Im Into You

20. Love, Sex And Magic (Part II)


P.O.V Sam

Depois que Freddie foi embora, eu e Carly fomos para casa juntas. Ela me perguntou da entrevista, quando eu iria postar, e eu disse que em breve. Eu realmente teria que postar, se não o Gnominho Gay iria ficar irritado, e, eu não sei as capacidades físicas desse Noob.


Até amanhã, Freddie. a morena disse, quando chegamos na porta de seu apartamento.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

Até, Carly. falei, me virando e entrando no meu apartamento. Cheguei no quarto do Nerd, digitei a senha que eu rapidamente havia memorizado quando fui entrevistada, entrei e avistei um papelzinho na cama.


A mamãe saiu para comprar o almoço, não fuja, mocinho desordeiro.

Mamãe

Ah, que patético. Tal mãe, tal filho.


Fui para o banheiro me refrescar um pouco, afinal, era um dia relativamente quente, e eu estava curiosa para Analisar a situação.


Comecei tirando a blusa. Nunca havia visto o peitoral de Freddie. Nada mal, ele deveria estar começando a malhar, pois o peito dele estava ganhando definição, mesmo que apenas um pouco. Logo, tirei a calça, revendo a cueca Box azul marinho. Era bonita, mas não é assim que se toma banho. Abaixei-a e passei pelos tornozelos, e arremessei-a perto do vaso. Novamente, me deparei com a Anaconda versão peluda. Segurei, apertei, acariciei, fiz tudo que era possível, e me dava uma sensação boa, a cada toque.


Não tardei a entrar no chuveiro, passando a mão no peitoral dele. É realmente estranho, você está acostumada com um peso no troco, só que na verdade, o peso é convertido para a virilha... Confuso. Abri o chuveiro e deixei a água cair sobre mim. Era bom, relaxar um pouco depois desses dias tensos... Que saudade eu sentia da minha cama! Ao invés disso, eu tinha que ficar dormindo nessa do Nerd, cheia de plásticos anti-tudo-que-é-bactéria-possivel. Eu me virava para um lado e fazia um barulho... Era terrível.


Tirei essa ideia da cabeça e peguei o vidrinho de Xampu-anti-caspa. Aposto que se existisse um anti-fungo, a Sra. B. com certeza iria comprar... Esfreguei-o na cabeça e depois peguei o sabonete, seria bem mais prático enxaguar tudo junto. Ensaboei todo o meu corpo, até que chegou a hora do membro. Ensaboei-o também, só que mais delicadamente. Cada toque me trazia uma sensação de prazer, e eu não estava com a menor vontade de parar. Larguei o sabonete e fiquei apenas usando as mãos. Encostei meu indicador do polegar, formando tipo um anel, e encaixei lá. Fazia movimentos sobe e desce, até que eu tive de fazer movimentos mais bruscos e rápidos. Pouco depois, uma sensação de torpor se espalhou pelo meu corpo, e me deu uma sensação de cansaço. Tirei o sabonete do corpo, peguei uma cueca qualquer da gaveta (catei uma que não era de Super-Herói) e botei o mesmo pijama de ontem. Enquanto a mamãe superprotetora não chegava, resolvi ligar para o Pateta. Peguei o telefone e disquei rapidamente meu número.


Oi, FredNerd. Como vai? eu disse, ao invés de um simples Alô. Baah, coisa mais comum.


Oooi. É, vou, bem... E você? ele falou meio constrangido.


Bem, também. Escuta, já sei como eu vou escapar dessa sua prisão domiciliar. e eu contei etapa por etapa do plano. Ele apenas ia dizendo Aham, roboticamente. Assim que terminei de contar, eu disse: - a Carly, pelo que eu conheço, já deve ter te chamado para ajudá-la a se produzir, certo? Então, ela fica bem de roxo ou lilás. Arrume alguma coisa do gênero. Outra coisa, saia do quarto quando ela estiver se trocando, seu grande Mané. avisei.


Certo. ele disse. e você, que roupa vai vestir?


Algo preto... Provavelmente um vestido. Qualquer coisa me pede ajuda, ou pede ajuda a Carlinha. E o que o Nerd vai vestir? perguntei.


Ah, sei lá, uma calça jeans, uma blusa simples, e uma jaqueta se você quiser... Sam... Escute, eu não estou muito feliz com a ideia de você escapar do castigo da minha mãe, porque isso não seria muito típico de...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

Eu não preciso da sua PERMISSÃO! Eu vou onde eu quiser, certo? eu disse meio agressiva. Depois, mudei o tom e o assunto: - Creio que, há essa hora, minha mãe já deve ter te estressado tanto que você deve ter ido tomar uma banho para esfriar a cabeça, certo? falei. Pelo silencio que se seguiu, aposto que acertei. Ela devia estar bêbada no sofá, assistindo um desenho patético e tentando curar a ressaca com mais um caixa de 51, e tentando superar o cara que a largou noite passada... Qual era o nome mesmo? Era um policial... Acho que era... Steven? É, devia ser isso. Em seguida, eu sussurrei, mais como um pensamento alto do que como uma frase aposto que isso não ajudou em nada com a parte de esfriar, aposto que só esquentou mais... eu não queria ter dito aquilo! Que droga...


O QUE? Freddie berrou.


Nada. E ai, gostou do que viu? eu perguntei. Eu estava sendo uma garota má... Agora que eu já tinha falado aquilo, que se dane. Bom, aposto que ele não foi tão longe a ponto de se masturbar no corpo do outro. Mas não consegui me segurar! É muita tensão sexual aqui!


C-C-C-C-C-COMO ASSIM? ele indagou. Imagine se pudesse ler minha mente. Pobre e ingênuo Freddie...


Esquece. Tchau, Sam! eu disse, dando uma risada. Ele, em seguida, riu junto.


Até, FredDoido! falou.


Essa é boa, vou anotar! confessei. Fui! desliguei e fui dormir.