Minha Vida com Megan
Então, você não sabia?
( No aeroporto... 9 horas atrás... )
POV MAX
Megan: - Quanto tempo falta para o vôo sair?
Max: - 10 minutos. Eu dizia olhando para o meu relógio.
Megan: - Já?
Max: - É. Você tinha que parar na fila de frango frito...
Megan: - Não tenho culpa se puxei a mania da minha mãe por obsessão em frangos! Megan dizia, enquanto pegava um frango frito do balde e comia um pedaço. Hummmm...Gostei. Quer um? Ela dizia de boca cheia, apontando o frango para a minha direção.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Max: - Ah, eu acho que não é uma boa hora. Agora só quero saber: como vamos entrar na porta de embarque?
Megan: - É fácil... Siga-me... Fomos até o guinchê, quando encontramos um homem alto, gordo e com cara de bem carrancudo.
– Olá.
Megan: - Olá. Quero duas passagens para Vancouver, por favor.
– Quantos anos tem, garotinha?
Megan: - Me desculpe, mas isso não é da sua conta.
– Garotinha!
Megan: - Calma, senhor. Não precisa ficar bravo. Nossos pais já estão nos esperando na porta de embarque.
– Estão?
Megan: - Sim.
– Então por que só duas passagens?
Max: - Megan...
Megan: - É que...é que... na verdade, nossos pais não estão nos esperando na porta de embarque, senhor.
– Mas, você acabou de dizer...
Megan: - Negue o que eu disse, senhor. Megan o interrompeu. Nossos pais estão nos esperando no Aeroporto de Vancouver.
– Vocês são de menor. Não podem cruzar a fronteira sozinhos.
Megan: - Claro, senhor. Entendemos perfeitamente. Só que minha tia, Mallory, está ali. Megan apontava para uma moça de meia idade que estava prestes a entrar na porta de embarque para Vancouver.
Max: - Ela irá conosco senhor.
– Mas, até agora eu não entendi por que só duas passagens.
Megan: - Ah! É que minha mãe não gosta quando aproveitamos muito das pessoas. Então, simplesmente paga as nossas passagens. E nossa tia, pagou a dela sozinha. E este é o cartão do meu pai. Meggie dizia, entregando o cartão ao homem.
– Já sabe usar cartão de crédito?
Megan: - Tenho 3 anos. Minha mãe é valentona e meu pai é um Nerd. Você queria o que? O homem revirou os olhos. Mas, como não podia negar, apenas colocou o cartão dentro da máquina, e Megan, digitou a senha.
– Acabou de dizer sua idade.
Megan: - Você vai ver minha identidade mesmo, então por que guardar segredos a um homem tão de boa linha. Oh, Megan... Te subestimo!
– Linguagem bem apurada para uma criança de três anos.
Megan: - Todo mundo diz, senhor. Megan sorria travessa.
Max: - Megan, cinco minutos! Eu sussurrava em seu ouvido.
– Tudo bem... agora podem me dar suas identidades?
Megan: - Claro, senhor. Entregamos as identidades ao homem.
– Tudo bem. Megan Benson, nascimento: 7 março de 2010... Pais, Samantha Puckett e Freddward Benson...Freddward? O homem começou a rir.
Megan: - É bem engraçado, né? Agora, será que pode ir um pouquinho mais rápido?
– Ok... Maximillian Oliver Ovestreet... ok...ok.... Tudo bem. Tomem suas passagens.
Megan: - Obrigada, senhor! Megan pegou as passagens, e fomos em direção a porta de número 20, com destino à Vancouver, Canadá, atrás da tal moça, nossa "falsa Tia Mallory". Ao entrarmos no avião, ficamos aliviados pela minha mãe e a avó de Megan não ter desconfiado de nada. Bem... na verdade, Pam Puckett nem sabe que a neta fugiu!
( De Manhã... Em Vancouver... )
8:00 a.m
POV FREDDIE
Freddie: - Sam...amor...acorda... Eu dizia sonolento. Mesmo sabendo que faltavam apenas uma hora para irmos até a delegacia.
Sam: - Só mais cinco minutinhos... Sam dizia com a cara no travesseiro.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Freddie: - É sério, Sam. O pessoal todo já acordou e, estão nos esperando lá na portaria.
Sam: - Como sabe?
Freddie: - A Carly me mandou um torpedo.
Sam: - É sério que não podemos ficar nem mais uns minutinhos...?
Freddie: - Foi mal.
Sam: - Mas, eu não quero ir!
Freddie: - O Serviço de Quarto trouxe bacon. Sam na mesma hora se levantou, com o cabelo todo desembaraçado e o pijama amarrotado.
Sam: - Já volto. Ela dizia correndo pro banheiro. Depois, fui também. Quando voltamos, começamos a tomar nosso café, tranquilamente. Carly já havia me mandado umas 10 mensagens... Mas, como diz a Sam: "Não posso salvar ninguém de barriga vazia".
Freddie: - Teve mais pesadelos? Eu dizia, pegando uma torrada e colocando geleia.
Sam: - Não. Só um.
Freddie: - Sei, você me contou. Naquela mesma hora, me lembrei da conversa em que Sam e eu tivemos, depois do pesadelo dela.
( Flash Back ON... )
Freddie: - Como assim?
Sam: - Eu liguei mais cedo pra minha mãe, para perguntar se estava tudo bem e ela disse que sim.
Freddie: - Viu?
Sam: - Só que de repente, do nada, ela começou a agir estranho e disse que precisava desligar.
Freddie: - Por quê?
Sam: - Não sei. Mas, eu tenho certeza que aconteceu alguma coisa com a nossa filha.
Freddie: - Tem certeza? Não acha que só foi um mal entendido?
Sam: - Claro que eu tenho! Eu sei quando a minha mãe está escondendo algo de mim!
Freddie: - Calma...
Sam: - Freddie, meu amor. Me escuta! Eu não estou paranóica e sei que alguma coisa aconteceu com a Megan.
Freddie: - Como tem tanta certeza?
Sam: - Meu instinto maternal! Ele não para de me dizer que devemos voltar para Seattle. E que a Megan aprontou alguma coisa. Eu posso sentir!
Freddie: - Olha, Sam. Eu te entendo. Mas, não vai levar a nada você ficar preocupada essa hora da noite. Por que não resolvemos isso amanhã? Tá tarde, e você precisa descansar. Tá bem? Eu dou um pequeno selinho nela.
Sam: - Ela suspira. Tá...tudo bem. Você tem razão. É melhor resolvermos isso amanhã. Sam volta a se aconchegar nos meus braços. Boa noite.
Freddie: - Boa noite, Princesa Puckett. Dei um beijo no topo de sua cabeça e voltamos a dormir tranquilamente.
( Flash Back OFF... )
Sam: - Freddie? Paro com meus devaneios.
Freddie: - O que foi?
Sam: - No que estava pensando?
Freddie: - Nada. É melhor a gente descer.
Sam: - Tudo bem. Sam acaba de beber seu chocolate quente e pega sua bolsa. Saí com ela de mãos dadas da suíte, fechei a porta e caminhamos até a portaria.
( Na portaria )
POV SAM
Ao chegarmos, avistamos Carly e o resto da galera conversando. Mas, Carly estava com uma certa expressão em seu rosto: impaciente e um tanto preocupada.
Carly: - Ah, finalmente!
Rex: - O que foi? Dormiram mais que a cama?
Sam: - Rex... se liga, hein? Olhei pra ele furiosa. Volto meu olhar a Carly, que estava com uma expressão chateada. Agora me fala, por que tá assim?
Carly: - Assim como?
Sam: - Você tá...ah, diferente.
Carly: - Como assim, diferente?
Sam: - Ah, sei lá. Preocupada.
Carly: - Ah, é que temos que ir logo, porque a Dylan tá com uma dorzinha de ouvido e não para de chorar. E o Spencer resolveu levá-la ao pronto-socorro.
Sam: - Mas, e o Dr Dresdin?
Carly: - Ele só quer aproveitar do meu dinheiro, isso sim! Sorri ao comentário da Carly.
Sam: - Mas, não se preocupe. Ela vai ficar legal.
Carly: - Eu sei que vai. Valeu.
Beck: - Então, vamos logo? Se não vamos nos atrasar.
Todos: - Claro...
( Em Seattle... Na casa dos Benson )
8:40 a.m
POV PAM
Acordei de repente e olho que estava com a mesma roupa de ontem. Estava tão preocupada com a Megan que... fiquei cansada e dormi exatamente às 19:00 da noite. Resolvi tomar um banho pra relaxar. Após o banho, saí e fui até a cozinha arranjar algo pra comer. Vi que na geladeira da Sam tinha tudo o que uma Puckett precisa para ter muita energia... Tirei de lá Bacon e ovos e fritei. Após comer, fui no jardim para tomar um ar fresco, quando uma mulher de cabelo castanho e olhos claros me chama. Fui até ela para saber o que é.
Pam: - Oi... quem é você?
Anne: - Ah, sou Anne, mãe do Max, amiguinho da Megan. E você...
Pam: - Pamella Puckett, mãe da Sam.
Anne: - Ah, sim. Pamella.
Pam: - Me chame de Pam, por favor.
Anne: - Sim, Pam. Eu só te chamei para perguntar se a Megan pediu mesmo pra ir na casa de uma amiguinha dela, que é também irmã do amigo do Max. Eles moram em Idaho e também tinha uma festinha e que...
Pam: - Pe...pe..pera um pouquinho, aí! A Megan foi para Idaho?
Anne: - Bom...eu pensei que sabia.
Pam: - E eu aqui, procurando essa menina que nem uma doida!
Anne: - Bem... ela disse que todos sabiam que ela ia para o Aeroporto de Seattle esperar o Clayton.
Pam: - Quem é Clayton?
Anne: - O amigo do Max.
Pam: - Então, eles foram para o Aeroporto de Seattle né? Esperar esse tal de Clayton e ir para Idaho...
Anne: - Sim.
Pam: - O que você tem na cabeça?
Anne: - O quê?
Pam: - Não percebe que eles mentiram pra você?
Anne: - Mas, eles disseram que um tal de Clayton...
Pam: - Não tem nenhum Clayton! Quem normal se chamaria Clayton?
Anne: - Ah, sei lá, talvez...
Pam: - Talvez, nada! Eles não foram para Idaho! E sim, para Vancouver. Eles mentiram pra você Anne...pra você acreditar que no aeroporto, um tal de Clayton, esperaria eles e eles iriam para uma festa super legal em Idaho! Mas, te enganaram, e você toda boba foi e os levou lá!
Anne: - Mas, meu filho não mentiria pra mim.
Pam: - Eu sinto muito, mas, ele mentiu. Para encobrir a Megan.
Anne: - Não acredito.
Pam: - Pois, pode acreditar. Eu to a dois dias procurando a Megan. Ela fugiu de casa. E a evidência desse pequeno caso está na janela. Ela amarrou os cobertores, jogou pela janela e pulou.
Anne: - Meu Deus!
Pam: - Temos que fazer alguma coisa. À essa altura, Megan já deve estar aprontando ainda mais!
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