I Cannot Love You

Capítulo 25 – Malicious thoughts


Na hora eu acendo a luz, e abro a porta rapidamente:

- Stiven, o que...

Ele me empurra junto dele, encostado em mim, tapando minha boca, e dizendo:

- ‘Siiiii’! – (expressão usada para pedir silêncio).

- Fica quieta! – ele sussurava – A mamãe não precisa ouvir!

Eu estava com os olhos arregalados, o que ele quer meu Deus?? Ele fecha a porta.

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- O que foi? – eu digo, após ele tirar sua mão lentamente da minha boca.

- Lembra da nossa conversa? – ele diz e eu me afasto, ficando de costas pra ele.

- Con...versa?

- É! Quero saber qual é a sua decisão!

- Ai... Stiven, eu... eu pensei que...

- Que eu tivesse deixado pra lá? Eu até queria...

- Bom, Stiven, eu nem sei como devo reagir, eu...

Ele chega perto de mim e me vira pra ele, seu rosto esta muito próximo do meu agora.

- Para de enrolar, meu! Chega disso!

Estou olhando pra ele, não consigo disfarçar minha respiração arfante.

Foi tão devagar, mas ele fechou os olhos, com suas mãos na minha cintura agora.

E aproximou um pouco mais seu rosto do meu, encostando sua boca no meu queixo. Ele da um beijo bem doce, mas logo vai se transformando em umas chupadas leves, sua saliva vai deixando minha pele mais quente, ele chega ao meu lábio inferior, e da uma mordida fraca.

Logo penetra sua lingua na minha boca, me envolvendo em um beijo que me deixa totalmente zonza, estou de novo flutuando.

Seus braços me envolviam com força, mas logo ele abafa, acariciando minhas costas por baixo da minha regata. Suas mãos se abaixam um pouco, e chega no meu quadril. Suas mãos estavam muito quentes, mesmo a enfaixada, ele agia com força e com firmeza.

O que era cessante e lento vai ficando pouco a pouco rápido e voraz.

Ele me faz dar vários passos pra trás, me encostando na parede.

Ele passeava gulosamente suas mãos pelo meu corpo. Mantenho meus olhos fechados o tempo todo. Sinto sua mão resvalar vagarosamente para a minha parte da frente abaixo da minha barriga. E me acaricia,com certo medo desviando logo sua mão que agora passa para minha perna, estou presa entre ele e a parede. Estamos juntos em um ritmo de respiração acelerada, sinto ele abrir o ziper da bermuda dele, e me apetar mais na parede.

Ele beija minha boca, deixando-a totalmente dormente.

Estavamos pouco perto da minha cômoda branca.

Ele me levanta um pouco, eu do um grito de surpresa na hora, deixando meus cabelos cairem sobre seus ombro. Me deixando sentada na ponta da cômoda, algumas coisas que estavam emcima caem, e faz algum barulho que fica alto no silêncio da noite.

Ele segurava minhas duas pernas, se encaixando entre elas.

- Stiven! – o afasto sentindo sua saliva quente se esfriar calmamente em vários pontos do meu rosto e pescoço.

Nessa hora, ele me olha parando tudo e olhando pra mim. Sem conseguir diminuir a rapidez da respiração, seus olhos pareciam até mais claros. Sua boca sexy, entreaberta.

Olhamos para o chão e focamos uma caixinha minha no chão, com várias presilhas espalhadas pelo chão.

- Você acha que a mamãe ouviu?

- Eu acho que sim! – nós dois sussuravamos.

- Espera! – elese afasta, eu desço momentaneamente de cima da cômoda, arrumando meu short e regata. Ele vai até a porta, a abre lentamente olhando lá fora, depois fecha e tranca com a chave que já estava no trinco.

- Agora vem! – ele vem até mim, me beijando de novo.

- O Stiven... – tento dizer algo, mas sua mão esta agora dentro do meu short que por dentro ele o abaixa lentamente. Eu seguro seu pulço, tirando sua mão e dizendo:

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- Stiven! – minha voz sai tão falhante e arfante quando digo, que sinto mais vergonha.

Ele me empurra pela cintura que consequentemente sobe denovo minha regata, me deitando na cama, e sobe totalmente minha regata, beijando minha barriga, com uma das suas mãos na minha perna, outra na minha cintura.

Já estou totalmente arrepiada, minha saliva enche minha boca rapidamente, me fazendo engolir com mais força.

Eu acabo dando umas gemidas mais altas, quando ele levanta minha perna, posso sentir seu membro enrijecido encostado na minha parte da frente.

E ele chupava minha barriga, sentia nessa hora um mundo de sensações, milhares de coisas que nunca senti antes, suas chupadas me enchiam de prazer.

Ele afasta sua boca da minha barriga, tirando sua camisa e a jogando para o chão.

Voltando a me beijar.

- Posso... – o vejo sussurar. – abaixar seu short?

Ai! To tão nervosa... o que faço?

- Não! Não Stiven não!

- Deixa! Deixa, por favor, eu... eu juro que não... não vou te, machucar! Eu não vou! – sua voz era muito baixa, seus olhos estavam pouco abertos, quase como fechados. Os meus também. Ele vai abaixando meu short, minha calcinha aparece um pouco, ele abre mais seus olhos ao me olhar.

- Não, Stiven! – minha voz era falhante.

- Eu te amo! – ele sussura – te amo Geovanna! E to louco pra ter você!

Eu vejo seu membro abaixo de sua bermuda, com um volume mais visível. Sinto tanta vergonha, tanta e isso me deixa um pouco imóvel.

Eu coloco ambas minhas mãos em seu peito, tentando afasta-lo.Ele tinha um corpo tão sexy, seus ombros tão duros. Ele estava suado. Ele abaixou um pouco meu short, e deixa minha calcinha preta a mostra. Ele morde seu próprio lábio, me mantendo presa a ele, e acaricia minha parte da frente.

Começo a gemer baixinho, meus gemidos eram de prazer mas se confundiam com os de dor.

- Ai! – digo um pouco mais alto, ele para e pergunta, murmurando:

- Ta doendo?

- Não...– ele fazia com tanto carinho, mas não pude mais deixar, e saltei da cama colocando minhas mãos na boca, meu short já não estava em mim.

- Meu Deus! Meu Deus, Stiven!! – ele fica, me olhando, desolado. Percebo que ele esta sem reação.

- É... é melhor você ir! – completo.

Ele solta um arfar de desaprovação, se levantando e tentando colocar a mão em meus ombros, mas eu me afasto.

- Sai! Sai!

- Me... desculpe... eu, pensei que você também queria!! – sua voz estava triste.

- Eu... – me seguro ao máximo, mas ondas de medo e dor me enchem fazendo com que lágrimas percorram o meu rosto.

Começo a chorar, me abaixando no canto encostada a parede, meus gemidos eram agora de choro. Um choro sem fim. Ele fica me olhando. Sua expressão, era de arrependimento, e ao mesmo tempo de... de algo que não sei definir.

- Geovanna! – ele diz, agaichando-se perto de mim. – Ei, não aconteceu nada!

Eu estava com o rosto escondido nos meus braços, sobre meus joelhos.

- Geovanna! Você quer que eu me sinta mal? – ele pergunta, colocando sua mão na minha cabeça.

Eu olho pra ele, ele seca meus olhos.

- Me abraça! Só isso, me abraça! – eu digo, me jogando em seus braços.

Ele me abraçava forte, agarrando-se a a minha cintura. Ele estava agaichado, e eu de joelhos.

- Me desculpe... eu, eu não sei o que eu sinto! Eu, não tenho coragem! Eu não tenho!

- Eu percebi. Ta tudo bem. Eu já entendi, nem precisa dizer mais nada. – ele diz se levantando, pegando sua camisa no chão.

- C... como assim entendeu?

- Você gosta de mim... como irmão. E é só isso.– ele diz olhando para o chão.

- Eu, eu disse que eu não sei! Eu não sei!

- Você é muito dramática.

- O que?

- Você é uma dramática! Eu já to cansado! Cansado disso.

Eu, fico sem ter o que dizer, vejo frieza na sua voz. Porque ele ta falando assim?

- Porque, você ta falando isso?

- Não importa mais! – ele diz abrindo a porta, e saindo com a camisa pendurada no ombro.

Eu fico pouco tempo no mesmo lugar, mas depois saio correndo indo até ele no corredor escuro pouco clareado pela luz acesa do meu quarto.

- Stiven espera! Porque você não entende?

- Pelo contrário, você não entende.

- Stiven! – digo pegando no braço dele.

- Para! Qual é em Geovanna? Eu não sou o seu fantoche!

- Mas, eu... eu só to confusa!

- É, confusa, com medo, nervosa... eu nãoosso fazer nada, eu só sei que pra mim já deu. Ele estava descendo as escadas.

- Onde você vai? – digo quase gritando do topo da escada.

- Geovanna? – escuto alguém dizer atrás de mim.

Faço um suspiro alto de espanto, levei um enorme susto me viro rapidamente para o lado dela.

- Mãe!

- O que esta fazendo ai?

Eu fico calada, meus olhos arregalados, pra mim minha mãe já sabia de tudo, estava inquieta, tento me acalmar.

- O que houve? Geovanna fala alguma coisa! – ela diz se aproximando de mim.

- É... é, que eu... eu ouvi um barulho e vim ver o que era.

- Barulho?

Ambas escutamos juntas o barulho da porta de saída lá embaixo bater.

- Quem mecheu na porta? É o Stiven? – minha mãe pergunta indo até a escada, arregalando os olhos.

- Ai meu Deus, ele deve ter saido! – digo descendo as escadas correndo.

- Mas, como? Aonde ele foi? – minha mãe desce atrás de mim.

- Eu... eu não sei!