Esposa De Aluguel

Embarcando


Capitulo O7 – Embarcando.

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-Debbie acorda... – seus lábios roçavam minha orelha, sua voz saia rouca e extremamente sexy.

-Bom dia! – me virei, abri os olhos e sorri ao vê-lo em minha frente sorrindo.

-Bom dia princesa... – ele alisou meus cabelos depois selou nossos lábios. – Vá tomar um banho, e se arrumar, em uma hora e meia temos que estar no aeroporto.

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-Tudo bem! – levantei enrolada em um lençol, Justin apenas vestia uma boxer preta, ele já estava cheiroso, devia ter tomado banho.

Subi até o quarto do Justin e tomei um banho rápido, lavei os cabelos, e aproveitei para passar um óleo corporal com cheiro de morango. Peguei uma roupa mais leve para ir, algo com o ar mais calmo ( http://www.polyvore.com/cgi/set?id=41677208&.locale=pt-br ).

Sequei meu cabelo e o penteei. Depois desci para tomar café, Justin estava sentado à mesa.

-Você está linda! – ele sorriu malicioso. - E que short grande não? – riu de lado.

-Está com ciúmes? – perguntei sentando ao seu lado.

-Talvez... – deu de ombros.

-Não tem necessidade... – beijei sua bochecha.

-Que perfume bom!

-Morango...

-Assim eu não vou aguentar... – ele apertou os punhos.

-Nas Bahamas teremos tempo para isso... – gargalhei.

-É a primeira coisa que quero fazer quando chegar lá. – não pude contar o riso ao notar o quanto ele me desejava.

Tomei um copo de suco de laranja e comi panquecas, Justin comeu o triplo que eu, depois subiu para colocar uma bermuda, um par de tênis e uma camiseta, depois colocou uma camisa branca por cima da camiseta, dobrando a manga até seus cotovelos.

Escovei meus dentes, seguida por ele, pegamos nossas malas e descemos, um táxi já nos esperava em frente a casa. O motorista colocou nossas bagagens no porta-malas e seguiu até o aeroporto.

-Esses dias serão ótimos! – ele apertou meu corpo contra o dele.

-Pode ter certeza... Serão ótimos. – assenti ao sentir sua pele quente.

Não demorou muito para que chegássemos ao aeroporto, descemos pegamos nossas malas, Justin pagou o táxi e seguimos até dentro do aeroporto.

-Justin aqui! – Ryan, o homem da noite passada acenou. Justin apertou nossas mãos e fomos até onde Ryan e Caams estavam.

-Fala cara! – Ryan cumprimentou Justin com um toque, depois Justin cumprimentou mais dois homens, um loiro e um moreno.

- Oi Debs. – Caams me cumprimentou.

-Justin, não vai apresentá-la mano? – o loiro muito bonito, não pude deixar de notar, perguntou.

-Ah claro... - Justin sorriu. – Essa é Deborah, minha noiva... Debbie, estes são Christian... – ele apontou para o loiro. – E Chaz... – apontou para um garoto moreno também muito bonito.

-Olá! – sorri os cumprimentando.

-Pode me chamar de Chris. – o loiro sorriu.

-Oi Tatá... – Justin foi em direção a mulher que estava ao lado do Chaz, ela não era alta, tinha a pele muito branca e os cabelos castanhos escuros levemente encaracolados. Deu-lhe um beijo na bochecha.

-Oi Justin! – ela sorriu.

-Charlotte! – ele beijou o rosto de uma garota muito bonita, a pele clara e os cabelos quase loiros, levemente alta e magra.

-Fala Biebs! – ela sorriu.

-Debbie, essas são Charlotte e Tainá...

-É um prazer! – sorri beijando o rosto de cada uma.

-Vamos fazer o check in? – Ryan sugeriu.

-Vamos... – eles responderam em uníssono, Justin segurou minha mão e eu sorri involuntariamente.

Todos fizeram o check in, não demorou muito para que nosso vôo fosse chamado, todos embarcaram, estávamos na primeira classe, eu fiquei completamente encantada, nunca havia andado de avião, e de cara já estava na primeira classe. Sentei ao lado de Justin e apertei os cintos. Ryan e Caams estavam em nossa frente, Tainá e Chaz atrás de nós e Charlotte e Chris atrás deles.

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Justin virou-se para mim e sorriu.

-Você está animada? – me focou com seus olhos cor de mel.

-Claro, Bahamas! – vibrei rindo. Ele riu pelo nariz. Só agora notei o quanto levamos tudo isso para o lado sexual, apesar de alguns carinhos um momento ou outro, a todo momento ia para o meu lado profissional, o que me causa medo, porque eu realmente acho que estou gostando do Justin. Quer dizer, sei que não posso levar isso tudo para o lado pessoal em momento algum, mas meu coração está começando a apertar, a querer sair pela boca quando estou ao lado dele.

E pensando assim começo a ter medo de quando essa viagem acabar, de quando tudo isso acabar, de quando eu acordar ele não estar ao meu lado...

-Aconteceu alguma coisa? – Justin perguntou segurando meu queixo.

-Não... Não aconteceu nada... – tentei disfarçar.

“Apertem os cintos, iremos decolar. Tenham uma boa viagem!” – ouvimos uma voz, comecei a tremer, sem um motivo específico, acho que acabei de descobrir que tenho medo de avião.

-Está tudo bem? – Justin questionou.

-Acho que sim... – ele me viu tremer.

-Você está com medo? – sorriu encantado.

-Um pouco... – virei meu rosto para o outro lado. Ele segurou minha mão, e deu um beijo nela.

-Vai ficar tudo bem... – sorriu. – É bem tranqüilo. Prometo.

-Obrigada. – sorri.

Realmente foi tranqüilo, o avião decolou e enquanto voava não senti nada. Justin começou a encarar alguém que estava na minha direção depois do corredor, eu sem entender nada me virei e vi que era um homem, ele encarava incessantemente os meus peitos, e estava tão vidrado na maior cara de pau que nem notou Justin e eu olhando para ele.

-Dá pra parar de olhar pros peitos da minha noiva? – Justin gritou com uma voz muito brava, o olhei assustada, ele estava vermelho parecendo estar com raiva. O homem nos focou assustado.

-Parabéns pela noiva... É uma gata. – ele me deu uma piscadela na maior cara de pau, não posso negar que ele era bonito, mas também não aceitaria aquilo.

-Eu vou dar na cara desse cara! – Justin se levantou em um pulo, mas eu o segurei.

-Justin para, sem brigas! – o segurei pelo braço, mas no fundo gostei dessa cena de ciúmes dele. E como gostei!

-Olha como ele fica te olhando Deborah – ele já estava com o punho fechado e extremamente tenso.

-Briga! Briga! – ouvi Caams gritar.

-Sem brigas gente... – Tainá tentou apaziguar as coisas.

-Então é Deborah seu nome gata? – o homem parecia querer provocar o Justin, e ele estava se deixando levar por tais provocações.

-Ah seu filho da puta! – não consegui mais segurar o Justin, logo ele já estava em cima do homem dando-lhe um belo soco no meio da cara.

-JUSTIN! –gritei assustada ao ver tal reação dele.

Ryan logo pulou da poltrona e foi segurar Justin já que ele estava mais perto, eu nunca imaginei que ele pudesse fazer isso, eu via o ódio estampado nos olhos do Justin, porque ele fez isso?

-Justin cara, vai sentar...

-Ta louco meu? – o homem bufou tapando o nariz com a mão.

-Isso é pra você aprender a não mexer com a noiva dos outros! – Ryan foi tentando colocar Justin de volta na poltrona.

-Justin senta... – pedi segurando em sua mão.

Justin voltou a se sentar, uma aeromoça veio até nós e perguntou: - Está acontecendo algo de errado?

-Não, não, já está tudo ótimo – respondi.

-Qualquer coisa não hesite em me chamar – a mulher sorriu simpática.

-Obrigada – agradeci. O tarado depois do corredor ainda se contorcia de dor.

- Até que as aulas de Boxe, com o tio Jeremy, valeram à pena – disse a Caams e riu. Vi um sorrisinho de canto formar nos lábios do Justin.

- É sério, você não vale nada! – disse a Christiane pra Caams e segundos depois, todos já estavam de volta as suas poltronas.

Ele ainda estava tenso e seus pulsos estavam fechados. Ele olhava pra um ponto fixo a nossa frente e podia ver raiva nos seus olhos. Passava minha mão esquerda pelo seu rosto e a outra alisava seu braço.

- Calma Jay... – tentava fazer a raiva passar. Dei um beijinho perto de sua boca e dei uma mordiscada em sua bochecha.

- Aquele filho da puta estava te encarando sem pudor nenhum! – disse entre dentes. Entrelacei nossas mãos e surrei meu nariz em sua bochecha.

- Deixa ele Jus, agora é só nós dois ok? – murmurei – Todos podem ver, cobiçar, mas, só você tem!

Fiquei o encarando e depois de alguns minutos, ele respirou fundo e soltou o ar lentamente. Seu corpo relaxou e forçou o aperto de sua mão na minha. Virou seu rosto lentamente e por segundos me perdi em seus olhos cor de mel, perfeitos, que me deixavam extasiada e completamente perdida.

Colocou a mão direita no meu rosto e acariciou, senti seus lábios serem grudados no meu e fechei os olhos no mesmo segundo, concentrando a sentir seu doce e único sabor. Nossas línguas brincavam um pouco e depois de alguns segundos, partimos o beijo. Sorri e dei um selinho demorado.

- Obrigada – sussurrei. – Por tudo isso. Tá sendo os melhores dias da minha vida!

- Pra mim também! – disse e sorriu, me dando outro selinho.