Dorme do meu lado quando deito,

Dando sempre no meu corpo suas carícias:

Criatura que me afaga da tormenta

Sussurrando quente e lento, mil delícias!

E o que escuto vou levando dia adentro,

E eu alegro o grande peito frente a vida!

Qual me faz poupar o olhar que lacrimeja,

e sorrir a boca seca que se irrita.

São palavras que me movem com destreza,

Que se caio me levantam e me suplicam:

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“Meu amigo, não se abale, e se detenha

nos caminhos que te levam ao paraíso.”

Do meu lado vem dormir quando me deito,

No meu corpo dando sempre suas carícias,

(e conforto no calor do amável seio):

A Esperança que me abrasa e faz-me vivo.

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.