Entramos na casa branca e amarela com a música quase estourando os meus tímpanos.

A sala era espaçosa e dava para ver que os moveis haviam sido afastados para abrir espaço a grande pista de dança. Haviam grandes caixas de som e uma mesa com um laptop , provavelmente era de lá que estavam sendo selecionadas as musicas.

Nas outras mesas menores haviam muitos copos descartáveis com bebidas. Logo atrás um bar (não vou dizer “mini-bar” porque de mini não tem nada) com um cara que fazia as bebidas.

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Entrava e saia muitas pessoas da casa, o que a fazia parecer lotada.

-Vamos cumprimentar os meninos do time de futebol! –falou-me Emma.

-Por quê? –pergunto.

-Ué?! Não somos lideres de torcidas agora?! Temos que nos enturmar! –diz ela animada. Concordo. Agora seria a minha hora de brilhar, nem que eu tenha que dar uma de porra loca!

[...]

Eu já estava um pouco... como posso dizer... alta. Eu tinha bebido umas 2, 3 ou 7 tequilas, mas não sei ao certo.

Eu tinha que encontrar com alguém... Jackson... Jack... Jacó... era um nome mais ou menos assim... bem me quer... mal me quer... bem me quer... mal me quer...

Amo você, você me ama, somos uma família feliz...

5 patinhos foram passear, além das montanhas para brincar, a mamãe gritou...

I’m on the payphone

Traying to call home

All of my changes I spent on you…

Eu estava dancando quando vejo um cara lindo.

Que era esse lindo ser?