Allergic To Love
Capítulo 12
O natal chegou e muitos alunos voltaram para suas casas, da Sonserina, poucos ficaram, Hermione, Tom e alguns meninos do segundo ano. E poucos das outras casas também. Erick, James e Septimus, para alegria de Hermione foram para suas casas. E ela poderia ficar em paz. Com Tom.
Na manhã de Natal, um sábado, Hermione acordou e achou bem estranho estar sozinha no quarto. Sobre os pés da sua cama, quatro pacotes de presente. Um estava assinado por Eileen, outro por Patricia, outro por Tom, e outro sem nome, mas pela cor do embrulho, vermelho e dourado, ela imaginada que fosse de Erick. Abriu-o primeiro, era uma caixa de bombons, revirou os olhos e jogou-os no lixo. Ganhara de Eileen vários doces diversos da Dedos Mel e de Patrícia um livro de historias. Sobrara um pequeno embrulho. Era uma caixinha do tamanho de um CD, igualmente redonda, toda preta com um laço cor-de-rosa de enfeite. Ela a abriu, e para sua surpresa, havia um anel ali. Era prateado e tinha uma pequena pedrinha verde. Do lado do anel, um bilhete.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!“Não sou muito bom com palavras, mas, você quer ser minha namorada?
PS: Estarei no Salão Comunal esperando a resposta
T.R”
Ela soltou um gritinho e jogou as cobertas longe, correu para o banheiro e vez sua higiene matinal rapidamente. Vestiu uma calça jeans, uma camiseta azul de mangas compridas , e um moletom roxo com um grande “H” bordado no peito. Um presente da Sra. Weasley, no futuro.
Calçou seus tênis e deu um jeito nos cabelos que pareciam um emaranhado de palha. Pegou a caixinha redonda e correu para o salão comunal. Quando chegou ao pé da escada, viu Tom parado frente a janela, ele olhava a neve com um concentração absurda, que nem notou a aproximação dela. Vestia jeans escuros, tênis e um moletom vermelho. Hermione sorriu ao lembrar que ele prometera usar sempre vermelho para ela.
Ele pareceu senti-la, pois em um segundo virou-se e seus olhos cravaram-se um no outro.
Hermione sorriu antes de correr e se jogar nos braços dele.
- Ei, acalme-se! – disse Tom a envolvendo.
- Sim, sim, sim! É claro que eu quero ser sua namorada. – disse ela sorrindo como nunca.
Tom sorriu, e Hermione se perdeu naquele sorriso por um momento. Novamente mal podia acreditar que ele, se tornaria Lord Voldemort.
Ele tirou a caixa das mãos dela e pegou o anel, segurou-lhe a mão esquerda e colocou o anel ali. Onde acreditava ficar por muito tempo. Hermione piscou para impedir as lagrimas antes de ele toma-la nos braços e unir seus lábios apaixonadamente.
Ela sabia que o que estava fazendo era errado. Sabia que pagaria um preço caro por isso. Mas, naquele momento nada mais importava. Só os olhos azuis de Tom Riddle brilhando e seu sorriso. Um sorriso sincero e realmente feliz.
- Esta lindo – disse Hermione quando esses se separaram.
Riddle sorriu convencido.
- É o vermelho que me deixa mais gostoso.
- Sr. Riddle, você esta passando tempos demais com o Abraxas.
Tom riu.
- Vamos comer? Estou com fome.
Ela assentiu. Tom pegou sua mão e eles foram para o Salão Principal, que além dos professores, poucos alunos das quatro casas ocupavam os primeiros lugares das mesas. Sentaram-se na frente lado a lado sobre os olhares dos professores e dos alunos e tomaram um harmonioso café.
♦♦♦♦♦
Os dois passaram o dia juntos ora na biblioteca, um pouco no jardim, mas voltaram pro castelo, pois o frio era forte, e o resto da tarde no salão comunal Sonserino de frente para a lareira trocando carinhos. Jantaram e voltaram para o Salão Comunal novamente.
Hermione bocejou.
- Acho que vou dormir. – disse ela.
- Porque não dorme comigo? Sabe, eu sou monitor chefe. Tenho um quarto só pra mim.
Hermione arregalou os olhos surpresa com o convite, mas como resistir?
- Esta bem, só vou vestir um pijama.
- Certo. – ele lhe deu um selinho – Te espero aqui.
- Vou tomar banho antes. – alertou ela já subindo as escadas.
- Eu tenho muito tempo. – disse ele alto.
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Ela correu e adentrou seu dormitório. Tomou outro banho e colocou sua camisola preta de rendinhas. Enrolou-se no roupão verde da sonserina e calçou seus chinelos felpudos cor-de-rosa. Deu um jeito nos cabelos e passou um singelo perfume.
-Uau. - Ele disse assim que a viu sair do quarto. - Você está fantástica.
-Obrigada.
Hermione continuava nervosa.
Apesar de já ter tido sua primeira vez, ainda estava completamente corada só com a possibilidade.
O quarto da monitoria era grande e espaçoso assim como ela se lembrava.
Tudo estava decorado para o conforto de um Sonserino.
A cama era mais lustrosa e luxuosa do que a sua costumava ser.
Assim que pisou no quarto sentiu-se sendo agarrada por trás.
-Você é tão cheirosa.
Tom a segurava firmemente pela cintura e sussurrava em seu ouvido todas as coisas que faria com ela.
-Por que você não fica a vontade enquanto eu tomo um banho? - Por um segundo ele a olhou. - Ou melhor, você pode se juntar á mim.
-Estarei esperando ansiosa por você.
Ele riu e se dirigiu ao banheiro. Hermione ficou parada no centro do quarto lutando internamente. Devia ir ao banheiro ou ficar ali e esperar?
Lembrou-se então que só teria mais poucos meses com ele. Então decidiu entrar.
- Dane-se o resto – sussurrou para si mesma.
Ela tirou o roupão e os chinelos, largando-os sobre uma poltrona. Respirou fundo e adentrou o banheiro semiaberto. Tom estava dentro do box, o vidro esfumado só permitia ver o contorno de seu corpo, e Hermione notou que ele estava excitado.
- Tom? – chamou.
O vidro foi aberto rapidamente, e um Tom meio assombrado meio divertido colocou a cabeça para fora.
- Achei que você não viria.
- Eu também achei isso. – admitiu Hermione corando. – Mas mudei de ideia.
Tom sorriu malicioso e puxou Hermione para dentro. Em instantes ela estava totalmente molhada. Ele captou os lábios dela com volúpia, uma de suas mãos foi para a cintura de Hermione e a outra para a nuca dela. Enquanto as mãos da garota enlaçavam Tom pelo pescoço.
Ele a empurrou até chegar à parede e prende-la contra ele, grudando seus corpos, fazendo-a sentir sua excitação. Hermione gemeu contra os lábios dele, arranhando suas costas de leve. As mãos de Tom foram para a barra da camisola dela, puxando para cima. Surpreso por ela não usar nada por baixo, só uma pequena calcinha da mesma cor da camisola.
- Você é tão gostosa. – sussurrou no ouvido dela, fazendo-a arfar.
Ele desceu a boca pelo pescoço de Hermione e de lá para o colo da morena, chegando aos seios dela. Ele acariciou o esquerdo enquanto sorvia o direito e dava pequenas mordidinhas, depois, ele sorveu o esquerdo e fez carinhos no direito, levando Hermione quase que a loucura. Ela segurava nos ombros de Tom com força e mordia os lábios para não gemer, o que estava sendo difícil. O garoto desceu as mãos para as cochas de Hermione e puxou a fina calcinha para baixo, seus dedos alcançaram a entrada quente e úmida de Hermione, e escorregaram para dentro com facilidade. Ela sentiu um pouquinho de dor, mas esta sumiu rapidamente, dando lugar ao prazer.
- Tom... – gemeu Hermione, a capacidade de racionar sumindo de seu corpo por completo.
- Você gosta disso Hermione? – indagou ele, a voz rouca e sexy.
Ela assentiu, já não conseguia mais falar.
Tom puxou-lhe uma das pernas e prendeu-a em sua cintura. Assim ficava mais cômodo pros dois e investiu os dedos contra ela. Hermione mordia os lábios com força, até arrancando sangue dos mesmos.
- Não se prenda Hermione – disse Tom no ouvido dela mordendo o lóbulo – Quero ouvi-la.
- Tom... – sibilou – Eu... Ah...
Não conseguia formar palavras completas. O raciocínio, a razão, tudo o que ela tinha de serio havia sumido, a abandonado a mercê de Tom Riddle. Quando ela estava perto de seu máximo, Tom tirou os dedos de dentro dela e os levou até a boca. Hermione o encarou, boquiaberta. Como um ato tão simples podia se tornar tão seduzente?
- Eu... quero você. – sussurrou ela num fio de voz.
- Eu sou seu Hermione Granger. – respondeu ele puxando-lhe a outra perna para sua cintura.
Hermione enlaçou Tom pelo pescoço antes que caísse e o puxou, grudando mais seus corpos, podendo sentir a fricção maravilhosa que o peitoral de Tom causava contra seus seios.
- Tom...?
- Sim? – indagou tecendo beijos do pescoço ao colo de Hermione.
- Ande logo com isso... – sussurrou ela, a boca seca.
- Isso o que? – ele parou os beijos e a encarou – O que você quer que eu faça Hermione?
- Quero que me tome sua. – disse ela.
Tom riu.
- Um jeito culto de pedir para que eu te foda? – indagou brincalhão.
- Pode-se dizer que sim. – ela sorriu marota.
Tom piscou antes de beija-la novamente com desejo. Uma mão firmava-a pela cintura, a outra apalpava seus seios com volúpia. Hermione sentia o membro de Tom duro contra sua intimidade. Movimentou então, o quadril, fazendo Tom soltar um gemido brutal do fundo de sua garganta. Sem aguentar mais, a penetrou. Hermione suspirou aliviada arranhando as costas alvas de Tom. Ele gemeu contra o pescoço dela movimentando-se ora rápida, ora lentamente, levando os dois a loucura. Hermione soltou um gritinho quando o ápice lhe atingiu em uma explosão de prazer. Tom veio em seguida, dando-lhe um chupão no pescoço que com certeza deixaria uma marca, antes de despejar-se dentro dela.
Ela estava meio tonta. A sensação de quase explodir foi intensamente maravilhosa. Tom os tirou do chuveiro e a secou lentamente, demorando-se mais em seus seios e seu sexo. Depois, enrolou-a em uma toalha verde e a guiou para o quarto, sentando-a em sua cama.
Ele vestiu um pijama rapidamente e a ajudou a vestir uma calça listrada de verde e cinza e uma camisa de mangas curtas azul. Provavelmente uma peça para dormir.
- Você é tão linda. – sussurrou ele deitando-a na cama e deitando-se ao lado dela.
- Você é mais. – disse Hermione fazendo carinho no rosto dele.
Tom sorriu e a abraçou protetoramente, dando um beijo em sua testa.
- Eu te amo. – sussurrou ele.
Hermione arregalou os olhos e o encarou.
- Como é?
Ele corou.
- Eu te amo Hermione Granger.
- Eu te amo Tom Riddle. – ela sorriu e lhe deu um selinho, se aconchegando mais perto dele. E fechando os olhos.
Assim, os dois dormiram abraçados e felizes.
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