Histórias De Terror

Capítulo 25- Boneca de vidro


Luana ficara super feliz devido o seu aniversário ter sido perfeito, mas o melhor não foi isso. Ela ganhou muitos presentes, muitos e principalmente brinquedos, porém recebeu algo diferente esse ano: Uma boneca, pequena e de vidro do tamanho de uma mão de adulto. Luana pelos seus 6 anos não gosta muito da pequena e frágil boneca, mas aceita de sua mãe o misterioso presente.

Noite 15 de Dezembro, um dia frio e chuvoso de tempestade. Luana dorme calmamente em seu quarto enquanto sua boneca de vidro apelidada de Dorothy enfeita a cômoda de seu quarto. 15 minutos depois ela começa a brilhar; primeiro verde. Luana acordo com berros vindos de um quarto: Do quarto de seu irmão Luís. Com um pouco de medo ela tenta chamar os pais, mas os coitados dormindo nem acordam. Achando que tudo fora um pesadelo de Luís, ela volta para a cama. 3:30 da manhã, a boneca de vidro continua no mesmo lugar, porém ela muda para um azul claro muito belo que brilha intensamente pelo quarto. Outros gritos e Luana acorda reparando no brilho da boneca.

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- Não lembrava que Dorothy brilhava no escuro, que bonito...

Mais assustada pelos berros vindo do quarto de seus pais ela abre a porta e vê algo arrepiante: Seu pai está cheio de sangue enforcado em uma corda de cabelo que vem do teto e na banheira sua mãe está morta como se tivesse sido afogada e esfaqueada. Aos berros a garota foge para o quarto do irmão. Luís está aberto... ABERTO mesmo, sua barriga está aberta e o coração está fora dela e o quarto está cheio de tripas e órgãos. Luana ainda gritando e cheia de lágrimas abre a porta do apartamento e sai correndo. Tenta abrir o elevador e lá dentro tem uma cabeça costurada que parece sorrir. Apavorada ela corre pelas escadas do apartamento reparando que sua perna sangra muito, algo a perfurou até que ela cai e sai rolando pelas escadas. Se levanta com dificuldade; olha para cima e repara que tem alguém bem dos apartamentos de cima, descendo as escadas. Não dá para ver quem é, mas parece mulher e é pálida como farinha. Desce muito rápido como se flutuasse. A garota mancando repara que suas mãos estão sangrando e que ela segura uma grande faca.

- O quê é isso?!

De repente várias imagens dos pais e irmão mortos vem em sua cabeça e ela começa a gritar. A mulher se aproxima e ela tem olhos amarelados com o tempo. Então Luana lembra de tudo: Após sair da mesa de jantar ela leva consigo uma faca, acorda no meio da noite e repara em uma luz forte verde e apaga, 5 minutos depois ela acaba de ter matado seu irmão e o abrido com a faca. Calmamente volta para a cama sem saber o que fez. Uma hora depois acorda e repara na luz azul vindo da boneca de vidro que parece sorrir; logo ela entra calmamente no quarto dos pais com uma corda. Enrola no pescoço do pai e mata a mãe na banheira a facadas e volta para a cama. Perturbada com os sons que houveram ela acorda tendo alucinações.

- Não é possível, eu não matei eles! NÃO MATEI!!!

Luana vendo a mulher se aproximar com um sorriso, pega a faca e corta o próprio pescoço. A última coisa que se lembra é de ter visto a mulher desaparecendo como mais uma alucinação. A boneca ainda no quarto não brilha mais azul e sim vermelho, anunciando mais uma morte planejada por ela.