Amour Sucré

Capítulo 18 - Débrah


Castiel

Visão de Castiel

Os dias sem Zoey eram estranhos. Vazios. A minha sorte que eram poucos.

Eu acordava de manhã com um puto sono por ter ficado acordado a madrugada inteira conversando com Z., eu não tinha que passar para pegar ela então caminhava sozinho até a escola.

Logo quando cheguei na porta da escola me deparei com Lys conversando com Alexy e Violette.

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-Bom dia. –Eu disse. –Cadê Íris?

-Bom dia Cast, Íris não pôde vir hoje. Ela estava resfriada quando passei na casa dela hoje cedo. –Lys me explicou.

-Ah, eu precisava devolver uma caneta que ela me emprestou aula passada, mas depois eu devolvo. Deseje melhoras pra ela. –Eu sorri.

-Claro. Mudando de assunto... Alexy, Violette e eu estávamos comentando sobre o circo que irá vir na cidade mês que vem. Isso te traz alguma lembrança? –Lys riu.

Eu ri também. A nossa ultima experiência com o circo havia sido péssima! Havíamos sido os palhaços que levavam tortas na cara... Tudo aquilo para um trabalho voluntario para crianças...

-Ah, desculpa! –Uma menina com péssimo estilo esbarrou em mim. -Qual seu nome lindo? –Ela perguntou depois de olhar para o meu rosto.

A menina se vestia com roupas totalmente vulgares. Era uma regata extremamente decotada e bizarra, uma calça de cintura baixa rasgada também bizarra, usava luvas e acessórios esquisitos e havia tatuagens pelo seu ombro que mais pareciam sujeira. Ela tinha um cabelo castanho e olhos azuis. Eu não entendia bem o por quê, mas eu nunca gostei de olhos azuis.

-Me chamo Castiel. –Eu disse sem expressar sentimento algum.

-Castiel? Que nome lindo! Tão lindo quanto você! –Ela piscou. –Eu me chamo Debrah, mas para caras como você pode chamar de Deh. –Ela se insinuou.

Que menina idiota. Ela estava dando em cima de mim... Coitada.

-Posso te mostrar uma coisa? –Perguntei a ela.

-Você? Pode mostrar o que quiser pra mim! -Ela passou a mão pelo meu abdômen.

Eu tirei a mão dela de perto de mim e retirei o celular do bolso. Abri e mostrei minha foto do papel de parede.

-Está vendo essa garota linda? Pois é. É minha namorada. –Eu sorri.

-Eu não tenho ciúmes não gato. –Ela piscou.

Ok, agora ela tinha passado dos limites.

-Uma coisa fique bem clara. Eu amo minha namorada! Não há possibilidades de algo entre nós! Você é patética! Mesmo se eu estivesse solteiro, eu continuaria tendo nojo de você. Entendeu “Dé”? –Eu disse e sai em direção a sala de aula seguido de Lys, Alexy e Violette.

-O mundo está cada vez mais perdido... –Lys disse fazendo pose de poeta e me descontraindo um pouco.

O resto do dia fora normal. Meio sem graça, ou melhor, meio sem Z.