Capítulo 2- Eu sou mesmo uma bruxa?

A estrada que parecia infinita, finalmente, acabou. Ela subiu dois pequenos degráus, e se sentou no pequeno banco de madeira, olhou para o lado e viu que uma Vice-diretora sorridente iria colocar um chapéu velho e esmurrado em sua cabeça.
Hermione começou a encarar seus pés envergonhada e voltou a ter os mesmos pensamentos da estrada longa e infinita(que afinal era apenas o corredor entre as mesas de jantar de cada casa).
Logo ela ouviu uma voz em sua mente, que pelo visto só ela estava ouvindo "Caraminholas na cabeça Granger?" diz o chapéu seletor.
"Talvez, estou com medo de não me dar bem... Ou pior, não entrar." responde ela.
"Oh, voce recebeu a carta, portanto. É uma bruxa, e vai entrar com certeza". Afirma o velho chapéu.
"Obrigada pela confiança, agora... O senhor poderia por favor me dizer em que casa vou cair?". Pergunta a garota impaciente.
O chapéu responde, "Como quiser senhorita, deixa-me ver. É ambiciosa, porém apenas quando se trata de notas, não cairia bem na sonserina.". Para o alívio da garota.
"Tem muitas qualidade, mais não as necessárias para ser lufana. Espere, quanto conhecimento, deve ser a bruxa mas inteligente de sua idade.". Ela sorri envergonhada e ouve ele começar a falar:
"Corv....", todos veem o animo dos corvinos que foi interrompido pela não terminação da palavra corvinal.

Então, assustado, o chapéu diz: " Vejo muita coragem aqui. Voce iria realmente bem na grifinória e, espere!! Mais uma weasley? Irá mesmo para a Grifinória".
Sem entender nada Granger permane calada.