Harry’s POV


Por que você não sai da minha cabeça?


Eu sei, eu sei... É impossível Harry Styles estar apaixonado. O maior pegador do Reino Unido está caidinho pela amiga ... Eu admito tudo isso ok?


Ao mesmo tempo que parece tão certo eu e Jullie , é tão errado também.


Não quero que ela sofra abuso pelas fãs e perca sua privacidade. Mas eu amo ela e agora ela já faz meio que parte da minha vida. Convivemos sempre juntos nesses últimos meses... Não sei o que faria sem ela.


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Jullie’s POV


O que tá acontecendo comigo?


Toda vez que chego perto de Harry minha mão começa a soar, meu coração acelera e fico nervosa.


Meu deus isso não pode estar acontecendo... Acho que já sei o que é.


Estou apaixonada por Harry Styles. Não não não não não ....

Por mais que eu ame ele, como é que suas fãs vão reagir assim que do nada uma amiga vira, posso dizer assim, intíma?


Coisa boa não vai ser. Mas agora não é hora de pensar nisso. Se, SE, um dia acontecer alguma coisa entre nós... segura na mão de Deus e vai Jullie. Já passei por tanta coisa que isso vai ser fichinha. Ou não. Ahh que se foda também.

O que for pra acontecer, vai acontecer e como cada escolha nossa tem uma consequência, não vai ser agora que eu sofrer por antecipação.


(...)


Me desliguei dos meus pensamentos. Estávamos no carro a caminho do parque. Pelo que conhecia da cidade, já deveríamos estar chegando.


O caminho inteiro o único barulho era do rádio que estava ligado no mínimo. Ninguém falava nada. O clima estava tenso.


Harry parecia concentrado no transito e eu fiquei olhando as pessoas pela janela, observando-as.


Como era tudo diferente do Brasil. Os costumes e tudo mais. Felizmente consegui me adaptar muito bem na minha nova cidade.


Não demorou muito e logo chegamos. Ele estacionou o carro e descemos.

Estávamos andando distraídos. Tirando sarro de umas pessoas bizarras que estavam lá. Rimos muito.


– Olha lá aquele cara com um piercing na pálpebra do olho – Harry falou apontando pra um homem com cabelos ‘’diferentes’’.


– QUE HORROR ... Sem contar com esse lindo cabelo laranja que vai até quase a bunda do cara – falei


– VAGABUNDA você tá olhando pra bunda do cara Jullie?

– EU NÃO TAVA OLHANDO HARRY... só reparei que o cabelo chega até a bunda e que bundinha hein– ele caiu na gargalhada e meu deus que gargalhada gostosa de ouvir. Abri um sorriso de orelha a orelha e olhei em seus olhos. Já estávamos em uma área mais calma do parque e quase não havia ninguém lá a não ser aqueles vendedores ambulantes.


Tinha um palco montado e nele estava uma banda tocando uma musica mais lenta.


Vi Harry se aproximando cada vez mais. Senti um frio na barriga.

O que ele ia fazer?


Ata ... será que é essa mesma sua intenção?


Nossos corpos estavam cada vez mais juntos e nossas bocas a milímetros de distancia. Ele começou a passar a mão pelo meu ombro e foi subindo até minha nuca.


Eu queria aquilo... acho que ele também. Mas eu sabia que era errado e mesmo assim não conseguia sair dali. Estava imóvel. AGORA FUDEU GALERA.


– Jullie – ele falou meloso


– Harry... – Nossos lábios já estavam quase encostando. Travei e não consegui terminar de falar –

Ele me deu um selinho demorado.


–Por que fez isso... ?- perguntei melosa como se tivesse amado aquilo. Ele não respondeu minha pergunta.


– Vamos pular a parte do passeio pela cidade e ir lá pra casa? Acho que Louis foi pro apartamento da Eleanor, então temos a casa só pra nós dois o fim de semana inteiro.


– Por mim tudo bem – já tínhamos nos afastado e estávamos voltando pro carro.


A volta foi bem diferente. Por mais que tinha pintado um clima lá no parque, parecia que agora estávamos mais a vontade um com o outro. Ligamos o rádio no ultimo e estava tocando Sexy and I know it ... Já viu né?


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De novo, liguem pro zoológico que os animais estão loucos.

Logo chegamos em sua casa. Já tinha ido várias vezes lá, mas nunca encontrei o Louis em casa.


E dessa vez, apesar de já conhecê-lo, também não foi diferente.

Harry abriu a porta e fui entrando. Fui até seu quarto pra deixar minha bolsa e quando me virei pra descer até a cozinha, ele estava parado apoiado no batente da porta.


Ele começou a andar em minha direção e se aproximar cada vez mais. Quando já estávamos com nossos corpos colados novamente, ele sussurrou no meu ouvido, o que me fez arrepiar inteira e acho que ele percebeu porque deu um sorriso malicioso:


– Agora podemos terminar o que começamos lá no parque?- ele perguntou com aquela voz rouca, todo manhoso e é claro que eu cedi. Assenti com a cabeça e mordi o lábio inferior.


Não deu nem um segundo e como nossos lábios já estavam a milímetros de distancia, começamos a nos beijar. Era um beijo doce, com ternura e com vontade. A cada segundo que passava o beijo se tornava cada vez mais apressado. Harry pegou minhas pernas e colocou em volta da sua cintura. Fomos tropeçando até uma escrivaninha que tinha perto da janela. Sorte que a cortina já estava fechada.

Estava já sentada na mesa com as pernas envolvidas em sua cintura. Ele passava as mãos por minhas coxas e como estava de vestido, facilitou para ele. Eu envolvia meus dedos por seu cabelo, puxando-os. Ele me deu um olhar como se estivesse pedindo permissão pra avançar e eu permiti. Ele tirou o blazer e levantou os braços e o ajudei a tirar sua camisa. Fui desabotoando e passando a mão por seu abdômen.

E QUE CORPO PERFEITO SENHOR...

Ele gemia baixinho e nossos lábios não desgrudavam. O beijo estava cada vez mais quente. Ele tirou meu vestido e me conduziu até a cama ficando por cima de mim. Estava só de lingerie e ele ainda com calça. Eu estava em desvantagem então tirei sua calça também. Ele distribuía beijos delicados sobre meus ombros e pescoço. Foi descendo até minha barriga. Foi tirando minha calcinha com a boca devagarzinho e sem pressa.

Ele jogou ela em um canto do quarto e começou a passar a mão por meu corpo, tocando em cada centímetro dele. Enquanto isso mordia seu lábio inferior e sorria malicioso. Voltou a colar nossos lábios. Tinha a mão direita na cama apoiando seu peso e a outra ia descendo por meu corpo até chegar em minha intimidade. Começou a massagear e fazer movimentos circulares.

– Harry ...- gemi baixinho e ele percebeu que já estava me levando a loucura. Deu um sorriso de malicia e começou a acelerar o movimento com os dedos. Nessas alturas já me contorcia na cama e aquilo era como uma tortura. Ele desacelerou os movimentos e enfim terminou. Pelo menos eu achava que sim. Ele pegou minhas pernas e colocou sobre seus ombros. Foi levando sua boca para mais perto da minha intimidade.

Começou a chupar e eu gemia chamando seu nome e implorando por ele. Ele continuou e foi cada vez mais rápido. Hazz percebeu que já estava chegando em meu limite e parou. Foi subindo até minha boca colando nossos lábios novamente em um beijos quente e apressado. Tirou meu sutiã e acariciou meus seios.

Tomei vantagem e fiz ele tombar pro lado, ficando por cima dele. Fui distribuindo beijinhos por seu pescoço como ele havia feito comigo. Fui descendo arranhando sua barriga e deixando chupões por seu pescoço. Aquilo iria demorar pra sair. Ri comigo de meus pensamentos. Estava chegando até sua boxer e a tirei em um movimento rápido. Seu membro já estava excitado e pulou logo que sua boxer saiu.

Comecei a fazer movimentos com a mão e brincar com ele. Quando percebi que estava quase gozando, coloquei em minha boca e comecei a chupar... e cada vez mais forte. Harry segurava em meus cabelos e gemia meu nome ... Até que ele gozou e decidi parar com sua tortura. Fui subindo novamente até chegar em sua boca. Ele tomou minha posição e ficou por cima. Não descolávamos nossos lábios por nada.

Abriu a gaveta e colocou o preservativo. Senti seu membro em minha vagina e logo ele penetrou. Foi devagar no começo e ficou me perguntando se tava tudo bem e se podia continuar. Assenti.


Chegamos ao ápice juntos e caímos ao mesmo tempo um do lado do outro na cama.


– wow isso foi... – Harry começou e eu interrompi


– Maravilhoso – e dei um sorriso me virando pro seu lado


– Completamente, a melhor transa da minha vida – disse me dando um selinho. Encostei minha cabeça em seu peitoral e o abracei pela cintura enquanto ele mexia em meu cabelo.


– Mas e agora ? A gente falou pros meninos que somos só amigos... por enquanto não podemos avançar Hazz... seria meio estranho não acha? – falei quebrando o silencio


– Eu não sei... mas se você quiser assim, eu respeito... – anw

– E que tal sermos amigos com benefícios?


– Hum, amigos com benefícios... gostei.... fala mais – ele disso com um sorriso malicioso no rosto


– Vamos ser amigos mas eles não precisam saber o que fazemos quando eles não estão por perto- respondi com o mesmo sorriso safado no rosto.