério”

No final da notícia tinha uma foto de duas mulheres fotografando algumas coisas, provavelmente evidências. E na legenda da foto havia o nome “Catherine Willows e Holly Gribbs”

Sara quase cuspiu o café quando viu a foto da loira no jornal. A sua loira. A loira da foto que a protegeu por dois anos.

- Meu Deus! O destino quer mesmo que nos encontremos – sussurrou Sara.

Sara terminou de comer rapidamente e foi para o quarto, pegou seu cachorro e caminhou em direção ao laboratório de Las Vegas. Ela ficou meio perdida, pois nunca tinha ido a Vegas, mas conseguiu se arranjar e chegou ao laboratório.

Antes de entrar no laboratório viu uma placa de “PROIBIDA A ENTRADA DE ANIMAIS”, então Sara ficou olhando para o laboratório e quando se virou para o outro lado da rua viu um pet shop e lá tinha uma plaquinha de “PRECISAMOS DE BALCONISTAS”.

A morena sorriu e entrou no pet shop. Logo se deparou com uma mulher gordinha, baixinha e de cabelo ruivo calculando algo num pedaço de papel. Sara raspou a garganta e a mulher a observou.

- Em que posso ajudá-la?

- Bom, eu gostaria de trabalhar aqui, como balconista – respondeu Sara sorrindo abertamente.

- Tudo bem – respondeu a mulher puxando um pedaço de papel.

Assim a mulher começou a entrevistá-la, depois de uns 30 minutos conversando a mulher disse que ela começava no dia seguinte.

Sara ia trabalhar das 9 as 17 horas, e se quisesse fazer extra podia começar as 8 e terminar as 18 horas. O salário era de 950 dólares, e com as horas extras subia para 1150 dólares. Não era muito, mas dava para sobreviver. Sara podia levar o cão com ela, e podia dar banho nele lá. Ela ia ter que ajudar a dar banho nos cachorros e gatos, e ia ter que secá-los, escová-los. Como ainda não tinha casa, resolveu procurar uma.

A visão do balcão para o laboratório era nítida, ela conseguia ver direitinho que entrava e quem saia. O que a deixava contente, quem sabe não conseguia descobrir quem era a moça da sua foto?