A Culpa

Introdução


Uma pessoa de sorte? Não creio que seja. Andar pelas ruas da cidade me fez ver o quanto humanos são frágeis e estranhos. Eles são cheios de “meio-termos”, meio-felizes, meio-confiantes, meio-medrosos. Tão patético! Ou uma pessoa é ou ela não é, nada de ficar no meio do caminho. Suspiro, infelizmente, essa regra vale pra mim.