A minha vida, estava cada vez mais dificil e dependente do que não devia depender. A minha adolescência já estava perdida, apenas com a minha atitude incorrecta de interpretar o meio em que vivo, e as asneiras que me rodeiam. Apenas uma coisa, é capaz de me travar, apenas há uma pessoa que eu obedeco. Essa pessoa chamasse Valerie e tem 4 anos, apenas 4 anos. Mas é a minha completa vida. É ela que dá cor á minha vida, é a minha irmãzinha.


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A nossa mãe é muito desequilibrada, bêbeda e dependente de drogas, desde o dia em que botou um homem na nossa casa quando o nosso pai nos decidiu abandonar.Tinha 11 anos, e Valerie acabada de nascer, quando o nosso pai decidiu ir.

Só Deus sabe onde estará ele neste momento, pois nunca mantivemos contacto com o mesmo, por escolha dele.


Eu? Taylor Reavon, uso drogas para esquecer os meus problemas, mas jamais deixaria Valerie seguir os exemplos de sua irmã maior, eu.


Valerie: Tay, tenho fome -disse ela olhando para mim-


Eu: É. Eu também. -eu falei sem a olhar para os olhos. não conseguia olhar para ela neste momento. Filha da putaa da minha mãe, que só sabe se drogar no canto da sala e dar o cu para o cabrão do namorado, e não compra nada para as suas filhas comerem-


Valerie: Quando vamos comer? -ela perguntou com o olhar mais doce de sempre-


Eu: Agora mesmo. Acho que ontem a mamãe trouxe qualquer coisa para comer-mos. -peguei na Valerie ao colo e fomos para baixo, dirigindo-me á cozinha-


Eu: Está pesada, hein ? - eu falei rindo-


Valerie: É. Estou a ficar grande. -ela olhou para mim-


Eu: Pois está pequena.


Valerie: Tay...? -ela falou com uma voz muito doce. tudo nela era doce, tão inocente coitada-


Eu: Sim? -respondi enquanto preparava algo para comer-mos-


Valerie: Quando posso arranjar um trabalho para ajudar a mãmae?


Eu: Não se preocupe com isso pequena. Se ela quer ajuda, que vá trabalhar, mas só sabe dar o rabo. - falei sussurrando a ultima parte. não quero a minha irmã a ouvir estas palavras, ainda aprende o que não deve. fiquei olhando para as drogas que se encontravam em cima de uma mesa.


Valerie: Então porque é que você trabalha?


Eu: Eu só o faço por você, porque quero que você tenha uma vida melhor do que a minha. Eu prometo-te que um dia sairemos daqui.


Não disse mais nada, e Valerie também não. Eu com 18 anos, tenho um trabalho miserável, em que o ordenado mal chega para as obsseções da minha mãe...e minhas, sim porque a desgraçada passou-me o seu vicio para as minhas mãos. Mas eu acredito que um dia, vou deixar tudo isto e ser feliz apenas com Valerie. Algumas pessoas acreditam que eu seja sua mãe, por sermos muito parecidas. Mas eu, mãe, de uma menina de 4 anos? Nem sonhando, eu seria mãe com 14 anos.Depois de acabar-mos o pequeno-almoço, mandei Valerie se preparar para a levar para a escola. Ela obedeceu. Fui ao encontro das drogas, e começei a fumar.Tão bem que me sabia, parecia que nesse momento esquecia tudo á minha volta, o mal que me rodeava, a mim e á minha Valerie. Coitada tão inocente e tão nova a lidar com este mundo que eu não desejo pra ninguém.

Levei Valerie á escola, e fui trabalhar, um emprego miserável que chegava pelos menos para alimentar Valerie o necessário, o resto eu ganhava a vender droga. Pelo contrário a minha mãe ganhava a vida a dar o cu para cada homem que encontrava na esquina. Vadia!

Entrei no bar mais social daqui, onde eu trabalhava e começei a trabalhar. Sentia Vanessa, minha parceira de emprego a querer falar mas também não queria falar. É meio estranho, talvez estivesse com medo.. medo de quê? Ela era como eu, sossegada e só queria uma vida normal! ah e como eu é VIRGEM!


Vanessa: Queres um emprego melhor, certo? -ela foi directa ao assunto, quebrando o silêncio-


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Eu: Sim, claro. -eu falei a verdade, eu queria um emprego melhor, arranjar dinheiro e fugir com a valerie para longe da vadia da minha mãe, e curar-me do meu vicio madilto-


Vanessa: Diz-me só mais uma coisa. -ela disse calmamente-


Eu: Tudo.


Vanessa: Estás a fazer isto pelo bem da Valerie, não para o teu, não para teres dinheiro para as drogas certo?


Eu: Sim, porque essas perguntas? Eu quero tudo de melhor para a Valerie, não quero que ela viva a putaa da mesma infância que eu.


Vanessa: Então, sei de um trabalho para ti.


Eu: Asério? Conta-me ! -ordenei-