The Killed Games

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A sorte está comigo.

Agora pelo menos.

Eu soube que Snow viajaria por uma mensagem de Finn. E quando isso aconteceu, eu sai correndo da sala. Snow chamou vários seguranças, mais sou boa em espadas, eu decapitei três. É claro que estou com um pouco de medo, mais a minha vida sempre foi arriscada. Annie já está no quinto dia de treinamento e eu acho isso ótimo. Ela se sai bem nas habilidades de sobrevivência, não é uma ótima lançadora de armas, mais tem ótima pontaria. Todo dia recebo uma carta, toda preta, com a insígnia da Capital, falando um número, começou com 10, e agora já esta no cinco. Finnick diz que é a contagem para se entregar para a Capital, eu também achei, quer dizer.... acho.

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Enquanto Finn conversa com Johanna, eu observo Annie treinar. Finnick a olha todos os dias, e ele me disse estar apaixonado. Eu acho bom ele ter algo a se agarrar, e acabei concordando com ele. Ela me disse que sentia algo por ele, mais não tinha tanta certeza. Eu fiz algumas amizades aqui na Capital, e tenho certeza que várias sofrem a pressão de Snow, como eu. Cada dia eu estou mais perto de optar pela morte.

Observo Annie em seu habitat preferido, a área de coisas comestíves, apesar de magra, Annie come o dobro que eu, e Finn a acompanha sem cessar. Eu acho isso bom, pois ela pode parecer fraca mais é bem forte. Forte o bastante pra me derrubar.

...

Combinei de encontrar com meu noivo, lindo, depois que sai da Sala de Observação. Ele está me esperando, e eu já estou na frente do prédio metálico.

Eu entro meia hesitante, mais vejo que por dentro o lugar é bem a ver com o Distrito 4, tem quadros de conchinhas, e várias outras coisas do tipo. Uma outra coisa que me chama a atenção é a recepcionista. Uma ruiva com cabelos que batem na bunda, poucos centímetros maior que o meu, e um salto que a deixam, já alta, com 2 metros. Ela se aproxima, saindo do balcão, e me pergunta:

- Olá, meu nome é Zara, do que precisa? - com seu irritante sotaque tipico da Capital.

- Eu sou convidada de Jonathan Ravenle.- digo, medindo a barra da minha blusa, que parece ser maior que o vestido da ruiva. Sem mencionar que ela me lembra a nojenta, da Kezzi.

- Ah sim, como não te reconheci, Desdena Odair não?

- Sim, isso mesmo.

- Ah, por favor. Me acompanhe.

Sigo ela por um pequeno corredor e chegamos no elevador, ela aperta numa sigla, que não me dou o trabalho de decifrar, e avisa que a suite é a única porta do andar.

Fico irrequieta no elevador, andando pra lá e pra cá, no grande espaço. O elevador tem uma parte de vidro, então me distraio, perdida nos meus devaneios, a olhar pela mesma. A porta atrás de mim se abre, mais não no andar, para uma mulher de cabelos verdes e pele meio dourada, entrar. Ela me acompanha andar a cima e quando saio ela fecha a porta. Ando pelo andar, que até agora é somente de vidraças, até achar as portas duplas. Eu bato e a porta se abre. Junto com o sorriso que ilumina qualquer escuridão. A porta atrás de mim se fecha e ele me beija. Um beijo calmo, misturado com desejo e saudade. O beijo termina e ele me abraça, num abraço calmo e tranquilizante, que eu precisava.

- Estava com saudade. - ele diz me beijando a testa. Do mesmo jeito que fez minutos antes de nós noivarmos.

- Também meu amor, está tudo bem?

- Sim, recebi suas mensagens, que horror.. Snow está mesmo fazendo isso com você. - algo me diz que isso não foi uma perguta e sim uma conclusão.

- Está, mais está fazendo o mesmo com você, Jon. Eu tenho medo, sabia?- ele se senta numa poltrona e me puxa para o seu colo.

- Eu sei, mais com você é diferente, você é minha.

- Eu sou sua! E do mesmo jeito que sou sua você é meu. - eu digo me levantando mais ficando presa pelas pernas.

- Tá bom, senhora possessiva, depois falamos disso. Vem cá?- ele me olha com seu jeito que mataria qualquer mulher de amores, mais ele é MEU. E eu tenho todo direito de morrer por ele.

Eu me sento no colo dele e deixo ele fazer a mágica de me relaxar e me tranquilizar músculo por músculo. Ele coloca uma mecha do meu cabelo para trás e me beija. Segundos depois ele me leva pra cama, eu sinceramente não o esperava tão... ASSIM.

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Ele tira a minha blusa e me deita na cama, eu tiro sua blusa branca e ele me coloca por cima, nós nos beijamos, e da pra sentir seu membro quase pulando da calça. Nós ficamos nus e ele beija meu corpo inteiro. Ele posiciona o rosto do meio das minhas coxas e me faz gemer de prazer. Depois ele some e beija meus seios, eu, depois de um tempo, brinco com seu membro e depois ele me penetra, como éramos carreiristas, não foi nada delicado. Atingimos o clímax juntos. E eu fico até umas oito da noite abraçada com ele na cama. Depois dou um tempo e vou tomar banho, eu coloco a roupa e nós nos despedimos com vários beijos.

Chegando no andar de baixo peço pra recepcionista pedir um carro pra mim. Ela o faz e quando o carro chega entro pensando em como foi estar com ele, outra vez.