Cap 12

Abraxas PDV:

Ouvi alguém bater na porta.

- Tom, abre a porta. –Pedi.

- Deve ser para você. – Falou e dei ombtos.

Ouvi alguns passos e fui até a porta.

- Pensa, Hermione Granger, pensa rápido. – Ouvi baixo. – não posso simplesmente bater na porta e perguntar. Droga, estou ficando tonta.

Ri pelo nariz. O que ela estava tentando fazer?

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Ela deu um passo forte e ouvi um escorregão, então saí rápido.

Hermione estava no chão com o nariz sangrando e sobre o braço direito.

Nossa.

Ela é bem desastrada.

- Hermione?

Desci e me abaixei à sua frente. O que ela precisava falar comigo?

- virgardium leviosa. – Murmurei e a deitei no sofá.

- Braquio Remendum. – Murmurei em seu nariz e ele voltou para o lugar, parando de sangrar.

Fiz o mesmo em seu braço e esperei ela acordar.

Ela apertou os olhos.

- ai. – Murmurou pegando num ponto da cabeça. Conjurei uma compressa de gelo e lhe ajudei a se sentar.

- Abraxas? – Falou ao me ver. – O que aconteceu?

- Você caiu da escada, bateu a cabeça, quebrou o braço e o nariz.

Ela corou e abaixou a cabeça.

- Eu estava tonta.

- É por isso que eu não fico girando. – Falei e ri baixo.

- Há. Hilário.

Peguei algodão com antisséptico e limpei.

- Ei. – Reclamou.

- Shh. – Mandei enquanto limpava. – Você sangrou bastante. – Falei começando pelos cantos.

Fui limpando delicadamente por alguns minutos e, quando terminei, peguei água, tirando o antisséptico. Ela me olhou corada e ri.

- Desculpe. – Falou. – Estou te assustando.

- Não está. – confessei sorrindo. – Você... É encantadora.

- Sou desastrada demais.

- É engraçada. E... – Pensei um pouco. – Fofa.

- fofa?

- É adorável. Natural. Você não suspira.

- como assim?

- Sabe, a última menina com quem conversei antes de você foi que você presta atenção no que eu digo, não liga pra outra coisa.

- Você também é legal. Me lembra o meu irmão.

Fiquei em silêncio. Droga, eu voiu todo romântico e eu lembro o irmão dela.

- Irmão?

- Não é exatamente um irmão de sangue, mas somos como irmãos.

Lhe olhei nos olhos.

- Então, como foi o encontro com o Tom?

Ela estava fazendo o mesmo.

- Foi bom, mas...

- Mas...

- eu... Deixei o livro que ele me deu em Hogsmead. – Falou de cabeça baixa. - Fui no dormitório perguntar se eu tinha deixado com ele mas fiquei com vergonha e... O resto da história vpcê já conhece.

- O tomno.

- É.

- Eu posso procurar pra você. Alguém deve ter encontrado e falado com um professor. – Falei. – Qual é nome?

- Sonetos de Amor.

Forcei um rosto indiferente

- Vamos encontrar. Agora vem, vamos na enfermaria ver como está a sua cabeça.

Me levantei e a peguei pela mão. Pus a mão em suas costas e lhe guiei.

- Sr. Malfoy? Srta. Granger.

- Ela caiu no chão e bateu a cabeça.

- Sente-se.

Ela se sentou na maca e examinou sua cabeça, passando algo ali.

- Pronto, querida. Machucou mais algum lugar?

- ela quebrou o braço e o nariz.

- Mas o Abraxas arrumou. – Falou me olhando.

- Obrigado, senhor Malfoy.

Confirmei com a cabeça e a enfermeira a liberou.

Seguimos pelos corredores e ela começou a rir.

- O que foi?

- Meu amigo. – Falou rindo. – ele quebrou o braço jogando quadribol e um professor da gente tentou ajudar.

- Então...

- Ele ficou sem ossos. O professor não sabia fazer nenhum feitiço, só de memórias.

- Sinto muito por ele.

Ela deu ombros.

- Foi há... – Pensou um pouco. – Uns 5 ou 6 anos. Ele já tem ossos novamente. E novos.

Ri baixinho. Ela era uma graça.

E mais uma vez Tom havia passado na minha frente.

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Mas, dessa vez, ele não iria ter a garota que eu queria.

Não mesmo.

Continua...