Plus Quune Mission
Cap 7 – A ingrata e o idiota.
Cap 7 – A ingrata e o idiota.
Hermione PDV:
“Hermione. Este é um diário mágico, como o de Tom Riddle. Assim que terminar de escrever nele, ele irá para as mãos do senhor Malfoy, que lhe contará o que está acontecendo aqui. Espero que esteja bem. Minerva.”
As páginas estavam datadas.
Peguei uma pena e comecei a escrever.
Draco PDV:
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Algo apareceu debaixo de meu travesseiro e abri.
Hermione Jane Granger.
Peguei uma pena.
Olá. Sou Draco Malfoy. Escrevi.
Obervei minha letra desaparecer e outra aparecer na página.
Olá Draco, sou Hermione Granger. Senti sua falta.
Como foi a seleção de casas?
Fui selecionada para a sonserina, o que não era nenhuma surpresa. Conheci algumas pessoas. Andrômeda Black me mostrou Abraxas Malfoy e alguns dos Black.
E Tom Riddle?
Quebrou meu tornozelo.
Como assim?
Veja você mesmo.
O diário brilhou e me sugou, como se fosse uma penseira.
- De quem roubou isso? - Ouvi e olhei.
Hermione estava ao lado de Tom Riddle, que segurava distintivos de monitores da Grifinória e da Corvinal um tanto antigos.
- Cara Hermione. – Leu tomando um papel de sua mão.. – Espero que se dê bem em Hogwarts. Tomei a liberdade de colocar isso em sua mala. Acredito que saiba que seus pais foram monitores e se conheceram graças a isso. Seu pai foi o monitor da Grifinória mais responsável que a escola poderia ter tido, e sua mãe a monitora mais divertida que Corvinal já teve. Guarde-os como uma lembrança. De sua tia, Minerva Granger.
Observei Riddle agarrar minha amiga pelo braço e arrastá-la;
- me solte. –Ela mandou, mas ele não a ouviu.
- Vai aprender que não se deve roubar, sangue-ruim
Os dois foram para a sala do diretor e ele a jogou no chão.
- Senhorita Granger, Senhor Riddle? – O diretor se surpreendeu. - O que está havendo?
- Ela roubou, professor. – O rapaz lhe acusou
- Não roubei nada. –Falou. – Ele é louco.
- E como explica os distintivos da Grifinória e de Corvinal em seu malão?
- Leia a carta, seu idiota.
- ainda não acredito.
- Tom, deixe-me ver, por favor. – O velho estendeu a mão e ele lhe entregou.
Me abaixei até Hermione e toquei seu rosto. Ele estava irritada. Muito irritada. Isso era palpável.
A cena se decorreu à minha frente até o momento que Riddle carregou uma Hermione vermelha de raiva e machucada até a enfermaria.
Segui os dois.
Levantei uma sobrancelha com o que houve depois. Riddle havia feito algo completamente dispensável – e até mesmo irresponsável -: massageando o pé de Hermione enquanto ela esperava a enfermeira.
Não sei não.
Romance na área?
Hermione PDV:
Acordei e me levantei rapidamente, com medo de estar atrasada. Olhei pela janela.estava amanhecendo.
Tomei banho com o pouco de dificuldade e me vesti.
Olhando agora, o uniforme da Sonserina é muito mais bonito que o da grifinória.
Penteei o cabelo. Ele havia se tornado liso, leve e loiro escuro com o passar dos anos.
Me olhei no espelho e peguei as muletas, indo em direção ao salão comunal da sonserina, então murmurei um Accio para os livros do dia. O primeiro que chegou foi o de poções, que veio para a minha mão, enquanto os outros se empilhavam ao meu lado no sofá.
Peguei uma pena e pus uma pequena observação.
Professor da matéria: Slughorn.
Então comecei a ler.
Tom PDV:
Lembrei do que Abraxas e eu conversamos na última noite.
- Parece que ela é a única que não cai por você.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!- se quer saber, essa garota é muito estranha.
- Estranha de que jeito?
- Não sei. Só... Estranha.
- Você é que é inconformado. Ela não gosta de você, ponto final.
- não é isso. Ela tem algo diferente.
- Não está interessado nela, não é Tom? Você quebrou o tornozelo da garota.
- não foi por querer.
- foi sim.
- ela não precisa saber disso. Achei que fosse uma ladra.
- Era uma lembrança de família. A garota é órfã, cara, tenha dó. É a única lembrança real que ela tem dos pais ou que foram deles.O que faria se dissessem que você roubou algo que seu pai ou sua mãe te deixou de lembrança.
- Com bastante raiva.
- então. Ela não deve nem querer olhar mais na sua cara.
- Não me importo com isso.
- não mesmo?
- Não.
Eu não me importava. Me importava?
Parei em atrás do sofá onde Granger lia o livro de poções avançadas. Ela havia se inscrito na turma.
- Gostando da leitura? – Perguntei ao pé de seu ouvido.
- sim, obrigada. – Falou sem desconectar os olhos rápidos e elétricos do papel.
- sabe preparar poções?
- ser ensinada em casa não significa ter um professor ruim.
- Me diga um de seus professores.
- Minerva, Severo, Sibila, Argo...
- Não conheço nenhum deles.
- Nem vai conhecer. Mas iria gostar de Severo.
- E porque?
- Ele também não gostava de mim.
- quem disse que não gosto de você?
- quebrou meu tornozelo, me chamou de ladra, de sangue-ruim e deixou meu braço com uma enorme marca roxa. Não são atitudes nada amigáveis.
Revirei os olhos.
- não foi por querer.
- diga isso para sua mãe.
Fiquei em silêncio e ela se levantou.
- Onde vai?
- tomar café da manhã. Para o salão comunal da Grifinória é que não vou.
Peguei seu material ao lado do sofá e a segui até a mesa do café da manhã.
- Porque. Está Atrás. De. Mim? – Perguntou pausadamente.
- Quebrei seu pé, é o mínimo que posso fazer até você melhorar.
-Você é sempre tão irritantemente gentil? – Virou-se raivosa, ficando de frente para mim. Seu nariz quase encostava no meu peito, mas ela continuava me olhando com a cabeça levantada.
- E você é sempre tão irritantemente ingrata?
- Com quem não gosta de mim eu sou.
- E quem disse que não gosto de você?
- Você mesmo.
- Você é uma irritante.
- e você é um idiota.
- Quer ir a Hogsmead comigo? – Perguntei ainda nervosa.
- Quero. – Gritou de volta.
- então nos vemos no sábado.
- Tá bom.
- Tá bom.
Continua...
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