POV. Matt

Eu e Alisson estávamos procurando algum hotel bom para fazermos reservas para as férias.

-Todos estão cheios... –ela disse.

-Olha, tem uma casa de praia que está para alugar. Cem dólares por pessoa. –falei.

-Será que devemos confiar?

-Sim, nao vai ter problema.

-Vamos alugá-la?

-Sim.

-Sabe Matt, a maioria das pessoas vão para o Havaí para Lua de Mel, o que vários adolescentes vão fazer lá? –pergunta Alisson.

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

-Ué, vamos nas praias, parques aquaticos e etc.

-Ok então.

-Pronto, casa alugada, temos uma semana para pagar. Quantas pessoas vão mesmo?

-Dez pessoas.

-Nossa, o cara vai receber mil dólares! –exclamei.

-Será que nessa casa cabe todos?

-Cabe sim.

-Espero...

***

POV. Katherine

No domingo eu acordei as seis horas da manha, para fazer o pão do mercado.

Coloquei um casaco de moletom, calça jeans e prendi o cabelo em um rabo de cavalo.

Peguei um biscoito qualquer na cozinha e fui caminhando comendo até o mercado.

Abri a loja e fui rapidamente para a cozinha para fazer o pão.

Espero que esses pães fiquem bons...

Fiz a massa e depois coloquei no forno e saí para ficar no caixa.

Meu celular tocou e vi que era Matt.

-Oi!

-Katherine, eu e a Alisson alugamos uma casa para todos nós ficarmos no dia da viagem.

-Sério? Quanto é?

-Cem reais por pessoa.

-Por mim tudo bem, amanha na escola a gente fala com os outros.

-Ok, hoje você tem alguma coisa para fazer?

-Tenho que ficar no mercado até às sete da noite?

-Espera! Você tá trabalhando?! –pergunta surpreso e solto uma risada.

-Pois é, fica tão dificil de acreditar?

-Katherine Smith trabalhando? Ai nesse mercado tem camera de segurança? Eu preciso ver você ai.

-Engraçadinho, preciso desligar. Se eu conseguir fechar a loja mais cedo eu te ligo.

-Ok. Tchau.

***

POV. Rebeca

A semana de aula estava acabando, faltava muito pouco para que eu fosse para o Havaí.

Hoje eu saíria com Antônio, iríamos ao circo que tinha aberto no parque da cidade.

Terminei de me arrumar e saí correndo quando escutei a bozina do carro de Antônio.

-Mãe, estou indo! –gritei.

-Ok. –gritou de volta.

Abri a porta do carro e entrei.

-Pronta para rir muito? –pergunta Antônio me abraçando.

-Sim! Só vou avisando que eu tenho medo de palhaços! –avisei e ele gagalhou.

-Mas palhaço serve para rir não para chorar.

-Mas eu tenho medo e ponto final. –respondi e ele revirou os olhos.

Em cinco minutos chegamos ao parque, Antônio pagou os ingressos e a pipoca. Sentamo-nos lá no fundo, longe do palco, pois eu tinha medo que algum palhaço me chamasse para ir lá na frente no palco. As luzes diminuíram e o show começou.

Alguns mímicos entraram no palco e começaram a pular de um lado para o outro. Depois malabaristas e contorcionistas tomaram conta do palco.

Foi quando eu vi...

-Ai meu Deus! Jonny Deep está aqui! –gritei, na verdade fiz um maior escândalo.

-Rebeca, fica quieta.

-Meu Deus! Ahhhh! –levantei-me atrapalhando o show e corri pelas cadeiras na direção dele.

Algumas pessoas me xingavam, mas elas não sabiam o que era o amor de um fã.

-Jonny! Eu te amo! –gritei, as luzes do palco se acenderam e todos começaram a gritar quando vira Jonny Deep me olhando assustado. –Me dá um autógrafo? Eu te amo!

Foi o maior escandalo de todos os tempos, o guarda do circo me pegou pelo braço e me tirou de perto do Jonny.

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

Antônio também foi expulso do circo pore estar junto comigo.

-Desculpa Antônio, eu não queria ter feito todo esse escândalo. –falei e ele me olhou irritado.

-Você poderia ter sido bem mais discreta!

-Desculpa, mas cara, era o Jonny Deep!

-Vem vamos que vou te levar para casa. –disse segurando minha mão e me puxando.

-Nosso encontro já acabou?

-O plano era vir para o circo, mas nao deu muito certo, né! –diz entrando no lado do motorista e ligando o carro.

-Pelo menos eu conheci o Jonny Deep.