Dark Secrets

Capítulo 16 - Tenho Defeitos


POV Caroline


Faltava apenas uma aula para eu ir embora, o professor falava algo que não me interessava até que por um milagre divino o sinal bateu e todos nós saímos para ir embora.

Não havia visto Verônica em nenhuma das aulas e nem no intervalo, mas, levando em consideração que ela era irmã da Leninha não estranhei afinal elas tinham o poder de sumir misticamente dos lugares

Já havia conversado com Bonnie e ela aceitara ajudar nossa gêmea, andamos ate a arquibancada só que ninguém estava lá apenas algumas garotas da torcida pegando alguns dos rapazes.

- Você não disse que ela estaria aqui? - disse Bonnie aflita.

- Bonnie às vezes acho que seu cérebro fritou de tanta magia

- Por quê?

- Você esta vendo a gêmea aqui?

- Caroline! – advertiu ela rindo.

- Só pode ser essa a explicação – sorri.

Nós esperamos por mais meia hora e a Verônica não apareceu e decidimos então ir embora.

Depois de deixar Bonnie na casa da Elena, fui para minha casa tomar um banho já que mais tarde também estaria junto delas para finalizarmos um trabalho de história.

Tomei banho e coloquei um vestido curto amarelo claro, prendi meus cabelos em um rabo de cavalo alto, passei um gloss e voltei para o carro.

- Deveria trancar o caro antes de sair - disse Damon sorrido ao meu lado dando-me um susto

- Demônio - disse assustada.

- Você viu sua amiga médium?

- A Bonnie?

- Não Caroline, o pônei do sitio dos tios da Elena - disse irônico

- O que têm a Bonnie seu idiota? – questionei nervosa.

- Preciso da ajuda dela

- Para?

- Para algo que não é da sua conta

-Eu levo você até ela mais primeiro me conta sobre envolve essa ajuda.

- Tá bom Barbie... - ele me contou sobre uma tal de Frederikah amiga da Isobel e contou também sobre o ritual que Verônica sofrera e disse uma espécie de profecia que a mulher dissera e até mesmo disse sobre o Calleb, que de ouvir não precisa ser uma ótima pessoa até fiquei com dó da pobre Verônica.

- Bonnie deve saber que diabos e isso – disse com a esperança de que ela conseguisse encontrar a resposta para a profecia.

- Espero que sim Barbie – disse ironico.

Por fim nos chegamos à casa da Elena e assim que nos entramos por algum motivo que Elena não me contara ela olhou feio para o Damon que apenas a ignorou e foi direto a Bonnie, que estava sentada no sofá.

- Bonnie eu preciso da sua ajuda – disse sínico.

- Com o que Damon?- perguntou com desdém

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- Com uma espécie de profecia – disse desentendido.

- De que?

- Caroline lhe conta depois, estou sem tempo de lhe contar tudo agora novamente, mas pode me ajudar?

- Está bem – disse sorrindo.

- Eu preciso olhar no meu grimório me de um dia, mas acho que se trata de algo que envolva a alma de alguém, algum tipo de acordo.

Simultaneamente olhamos para Elena.

- Alma vendida? – perguntei involuntariamente.

- Talvez devem ser almas muito caras- disse fazendo aspas na palavra caras.

- Sei que são –murmurou Damon baixo.

- Rituais que ficam incompletos são um problema - pensou Bonnie alto.

- Aguardo sua resposta amanhã – disse ela.

Então Damon saiu pela porta e sumiu, Bonnie logo olhou para mim, mas, entendeu que o meu olhar era de que comentaria o assunto mais tarde, porque não sábia se Damon queria que Elena soubesse disso e também não sábia se era por isso que ela o olhava tão ferozmente.Bonnie entendeu perfeitamente e voltou a suas feições normais.

Depois disso, nós começamos a fazer o trabalho de história do Alaric sabíamos que ele nem iria corrigir e logo nos daria um dez, mas, tínhamos que passar despercebidos e tínhamos que fingir que a nossa relação com o professor e caçador não passava disso.

Quando terminamos era tarde deveria ser umas 23:00h, por conta da hora Elena nos convidou para dormir na sua casa, tínhamos até umas roupas que deixávamos aqui porque sempre vínhamos, assim poderíamos até conversar e conhecer um pouco mais a sumida da Verônica.

Estávamos exaustas deitadas no chão da sala, olhando para o ventilador que girava.

- Onde será que está Verônica? – questionou Elena.

- Ela não foi às aulas – disse Caroline – Nem, onde eu combinei de encontra lá.

- Deve estar com raiva de mim – disse Elena – Ela deve me odiar.

- O engraçado é que ela me disse a mesma coisa – sorri – Vocês são como queijo e goiabada diferentes mais perfeitos.

- É Elena, pelo que nos contou você errou com ela, de lhe dizer aquilo ela pode não parecer, mas, ela está frágil não confia em ninguém e ainda com aquele Calleb atrás dela – disse Bonnie.

-Eu sei eu tenho que pedir desculpas de novo – disse pensativa – Estou preocupada ela não ficaria tanto tempo sem dar noticias.

- Pode ser que esteja com o Damon – disse.

- Desde quando ela anda com o Damon? – Bonnie perguntou.

- Acho que é o único que ela confia – disse fazendo aspas no verbo confiar.

- No Damon? – perguntou Elena.

- É eu sei lá deixa ela, cada um confia em quem quer, mas, não vamos ser hipócritas sempre que nós precisamos e até você Bonnie o Damon nos ajudou mesmo que de má vontade, quem sabe ele realmente entenda mesmo a Verônica? – disse filosofando.

- Uau!Carol – disse Elena alegre – defendeu o Damon bonito agora.

- Não é defender é só a verdade – disse sorrindo.

- É ela tem razão – disse Bonnie pensativa.

- Esperem – disse Elena se levantando – Vou ligar para Verônica.

Ela logo pegou o telefone fixo e discou o número da irmã, mas, só cai na caixa postal eu conseguia ouvir aquilo.

- Quer que eu ligue para o Damon? – questionei – Parece que vocês dois estão brigados, afinal não é só com ele né?

- É depois daquele dia que eles vieram aqui, eu não consigo entender o porquê eles fizeram aquilo.

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- Elena, me responda com sinceridade – disse Bonnie - Você acha o que eles fizeram errado?

- Não, eu não acho Bonnie – respondi.

- Então porque agiu daquela forma? – perguntei.

- Porque, eu sou a egoísta que todos falam a mimada, a metida, a estúpida a tudo – disse ela triste – Eu não acho errado, conhecendo o que eu conheço dos dois sei que não fariam por mal e pelo que eles falam desse Calleb eles me livram de algo maior.

- Elena você não é nada disso – sorriu Bonnie – Mas, agiu errado.

- Sem dúvida muito errado – disse.

- Sim eu sou! – esbravejou – Tá vendo vocês passam a mão na minha cabeça, eu estou errada! Eu tenho que pedir desculpa para os Salvatore para o Stefan e para a minha irmã.

- Damos todo apoio, Elena nós não temos direitos de julgar os seus erros embora encontremos alguns, como uma bruxa e uma vampira podem julgar alguém? – disse Bonnie.

- Eu já disse que amo vocês? – sorriu Elena.

- Não, mas, gostamos de ouvir – disse Bonnie.

- Pois eu amo muito – sorriu.

- Você tem uma coisa para fazer agora – disse.

- O que?

- Ligar para o Stefan, mas, fala com ele primeiro porque ele é seu namorado e depois peça desculpas ao Damon, você pode não ver, mas, é ele quem mais fica caído quando você fala determinadas coisas.

- Agora você é quem é a médium? – brincou Bonnie.

-Não, mas, é fácil perceber sei que vocês percebem também, ele é um vampiro emotivo – disse brincando.

- Emotivo – Elena e Bonnie dissemos e rimos.

- Acho que vou ligar para o Stefan – sorriu Elena.

Já que estava de pé, pegou seu telefone e em poucos minutos voltou.

- Ele quer que eu vá até a mansão, disse que vocês podem vir comigo.

- O que nós não fazemos por você? – disse Bonnie rindo.

- Prometo que não me intrometo no meu aniversário dessa vez.

- OMG! Agora sim a proposta ficou descente – disse.

Então nós fomos para o meu carro e rapidamente chegamos a Mansão Salvatore, Elena entrou e subiu para conversar a sós com o Stefan eu e Bonnie ficamos do lado de fora, até que Damon apareceu.

- Qual é Barbie e bruxinha podem entrar – disse irônico.

-Está bem – nós duas dissemos.

- Alguém viu a Verônica? – perguntou como quem não queria nada.

- Está interessado na Gilbert? – perguntei irônica.

- Acho que está – concluiu Bonnie.

- Como são comediantes – sorriu irônico – Onde viram ela pela última vez?

- Na escola – eu disse.

Damon pensou e arregalou os olhos.

- Que dia é hoje?

- 20 – disse Bonnie quase entendo o motivo – Por quê?

- Acho que temos um problema – disse Damon sério.

- Que tipo de problema? - perguntei preucupada.