Stole My Heart
Capítulo 25
Duda
Acordei às 6h com a Tiffany chorando.
– Zaynnnnnnn – eu disse com voz de sono, manhosa.
– Que foi? – ele perguntou coçando os olhos.
– A Tiff tá chorando, vai lá ver o que ela quer. – eu disse.
– Porque você não vai? – ele perguntou.
– Eu fiquei 9 meses com ela na barriga, quase morri, sofri de dor, to cansada, o mínimo que você podia fazer é ficar com ela esses dias, né? – eu disse me enrolando mais ainda nos cobertores.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!– Tá bom... – ele bufou, se levantou e foi até o quarto dela.
Zayn
Minha princesinha tinha chorado... AS 6 DA MANHÃ!
– Calma, pequena, o papai tá indo... – eu disse coçando os olhos, na porta do quarto dela, enquanto caminhava até seu berço.
Peguei ela no colo e ela ainda chorava. Levei ela até o quarto e Duda estava dormindo.
– Amor? – eu chamei ela.
– Que foi? – ela respondeu coçando os olhos e se sentando na cama.
– Acho que ela tá com fome... – eu disse e me sentei ao lado de Duda.
– Ah... tá, me dá ela aqui. – ela disse estendendo os braços.
Entreguei a Tiff para a Duda e ela se encostou na cabeceira da cama.
– Pode dormir já. – ela disse olhando para mim.
– Porque? Eu não posso ver MINHA MULHER amamentar MINHA FILHA? – eu perguntei.
– É ruim eu alimentar ela com você me olhando... – ela disse meio envergonhada.
– Duda, para de frescura. – eu disse e sorri.
– Mas... Ah, que seja, eu não vou deixar ela passar fome por causa disso. – ela disse.
Ela começou a amamentar a Tiffany e eu fiquei olhando e sorrindo.
– Porque tá sorrindo? – ela perguntou e riu.
– Ah... sei lá. – eu disse e a beijei.
Tiffany dormiu de novo e eu a coloquei no berço, e nós voltamos a dormir.
Ágatha
Acordei passando mal e Matt acordou também.
– Matt, eu to com dor eu acho que... – eu nem completei e ele já sabia do que eu estava falando.
Nós fomos para o carro e chegamos rapidamente ao hospital, eu gemia de dor.
Entrei na sala e Matt também entrou, o médico me deitou na maca e alguns enfermeiros entraram na sala. O médico enfim começou o parto. Eu sentia muita dor e fazia muita força, enquanto apertava forte a mão de Matt, e o médico só repetia: “Continue, Sra. Lewis, faça força.” Eu não aguentava mais, até que, enfim, um barulho de choro invadiu meus ouvidos. Eu encostei na maca e fechei os olhos com força.
– É um menino. – A enfermeira disse sorrindo e entregando-me meu filho.
– Ele é lindo. – eu disse baixinho e sem forças.
– Parecido com você. – Matt disse, agachando para ficar do meu tamanho.
– Nada a ver, parece você. – eu disse e ri.
– E vai se chamar...? – Matt perguntou.
– Pietro. – eu respondi sorrindo. – Pietro Lewis.
– Lindo nome. – ele disse e sorriu.
Alimentei meu menino e a enfermeira levou ele para o berçário e eu dormi.
Matt
Liguei para a Duda, assim que a Ágatha foi descansar.
– Alô? – uma voz meio sonolenta atendeu o telefone.
– Duda? – eu perguntei.
– Uhum... Matt? – ela perguntou.
– Sim, bom, eu só queria falar que o meu filho nasceu. – eu disse com um enorme sorriso no rosto.
– SÉRIO? AWN! AGORA? – ela disse toda animada.
– Sim – ri – Ágatha está descansando e meu menino está no berçário. – disse e ri.
– Awn, é menino? Como chama? – ela perguntou.
– Sim, Pietro. – disse e ri
– Awn, que nome lindo... – ela disse. – Eu até iria aí, mas o Zayn saiu para ir na farmácia porque eu estou com dor de cabeça, e eu não posso deixar a Tiffany sozinha. – ela disse
– Não, relaxa, só queria te avisar mesmo. – disse e ri.
– Ah tá. – ela disse. – Tiffany me chama – ela disse e riu. – tenho que desligar, beijos, se cuida, seu pentelho. – ela disse e riu.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!– Tá bom, pirralha, se cuida. – eu disse e ri.
– Pirralha é a vovozinha. – ela disse. – e tu me ama que eu sei. – ela disse convencida e rimos.
– Amo mesmo– disse. – e você também me ama que eu sei. – disse e ri.
– Verdade, – ela riu – enfim, manda um beijo pra Ágatha e assim que vocês saírem do Hospital vocês vem pra cá, tá? – ela disse.
– Tudo bem, se cuida. – eu disse
– Você também. – ela disse e finalizamos a ligação.
Fui até o quarto dela, ela dormia, me sentei em uma cadeira que havia lá, e adormeci.
Giovanna
Acordei e me sentia meio mal.
– Liam. – eu disse e ele acordou. – eu não to me sentindo bem. – disse com a mão em minha, enorme, barriga.
– O bebê deve estar vindo. – ele disse e eu concordei.
Nos levantamos e fomos até o carro o mais rápido possível. Eu gemia muito, o que preocupou Liam. Chegamos e fomos para a sala. Eu segurava forte a mão de Liam e fazia muita força, a dor era insuportável, enfim eu ouvi choros.
– É uma menina e um menino. – Liam disse sorrindo e eu sorri junto.
Eu estendi as mãos e peguei meus bebês.
– Vão se chamar... Joey e Emily. – eu disse sorrindo e Liam sorriu também.
Fiquei conversando com Liam enquanto amamentava meus filhos, e depois as enfermeiras levaram eles para o berçário. Eu e Liam aproveitamos para descansar um pouco.
Dois dias depois eu já tive alta e nós voltamos para casa.
– Vou levar eles para o quarto e eu já desço, vai colocando um filme aí. – eu disse e Liam concordou.
Levei os dois, que já dormiam, para o berço e desci para a sala.
– Vamos assistir filme? – Eu disse.
– Aham, vai escolhendo enquanto isso eu faço a pipoca. – Liam disse indo para a cozinha.
Fui e escolhi o filme Harry Potter E As Relíquias Da Morte.
– Escolheu? – Ele perguntou se sentando com um pote de pipoca nas mãos.
– Aham, já coloquei. – disse e me sentei do lado dele.
Zayn
– Babe, voltei. – disse abrindo a porta de casa, mas não escutei barulho nenhum. – Duda? – perguntei franzindo a sobrancelha e colocando as compras na bancada da cozinha.
Subi as escadas.
– Duda? – chamei. – cadê você? – perguntei olhando os corredores.
– Oi Zayn, desculpa eu tava no banho e não ouvi você. – ela disse de roupão vindo me abraçar.
– Ah, tudo bem. – disse abraçando-a. – E a pequena? – perguntei soltando ela.
– Tá dormindo. – ela disse indo para o quarto.
– Tá indo aonde? – perguntei sem entender, seguindo-a.
– Me vestir, ué. – ela disse e riu.
– Ah tá. – disse e ri.
Entramos no quarto e eu me joguei na cama.
– Pera, eu to vendo isso mesmo? – eu perguntei me sentando na cama.
– O que? – Duda perguntou franzindo a testa.
– Você tá se trocando no quarto... não no banheiro. – eu disse.
– E daí? – ela perguntou.
– Nada, mas é que você tinha vergonha e tal. – eu disse abraçando-a de lado.
– É, mas eu não tenho mais, ué. – ela disse e riu.
– Ainda bem. – eu disse e sorri malicioso.
Duda abriu a boca e riu.
– TARADO! – ela disse me dando um tapa de leve no ombro e rindo.
– Tarado por você. – eu disse malicioso e beijando seu pescoço, fazendo-a arrepiar.
– Malik, você é muito safado, pelo amor. – ela disse e riu.
Ela terminou de se trocar e deitou do meu lado e ficamos observando o teto.
Fiquei por cima dela e ela franziu a testa.
– O que foi? – ela perguntou e riu.
– Eu te amo, tanto. – eu disse e ela sorriu.
– Eu também te amo muito, Malik. – ela disse e sorrimos.
Eu a beijei e minhas mãos passeavam pela barriga dela, enquanto ela fazia carinho na minha nuca.
– Estranho. – eu disse rindo.
– O que? – ela perguntou sem entender.
– A sua barriga... eu era acostumado com a barriga enorme, e agora voltou ao normal. – eu disse e ela riu.
– Melhor assim. – ela disse.
Nós levantamos e descemos. Fomos para a cozinha, para comer algo enquanto nossa filhinha dormia.
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