Acordo com um estrondo, mas o som parece-me demasiado distante para ser real. Tento abrir os olhos, mas não consigo; depois tento mexer os dedos das mãos e o mesmo acontece. Entro imediatamente em pânico e esforço-me para abrir os olhos. Mais uma vez, a tentativa é em vão.

Tento acalmar-me e concentro-me nos meus outros sentidos. A minha audição está praticamente normal, porém, a sua ajuda não é muita. Oiço aquilo que me pareçe uma chuva torrencial; as gotas de água a embaterem violentamente contra a pedra que tenho quase a certeza pertencer a uma gruta; o vento a rugir ameaçadoramente. Depois passo para o tato. Sinto-me quente e penso que estou com febre, além de todos os meus músculos estarem a doer. A minha cabeça continua a doer, mas já não tanto como antes. Agora é uma dor local que não se espalha por toda a região da cabeça. A dor concentra.se na região onde levei com pedra de Thresh. Thresh. Essa palavra desperta-me e repentinamente abro os olhos. Arrependo-me no segundo asseguir, quando a luz de um raio me magoa os olhos. Oiço um trovão e fico ainda mais certa de que está a dar-se uma tempestade lá fora. Demoro alguns segundos, mas quando já reúni força suficiente, apoio-me nos cotovelos e sento-me, com as costas apoiadas numa das paredes da gruta, e analiso o lugar onde me encontro.

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Aquela não é a mesma gruta onde eu o Cato estivemos antes do banquete. Esta gruta é diferente e pareçe muito mais abandonada do que a outra. Nesse instante reparo que estou sozinha. Lembro-me do trágico banquete, onde sobrevivi por um triz. Recordo-me de Cato, ajoealhado ao meu lado e a implorar-me para ficar com ele. Recordo-me também quando perdi as forças para fazer o que ele tanto me pedia. Mas eu sobrevivi e fiquei com ele. Então, onde está o meu namorado? Volto a olhar á minha volta, mesmo que lentamente, e reparo em duas mochilas encostadas á parede, a alguns metros de mim. Ainda mais lentamente, coloco-me de gatas e tento chegar às mochilas, mas as minhas pernas e braços fraquejam tanto que caio várias vezes no chão. De pernas e braços a tremer e de estômago agora a reclamar da fome, abro as duas mochilas e fico chocada quando vejo que está tudo lá dentro. Tal como no dia do banquete. Não sei quanto tempo fiquei “adormecida”, mas pouco não deve ter sido. No entanto, o que me preocupa é que Cato não está comigo, o meu namorado impulsivo e violento está algures no meio de uma tempestade. E seu alguma coisa lhe aconteceu? E se ele morreu e eu como estava desmaida não ouvi o canhão? Se pudesse abanava a cabeça, mas limito-me a fazer um som estrangulado que devia ser um gemido e afasto tais pensamentos.

O Cato é esperto, quando quer, é claro. Mas ele também é extremamente impulsivo e tem a tendência de perder a cabeça quando acontece algo desagradável. E tenho a certeza de que ver-me a perder a vida lentamente nos seus braços e quase perder-me de vez é o suficiente para o fazer querer vingança. Porque protetor como ele é, o Cato não admite que ninguém me magoe, física ou psicológicamente. É nesse momento que entro em pânico, porque tenho a certeza de que o meu namorado foi atrás de Thresh para vingar a minha quase morte.

As minhas facas estão ao lado das mochilas, amontoadas sobre um cobertor coberto de folhas secas. Olho mais atentamente para as facas e noto que estão a faltar algumas. Ele deve tê-las levado para acabar com o Thresh de uma forma menos instântanea, visto que eu sou a única de nós os dois que consegue lançar uma faca e acertar prepositadamente num orgão vital. Ele deve usar as facas na luta corpo a corpo que tanto preparou e eu tenho a certeza de que ele a preparou mesmo. Cato é muito vingativo e não perdoa facilmente. Teria de acontecer algum milagre para Thresh escapar a uma batalha com Cato.

Estou cansada, dorida e furiosa, quando decido ficar na gruta, esperando por Cato. Aliás, essa é a única opção que tenho, a não ser que esteja a pensar em arrastar-me pelo chão enlameado no meio de uma tempestade. Sempre haveria a hipótese de algum animal matar-me antes da Katniss ou outro tributo. Vencida e chorosa, pego no cobertor e tiro dele as folhas. Vou para um canto na gruta e recuso-me a comer ou a beber seja o que fôr. Enrolo-me no cobertor e espero conseguir dormir, o que acontece em pouco tempo.

*

Quando volto a acordar, sinto-me ainda pior que há momentos atrás, antes de adormecer. Levo a mão á testa e retiro-a rapidamente assim que a sinto a escaldar. Sinto-me moída, como se fosse feita de geleia. Mas estou tão determinada a encontrar Cato que nem o latejar na minha cabeça e o corpo febril me conseguem parar.

Deve ter parado de chover enquanto eu dormia e os Idealizadores devem ter decidido dar-nos tréguas, porque não há uma única gota de água no solo, apenas nas penas de alguns pássaros que voam no céu azul claro. O sol está no seu ponto mais alto, pelo que deve ser meio-dia. O meu estômago ronca e vejo-me obrigada a ceder-lhe antes de ir atrás de Cato – ou tentar ir atrás de Cato. Sabendo que pouco conseguirei fazer com febre e fome, gatinho até às mochilas e como o último pedaço de pão duro que ali estava. Não consigo comer mais nada e tenho de praticamente obrigar-me a engolir o pão porque sinto-me demasiado fraca. Em seguida, procuro por uma garrafa de água e encontro-a cheia até á tampa. Bebo pequenos goles da água e molho as mãos, para depois levá-las á testa e á nuca, tentando acalmar o incêndio que parece estar a dar-se em ambas as zonas do meu corpo.

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Depois de ter espreitado várias vezes para fora da gruta – várias vezes enquanto comia e bebia – decido que está na hora de ir procurar o meu namorado. A minha única opção é rastejar e é isso mesmo que faço. Ainda bem que tenho o casaco naquela altura e as calças são compridas, pois caso contrário eu ficaria em carne viva por andar a rastejar em cima das pedras. Custa-me muito e penso dm desistir várias vezes, mas sempre que estou prestes a voltar para a gruta olho para o céu azul da arena e penso em como a imagem do Cato pode ter aparecido num céu semelhante e mais escuro na noite anterior. Por isso, quando já estou a uns cem metros da gruta, apercebo-me de onde realmente estou. Nunca estive naquela área da arena e tenho quase a certeza de que é a mesma por onde o Thresh foi no primeiro, logo asseguir á bloodbath. O lugar é sinistro e penso que seja aquilo a que no Distrito 11 chamam de uma colheita. Uma colheita enorme e amarelada. No Distrito 2 não há nada disto, quase tudo é importado, tal como na Capital.

Rastejo mais alguns metros e paro aí, incapaz de continuar. Começo a tremer e a bater os dentes e já nem me consigo mexer. Fecho os olhos, aceitando os efeitos da febre e sabendo que dali a poucos minutos hei-de de desmaiar. E é aí que oiço aquele som. Familiar e assombroso. É o som de um canhão. O meu coração começa a bater desenfreadamente e estou de olhos esbugalhados e boca aberta a olhar para o céu. Espero por algum sinal, por qualquer coisa que me esclarece a quem pertence aquele canhão, mas a espera é em vão. Agora é que não posso mesmo desmair. Tenho de continuar acordada, por mais que me custe, e certificar-me de que o Cato está bem. “Claro que ele está bem, Clove” penso “Aquele garoto é enorme e o canhão é de outro tributo. Você vai voltar para o Distrito 2 com o Cato. Nem existe outra opção”. Então, fico ali estendida no chão, mas sempre de olhos abertos. Pisco rapidamente, pois os meus olhos ardem quando o faço e quero manter-me acordada. Continuo a tremer e estou com frio, mas, ao mesmo tempo, sinto-me como estivesse em chamas. A minha garganta está seca e custa-me engolir. Quero desesperadamente ir procurar o Cato, mas é claro o quanto isso é impossível agora. Continuo ali pelo que me parecem horas, mas estou tão desorientada e fraca que na minha cabeça já nada faz sentido.

-Clove! – é esse grito que me desperta os sentidos. Não reconheço a voz, mas isso deve ser por me encontrar neste estado tão deplorável – Clove! – a voz aproxima-se e oiço passos.

Oiço um suspiro de alívio e de igual frustração e é quando laguém me pega ao colo que volto a desmaiar.

Cato

http://www.youtube.com/watch?v=wE0-_2n1Vh8&list=PLF24B088F8B484531&index=12&feature=plpp_video

Volto para a gruta com a Clove nos meus braços, desmaiada. Estou cansado e tenhos alguns cortes nos braços e no rosto, mas nada me afastará da minha pequena. Não novamente. A luta com o Thresh foi feia, mas aquela miserável mereceu. Ele mereceu cada golpe, cada gorte e cada pancada que lhe desferi. Ele mereceu tudo aquilo, mas a Clove não merecia. Sei que a minha pequena não é a pessoa mais bondosa no Mundo, longe disso, mas ela é assim mesmo. E é por isso que a amo. Mas ela não merecia. No entanto, não posso dizer o mesmo de mim. Nunca fui uma boa pessoa e talvez esse seja o meu castigo, ver a única pessoa que amo a morrer nos meus braços. Consegui salvá-lo, mas foi por pouco. Algum patricionador enviou-me um comprimido que curaria os danos causados no interior da cabeça da Clove. E o comprimido funcionou. Mas um dia depois, a Clove começou a focar febril e continuava sem acordar. Fiquei louco nesse momento. Não podia perder a Clove. Não. Isso estava fora de questão. Cego pela sede de vingança e também na esperança de conseguir mais algum patricionador, fui atrás do Thresh. Não foi fácil, o garoto foi difícl de levar a baixo, mas eu estava completamente insano naquele momento.

Não usei a lança nem as poucas fracas que levei comigo. Peguei em algumas pedras e guadei-as no bolso das minhas calças. Quando cheguei ao território do Thresh, ele parecia já estar á minha espera.

-Demorou para chegar. – ele disse com indiferença e eu rosnei.

-Estou aqui e vou ter o que quero.

-E o que é isso? – ele sabia a resposta, é claro, mas estava disposto a provocar-me. Escolha errada.

-Vingança. – aproximo-me dele – Ela não merecia aquilo, seu filho da puta! – grito.

-Não? Ela ia cortar a outra garota!

-A “Garota em Chamas” merece isso e muito pior! – exclamo e pego numa das pedras que estavam nos meus bolsos. Com uma rapidez imprevisível, lanço a pedra á cabeça do Thresh, mas ele desvia no momento.

O nosso confronto não foi nada bonito e ambos saímos magoados, mas ele ficou muito pior que eu. Lembro-me de esmagar o seu crânio com uma pedra de tamanho médio, mas afiada. Lembro-me dos seus gritos de dor, dos seus insultos. Mas também me lembro na sensação gratificante que senti quando ouvi o canhão e enquanto o sangue do Thresh me salpicava o rosto. Naquele momento, eu já não queria saber da merda dos patricionadores. Imagens da Clove apareciam na minha cabeça. Ela sorria e corria por um prado, de braços abertos. E eu queria que isso acontecesse na vida real. Queria que a minha pequena tivesse a oportunidade de ser feliz como ela merecia. Mas apareceu um desgraçado que tentou tirar isso dela e eu não o perdoaria por isso. Se ela morresse, eu ia perseguir os miseráveis do Peeta e da Katniss e ia matá-los. Depois matava-me a mim e a Capital que se fodesse. Mas isso não vai ser necessário, porque agora eu e a Clove estamos na gruta, salvos.

Tirei a minha T-shirt e ensopei-a em água. Em seguida, coloquei-a na testa da Clove. Ela tinha tentado ir atrás de mim, mas acabou por desmaiar. Previsível. Aquela garota parecia estar colada a mim e isso não podia ser melhor, porque eu estava igualmente colado a ela. Era como se um elo invisível nos ligasse. Ela sofria, eu sofria. Pouco depis, rebemos outro pára-quedas. No sei interior estava uma caixa de comprimidos, mas estes eram diferentes daquele que eu tinha dado antes á Clove. Coloquei um deles na boca dela e fi-la engoli-lo. Com os comprimidos também tinha vindo uma ligadura que era para colocar na cabeça dela, cobrindo o lugar onde a pedra tinha embatido. Uns quinze minutos depois, a Clove dava os primeiros sinais de estar a melhorar. A febre tinha descido e ela já não suava tanto. Aliviado e satisfeito pelo efeito quase imediato dos comprimidos, deitei-me ao lado dela, abraçando-a de forma a que ela estivesse numa posição confortável. Beijei delicadamente os seus lábios quentes e depois a sua testa. Agora, Clove me parecia muito mais vulnerável do que nunca e a sua respiração era ruidosa e lenta. Mas ela ia melhorar, eu faria de tudo para que isso acontecesse.

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Eu estivera tão perto de a perder por um simples erro. Eu nunca devia ter ido atrás da Foxface. Se eu tivesse ficado ali, escondido attrás de uma ávore e a vigiar como tinha sido combinado, então eu teria avisado a Clove do Thresh e ela teria matado a Katniss antes e ele chegar a ela. E nós voltariamos juntos para o nosso esconderijo e a Clove não ficaria entre a vida e a morte. Mesmo que a Clove ficasse curada e ganhássemos os Jogos, eu nunca, jamais me perdoaria por não ter chegado a tempo de a salvar. Na minha cabeça, o único culpado daquilo ter acontecido era eu. Mais ninguém, nem mesmo o Thresh.

Suspirei e encostei a cabeça no chão. Minutos depois, consegui adormecer pela primeira vez em alguns dias. Tudo porque sabia que a razão de eu estar ali estava salva, segura nos meus braços.

Clove POV

Abri os olhos lentamente, surpreendida por não sentir dor durante o processo. Sorri alegre e aliviadamente quando vi Cato ao meu lado, abraçado a mim. Ele dormia profundamente e tinha o rosto enterrado na curva do meu pescoço. Levei a mão ao cabelo de Cato, que ressonava levemente, e afaguei-o. Ele tinha conseguido salvar-me e cuidara de mim como sempre dissera que faria.

Com cuidado, levantei o rosto de Cato o suficiente para eu ter uma boa vista do mesmo, mas também o suficiente para ele continuar adormecido. Resmunguei algo que nem eu mesmo percebi quando vi as olheiras enormes abaixo dos olhos do meu namorado. Ele não andava a dormir o suficiente por minha culpa. Ele estava exausto e fraco porque tinha ficado a cuidar de mim, preocupado com a hipótese de eu não voltar a abrir os olhos, que eu não voltasse para casa com ele. E era por isso mesmo que eu cuidaria dele também, tentando retribuir o seu esforço. Levantei-me e notei que apenas me doíam os músculos dos braços e o meu pulso esquero – ainda bem que não era o direito -, que estava arroxeado e preovavelmente tinha sido torcido quando eu caí do colo de Cato. A minha cabeça já não doía, mas Cato deve ter colocado uma espécie de ligadura á volta de ela enquanto eu dormia. Comi rapidamente, pois o meu estômago estava completamente vazio e agora já não havia nada que me impedisse de comer. Bebi quase toda a água que estava na garrafa e apenas parei de comer quando já não conseguia engolir mais nada. Franzi o sobreolho quando percebi que tinha de ir ao lago buscar mais água e que tinha de ir caçar. Cato ainda estava a dormir e eu não podeia desaparecer sem lhe dizer nada, ele ia ficar louco se isso acontecesse.

Pesarosamente, caminhei até onde ele estava, dormindo pacificamente. Toquei no rosto dele e sussurrei ao seu ouvido:

-Ei, Cato, acorda! – o meu sussurro era baixo e quase inaúdivel, mas mesmo assim, pareceu ter efeito sobre ele – Cato, acorda!

Cato praguejou baixinho e abriu os olhos. Apenas quando perecebeu que era eu quem o acordava é que Cato parou de resmugar e praguejar, sentando-se num ápice e dando-me um dos seus típicos abraços apertados.

-Oh, Clove. – abraçei-o de volta, relaxando com o calor que os seu corpo emanava – Eu pensei que… Você está bem? – perguntou, aliviado e preocupado ao mesmo tempo.

-Estou ótima. – respondi, beijando o pescoço de Cato, que afagava as minhas costas – Mas tudo por sua causa. – ouvi-o suspirar pesadamente.

-Eu devia ter ficado a vigiar você. Se eu tivesse… - afastei-me dele repentinamente, assustando-o, e segurei o rosto dele com as minhas mãos.

-Ei, eu estou viva por sua causa, Cato! – ele abanou a cabeça e a culpa presente nos olhos dele foi o suficiente para me deixar abalada – Não importa o que aconteceu, ok? Eu estou bem agora. Eu estou com você, isso não é suficiente? – encostei a minha testa á dele.

-Eu te amo. – Cato sussurrou e senti arrepios por todo o meu corpo. Então era verdade? Ele não tinha dito que me amava apenas porque eu estava a morrer? Como se pudesse lêr os meus pensamentos, Cato disse: - Eu sempre amei você, pequena. Eu te amo. – repetiu. As minhas mãos tremiam agora e já me doía o rosto de tanto sorrir. A expressão de Cato era o reflexo da minha.

-Eu também me amo. – brinquei, fazendo Cato rolar os olhos, mas rapidamente o meu tom se tornou mais sério. Olhando diretamente nos olhos azuis e anormalmente calorosos de Cato, afirmei seriamente: - Eu te amo, Cato. E não me importo com o que aconteceu, porque, agora mais do que nunca, eu tenho a certeza de que vamos voltar para casa juntos.

Cato sorri e leva os lábios ao meu, num beijo cuidadoso e carinhoso que rapidamente se transforma em algo mais parecido connosco. Um beijo explorador, o tipo de beijo que vale por todas as palavras que não conseguimos expressar. Por todos os sentimentos que são demasiado intensos e colossais para serem expressos em palavras.

N/A: Oi gente! Eu preciso de vos pedir uma coisinha. É assim, eu estou a participar numa espécie de Jogos Vorazes na Internet, no Tumblr. Sou a mentora dos tributos do D6 e queria que você me ajudassem a ganhar um desafio. Eu tive – tal como os outros mentores - de desenhar os fatos que os meus tributos vão usar no Desfile. Acho que até ficou um bom trabalho, mas o problema é que eu estou a perder. O que eu quero pedir é que quem tiver Tumblr passe por este link - http://aren4.tumblr.com/post/29568974932/desafio-2-distrito-6 - e carregue no botão gostar. Quem tiver mais likes, é quem ganha e eu não quero perder. Obrigada pela atenção.