Você Pertence A Mim

Capítulo 11 - Um sentimento chamado amor.


Chegando no pequeno chalé, eu me sentia meio que satisfeita de não ter ficado toda triste e chorando por minha mãe está apaixonada pelo meu namorado, ter falado que ele era meu me fazia bem, minha auto estima ia lá em cima.

-Eu não acredito no que você falou para sua... mãe. – Jake me disse meio que feliz, como eu estava.

-Nem eu – Eu comecei a rir – É péssimo saber que sua própria mãe quer roubar seu namorado de você e ao mesmo tempo feliz por ter você do meu lado, e eu vou lutar para isso sempre ser assim.

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Ele sorriu para mim, aquele sorriso que só ele dava de meio safado e meio envergonhado ao mesmo tempo, era estranho porque eu amava cada milímetro dele, cada movimento, a cada dia que passava, mais e mais.

Jacob me pegou pela cintura e me beijou, eu me lembrei da cena de hoje de manhã, ele se excitando comigo, eu riu alto atrapalhando nosso beijo.

-O que foi?- Ele não entendeu o motivo da minha risada.

-É que eu me lembrei de hoje de manhã, você excitado e desesperado para sair ao mesmo tempo – Eu expliquei, mexendo em seu cabelo.

-Ah... Eu excitado – Ele riu – Então que tal terminar o que não começamos?

-Hum... Eu acho uma ótima ideia – Eu sorri e o beijei.

Jake me pegou no colo e me levou para o quarto, fazia tempo que eu queria aquilo de novo, e de alguma forma a briga com a minha mãe – se é que eu podia chamar ela assim ainda- nos uniu mais que nunca.

-Agora vai ser sempre assim... – Ele se interrompeu tirando a camiseta – Eu e você juntos.

-Nada, nem ninguém vão nós separar – Desabotoei a minha calça jeans – Porque você pertence a mim.

Tirei a minha blusa e o sutiã, o clima estava cada vez mais quente, até melhor que da nossa primeira vez, ele me prensou na parede, lambendo meus seios, quando eu peguei em suas costas e o arranhei, o joguei na cama e fui para cima dele, tirei a calça dele lentamente e fui abaixando a sua cueca.

Seu membro já estava duro, e eu o chupei, depois de alguns minutos e me puxou e ficou em cima de mim, e começou a enfiar e eu não conseguia me conter e gemia alto, nós fizemos aquilo por horas seguidas, era bom fazer aquilo e eu fazia aquilo com ele.

Depois de ficarmos ali, me levantei e coloquei um moletom qualquer que ele tinha.

-Está com fome? – Disse tentando modelar o moletom no meu corpo pequeno demais para aquela roupa.

-Estou... – Ele sorriu para mim e eu retribui com um beijo.

-Vou lá pegar alguma coisa para a gente comer – Disse saindo do quarto.

Fui à pequena cozinha, procurei algo, não tinha quase nada de bom, muito menos que eu gostava... Mas acabei que peguei um pacote de bolachas qualquer e voltei.

Cheguei na porta do quarto e parei e peguei uma bolacha, ele riu.

-E agora está rindo do que?

-De você, com um moletom três vezes maior que você... E mesmo assim esta linda – Eu ri e me taquei na cama.

Ele pegou na minha nuca com a mão mais quente do que nunca e me beijou, e cochichou bem baixinho no meu ouvido ‘’EU TE AMO’’

Era tão bom ouvir aquilo.

-Sabe o que a gente está parecendo? – O encarei.

-O que? – Ele falando e abriu um sorriso.

-Aqueles casais melosos, e que não param de falar ‘’te amo’’ e se beijar – Ri.

-Então é melhor a gente parar de melação né? – Ele me disse rindo.

- É...

-Esta bem... Parei – Ele me olhou e me beijou – Difícil isso né?

Eu ri.

E queria saber como esse sentimento chamado amor tem esse poder de nós deixar tão felizes, tão bobos e sem ligar para mais ninguém a não ser para a pessoa que você mais ama, eu conseguia me ver nos olhos de Jacob, eu sabia que ele me amava de verdade só do jeito que ele me olhava, e aquilo era tudo para mim, eu não entendia muito bem esse sentimento quando todos falavam dele, eu achava estranho, olhar para as pessoas apaixonadas e ver seus olhos sempre brilhando e sorrindo, mas agora eu era a pessoa apaixonada e eu entendi aquele sentimento confuso chamado AMOR.

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