Acordo com o despertador, 7:30, abro os olhos e fico um tempo olhando para o teto, é hoje penso eu, daqui a uma hora eu e meus companheiros de missão iremos nos dirigir a primeira cidade de onde recebemos sinal de vida humana.

Eu me levanto, visto, e jogo uma agua no rosto, me dirijo ao refeitório, pego uma bandeja e me sirvo com uma tigela de leite e sucrilhos, uma fatia de pão com manteiga e uma xicara de café. Me sento ao lado de Uhules que esta discutindo a missão com Max.

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-Bem não parece muito difícil- diz Uhules – to loco pra destruir alguns miolos de zumbi, ahahahaahh.

Rimos também, depois de uma boa noite de sono não estamos nem um pouco tensos com a missão e agimos normalmente. Quando chega as 8:30 somos chamados pelos alto-falantes para comparecermos ao hangar 18.

Ao chegarmos, o avião já esta sendo acionado, meu pai chega correndo e nos diz

- Esperem, vocês talvez precisem disto.-. Ele nos estende nove granadas – cada um fique com três.-. Pegamos elas e eu penso: é pode até ser útil.

Embarcamos no avião e após cinco minutos ele parte, vejam a primeira vez que sai de dentro da base eu tinha uns cinco anos então não me lembrava praticamente de nada do mundo real, fiquei impressionado e ao mesmo tempo admirado com a beleza, a quantidade de plantas.

-Quem me dera se pudéssemos ter crescido nessa natureza toda, mas não tivemos que ficar a vida toda enfurnados num bunker.- digo eu.

-É verdade, imagina brincar de esconde-esconde.-. Maxtale tem uma cara mais admirada que a minha.

-Cara ja tamo chegando melhor nos arrumarmos.- diz Uhules - aqui o paraquedas de vocês.-.

Estendemos nossos braços para pegar os paraquedas, olho pela janela e vejo uma cidade, olho para a planilha da missão e checo o primeiro nome, Amsterdã, o piloto nos da um sinal de positivo com a mão e a porta do avião se abre, Max pula primeiro, depois eu e então Uhules, sentimos o chão acabar sob nossos pés estendemos os braços e apreciamos o pouco tempo de queda livre que temos, puxamos as argolas de nossas mochilas e os paraquedas se abrem.

-Uhuuuul!!!!.- Ouço a voz baixa de Max, - Isso é demais.

Eu e Uhules concordamos.

Nossos pés encontram o chão, para não perder tempo, saco minha faca e corto as cordas de meu paraquedas, meus amigos me imitam.

-Melhor sacarmos pelo menos uma pistola por precaução.- digo eu, eles acenam um sinal positivo com a cabeça. Nosso radar indica que estamos a 3km de nosso alvo, onde os refugiados estão escondidos. Seguimos a rua até o final e dobramos a esquina...

Damos de frente com pelo menos uns dez zumbis, - Muita calma, vamos dar a volta devagar, não atirem para não chamar a atenção. –

Damos meia volta e corremos sem olhar para trás, de repente de outra esquina aparece um Crauler, - cuidado- grito, mas Uhules foi mais rápido ele já tinha percebido e antes mesmo de eu os advertir ele já havia puxado o gatilho, acertando a testa do zumbi.

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.