Always

Capítulo 6


- Eu acho que se você não me amasse a gente não estaria juntos a tanto tempo, mas o que você quer dizer com isso? – Involuntariamente minha mão foi até a parte inferior de minha barriga e ele percebeu. – Oh meu Deus Katniss, sério? – ele parecia feliz.

- Não, não. Mas você acha que eu conseguiria?

- Claro que sim!

- Mas e seu eu falhar?

- Olha por quanto tempo você cuidou de Prim! Era você que a mantia viva. Você será uma ótima mãe.

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- Tenho medo...

- Temos um ao outro.

- Sabe, acho que antes de pensar nisso, devíamos voltar a fazer o livro.

- Pode ser. Assim que voltarmos para casa, continuaremos a escrevê-lo. Ele me abraçou e beijou minha testa. – E agora o que vamos fazer?

- Eu não sei. São quatro e meia agora, vamos ver TV

Depois da guerra a TV tinha ficado muito interessante. Tinha um programa que falava sobre a guerra, tinha o programa do Caesar (que estava mais interessante), ele entrevistava comediantes, cantores e atores dos outros programas que também passavam na TV.

Tinha que admitir que Plutarch foi incrível. Suas idéias eram tão originais que parecia ser coisa de outro mundo. Estava vendo um programa que chamavam de novela (era como um filme, mas tinha mais de uma história e era bem longa pois passava todo dia um pouco) quando apareceu uma personagem que lembrava a minha mãe. Parei de pensar na novela.

A vida no quatro tinha feito muito bem a ela. Ela estava diferente. Estava feliz. Ela fazia o que mais gostava cuidar de pessoas, e com isso sua vida mudou. Agora ela vivia por ela, não por outra pessoa. Mas algo em minha mãe me fez me abrir com ela. Era estranho porque nunca tinha conversado com alguém antes como conversei com ela. Nunca imaginei que ela pudesse me dar conselhos.

- Peeta eu quero que você faça uma coisa para mim.