Quando acordei, Annabeth foi chamar Nico. Ele não tinha sofrido nada grave, apenas alguns arranhões, e eu tinha torcido meu pulso quando caí. ‘Que lindo, não sofro nada em batalha, mas desmaio e torço o pulso quando caio.’

-Annie, você está bem? - Ele sorria, amavelmente.

-Sim, quanto tempo..?

-Só até o amanhecer. É meio-dia. – Ele se sentou do meu lado - Não se arrisque assim de novo, ok?

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-Aquele cachorro ia te matar, eu não podia ficar parada. – tive a ligeira impressão que seu sorriso aumentou um pouco.

-Você vai sair daqui logo. Te encontro de tarde na Casa Grande. – Ele se levanta, e beija minha testa.

‘Ah, Nico. Eu te conheço há pouco tempo, mas já gosto de você. Muito. Acho que vou te dizer isso hoje... ’

Era tarde, fui liberada da enfermaria. Andei até a Casa Grande, onde esperava encontrar Nico. Como não o vi, sentei-me na escada, esperando por ele. Ainda estava um pouco cansada, então fui andando pelo acampamento, as filhas de Afrodite, quando me viam, juntavam as cabeças para cochichar, e davam altas gargalhadas.

Corri para o chalé de Nico. Ele lia um livro, estava sentado de costas para a porta. Tentei não fazer barulho, fechei a porta devagar, e me sentei na cama que havia ali. Demorou pelo menos 5 minutos para ele levantar os olhos do livro. Ele veio se sentar ao meu lado.

-Há quanto tempo você está aqui? – perguntou ele, passando um braço por cima de meus ombros.

-Apenas 5 minutos. – Eu sorri. – Eu queria te dizer, você é muito importante para mim.

-Nos conhecemos há apenas 4 dias. – Ele sorriu – E eu sinto o mesmo.