Its My Life

conhecendo a banda pt 2


– duas semanas. Corey falou indignado. – duas longas e sofridas semanas. Ele parou um pouco e olhou seus parceiros de banda. – nunca imaginei voltar aqui. Ele olhou os jornalistas. – nunca pensei que voltaríamos para dar outra noticia... Ele olhou para as mãos e respirou não aguentando mais, uma lagrima desceu pelo seu rosto cansado. Shawn viu que ele não poderia continuar.

– nós estamos cansados, aflitos e rezando para que Alex acorde. Não aguentaríamos outra perda entre nós. Shawn tomou a frente da entrevista.

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– só quero avisar uma pequena coisa. Sid levantou e apoiou as mãos na mesa e olhou todas as câmeras. – se a gente souber primeiro, quem foi o filho da puta que jogou aquela merda na cabeça da Alex. Ele ergueu o corpo um pouco mais para frente e olhou diretamente para a câmera a sua frente. – acredite cara, você será um moleque morto. Sid sentou de novo com um ar assassino no rosto.

– só me dói saber que quem vez isso foi um fã. Queria mesmo entender porque fizeram isso. Shawn nem mesmo acreditava no que estava falando.

– queremos justiça. Se ela não for justiçada, eu mesmo faço justiça. Corey mostrou o punho. – mas só que com minhas próprias mãos. Corey levantou bruscamente e os outros também se levantavam.

– só mais uma pergunta? Uma mulher de vestimentas escuras apressou se a falar. – e sobre o fato da baixista não acordar, o que acontecerá com a banda?

– tá zoando com a nossa cara? Agora era a vez de o Jim falar. – não nós preocupamos com isso, só queremos ela viva e alegre como antes. Jim gritou já sem paciência com a pergunta idiota daquela mulher. A mulher se assustou, não só ela como todos os outros que se encontravam ali. Mick bufou e seguiu os outros que já se dirigiam para saída.


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Santo meu, Joey não né. Isso é castigo? Se for me perdoe por tudinho. O Pinóquio o chamou, o pônei, quer dizer o gnomo, estava sem mascara, vestia um macacão igual aos outros, contei até 3,5 e sentei ao lado do senhor espinhos. Devem estar se perguntando como o conheço né? Não? Ok, eu conto do mesmo jeito. Quando tinha 15 para os 16 anos tinha um vizinho que era um capeta, ele tocava bateria todos os dias e sempre de noite até de manha, ninguém reclamava porque onde morava só tinha musico, eles viviam viajando, as vezes eu reclamava para Josh que só me ignorava e mandava tocar também, sim , sou filha de um lunático que obrigou todos os filhos aprenderem a tocar algum instrumento, Josh era um ex-guitarrista, como eu vim por ultimo e nenhum de meus 6 irmaos não gostavam de tocar bateria, Josh me obrigou a tocar desde os sete anos de idade, agora eu odeio bateria, ok, okay não odeio, mas quero um certa distancia dela, então voltando para o visinho do demônio, teve um tempo que dei trégua e fui perguntar de quem era os solos e adivinhem... Poisér era do Slipknot e o baterista era o senhor anão “obovio” né, desde daí o odiei “foreverment”, idiota eu seu, mas vai ficar no meu lugar naquela época.

Peraí... Ah não se o Jordison está aqui, quer dizer que esses monstrengos são o Slipknot, olhei todos daquela sala.

–ah! Me assustei olhando para o tal craig.

– haha. Ele soltou com sarcasmo e voltou para seu mundinho virtual. Que droga, que bosta, que caca, cruzei e descruzei as pernas, estou com essa banda, logo essa, santo meu, eu vou ficar um ano com eles, acho que estou vendo o Cliff, oh não tem uma luz atrás dele, acho que vou morrer, mas peraí, pelo menos e o Cliff que vem me buscar né.

–Alex. Shawn atrapalhou meu drama que fazia na cabeça, o olhei entediada. – vem vamos conhecer o pessoal, se enturme. Ele falava engraçado, legal ele é o palhaço Alex.

– Max te obrigou ou pagou? Perguntei me levantando.

– ele me deu cinquenta dólares. O palhaço começou a ri. Obrigada Max, eu vou te matar.

– cinquenta? Wow, sou bem carinha né. Bufei indo até os doidos.

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– que isso, tem puta que é mais cara. Mas hein?

– uuh, pena que não sou uma né. Porque se eu fosse o dinheiro ia para mim e não ia parar nas mãos de um palhaço sem humor. Disse calmamente. Shawn me olhou bravo.

– ele disse que se a gente não falasse com você, você não ia falar com a gente. Ele concluiu botando as mãos no bolso e pegou algo que não pude decifrar o que era.

– ai você pede cinquenta dólares para me fazer enturmar com eles. Apontei para seus parceiros que estavam mais bêbedos que a cachaça.

– claro. Ele riu. Fiz um ok com as mãos e fui ate a banda. – ei gente essa é a novata que Max contratou. Ele gritou no meu ouvido.

– oi. Todos disseram em coro. Coro fedido.

–oi. Disse apenas levantando a mão em forma de um olá.

–ela vai ficar com quem? Um cara muito alto perguntou e tirou a mascara, acho que eu já conheço esse cara.

–com certeza não vai ser com o Sid. Outro falou também tirando a mascara, o quê virou um filme de terror agora.

– hahaha, muito legal isso Corey. Sid jogou uma almofada na cara dele.

– craig. Amy apareceu atrás do Joey, oh não o Joey ,tinha ate esquecido dele.

–sortudo. O Pinóquio falou bebendo um pouco. O olhei sarcástica.

–então Alex, você já e experiente nisso? O tal de Corey se referiu à banda. – sou Corey. Ele ergueu a mão para um aperto.

– na verdade... pensei um pouco. – sou muito experiente nisso. Rodei o dedo fazendo um circulo. Ah deixei ele no vácuo porque não apertei sua mão.

– hum, então bem-vinda Alexandra. Sid falou sorrindo bastante. Ah cara será que eu vou ter que ensinar meu nome, é Alexa sua anta, pensei respirando fundo.

– não vai ser tão ruim assim. Corey chegou por trás e sussurrou no pé do meu ouvido, nisso Sid acabou escorregando e isso o fez bater a cabeça no chão.

– hahaha. O Pinóquio, clown, Corey e Amy riam da cara do Sid que fazia carinho no local que doia sem parar.

ho-ho sera um trabalho bem interessante, pensei.