Os dois meses que restavam para completar a gestação de Hermione passaram-se voando. Ela e Meredith se davam muito bem, e só o elfo conseguia sair da dimensão, trazendo comida, roupas, e as coisas necessarias para o bebe e para Hermione.

E como foi previsto pela castanha na noite anterior. O bebe nasceu... Tom Riddle Terceiro, as nove da manhã.

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- Que lindo seu filho senhora! – exclamou Meredith apos limpa-lo e leva-lo a mãe.

- Sim... Identico ao pai. – disse Hermione com lagrimas nos olhos.

- Muito bem minha menina... – disse uma voz surgindo do nada.

- Professor Dumbledore? – indagou ela, olhando para os lados, procurando o velho.

- A missão foi completa... Não exatamente como planejado, mas quase. Voce pode voltar ao futuro... E, tem um desejo, só um... Cuidado com o que deseja minha cara...

- Fazer acreditar?

Hermione olhou em volta, e do nada, ela estava no chão do salão principal. O dia amanhecia, e ela ainda trazia seu filho nos braços.

- Hermione? – indagou uma voz rouca e fria.

- HERMIONE! –gritou outra pessoa, ela reconheceu.

- Harry. – disse se levantando e olhando em volta.

Estava de volta a batalha, no momento final, pois via corpos de comensais e de pessoas de bem caidos no chão, e varios outros olhando dos cantos.

- Como...? – indagou Voldemort confuso.

- Eu sou Hermione Granger, filha de Luisa e Richard Granger, dentistas trouxas, fui mandada ao passado para virar amiga de Tom Riddle, para impedir que ele se tornasse Voldemort. – disse ela o olhando, o pequeno Tom quieto em seus braços – Mas deu errado... Eu me apaixonei perdidamente por aquele sonserinio moreno de olhos azuis... Acabamos ficando juntos... E eu dei a luz de um filho dele...

- Hermione? – indagou Harry pasmo.

- Dumbledore me deu essa missão. – ela ainda encarava Voldemort, que a encarava tambem, intercalando olharem com o cobertor azul que ela segurava – E eu falhei... Tom, quero que conheça Tom. Seu filho.

Voldemort arregalou os olhos, e varias pessoas exclamaram assustadas e perplexas.

Sem medo, Hermione se aproximou de Voldemort, sem varinha, indefesa, totalmente vulneravel, e descobriu o rosto do menininho em seus braços.

Voldemort piscou evitando lagrimas.

- Eu nunca te deixei porque quiz Tom... Naquela noite, eu tive que ir embora, meu tempo tinha acabado...

- Então... Voce me amava?

- Sempre...

- Hermione como pode? – indagou Harry com asco na voz.

- Desculpe Harry... – disse ela – Mas... Eu o amo.

- EXPELLIARMUS! – gritou Harry.

Não se sabe da onde veio, se ainda existia um pedaço daquele Tom dentro de Voldemort, ou se foi uma simples reação altomatica. Mas ele se postou frente à Hermione e ao bebe, fazendo um contra feitiço a lá avada kedavra, tudo do jeito que Hermione ja vira, e ela conhecia o final daquela historia, e aquilo não a agradava de jeito nenhum.


- HARRY NÃO! – gritou ela saido de tras dele.

Mas era tarde demais, a Varinha das Varinhas voou da mão de Voldemort para a mão de Harry, e ele caiu, morto.

- NÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃO!

Ela se jogou do lado dele, chorando, o bebe em seus braços chorando tambem, assustado com os gritos.

Hermione encarou as pupilas agora negras, sem brilho, e seu mundo desabou.

Agora eram só ela e seu filho...

♦♦♦♦♦

Tom Riddle Terceiro nasceu no dia 24 de Janeiro, exatamente no dia da morte de seu pai.

Depois daquele fadico dia, Hermione contou com o apoio da Sra. Weasley, e dos professores de Hogwarts. Ja Harry e Ron, ela nunca mais viu...

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