Forever Together.

Um encontro destinado e Um amor inquebrável (Only)


P.O.V. Luke

Depois de salvá-la de um quase assalto, no dia 17/06. Luke olhou nos olhos daquela menina inocente. Azuis. Incrivelmente azuis. O rosto meio ovalado e branco o atriu, e os lábios... Ah lábios rosados maravilhosos, ele pensou.

Acompanhou-a até a residêndia dela e hesitou vendo a garota agradecer e ir em direção a entrada.

– Espera - falou ele. - Qual é o seu nome?

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– Alice - respondeu sorrindo e voltando. - E o seu?

– Luke.

Eles foram ao parque no lado leste da cidade, à uns dez metros a oeste da praia ensolarada, e conversaram.

– Então - disse Alice no balanço. - Por que você quis me conhcer?

Ele de início não responde.

– Te achei bem legal.

Ela se levantou, foi até ele e o beijou. Mas não um beijo qualquer. Por que, por mais que tivesse dezesseis anos, Luke não havia beijado nenhuma garota antes e aquele foi seu primeiro beijo... que o fez se apaixonar por ela.


P.O.V. Alice

Ela foi embora depois de ter beijado ele e dado seu número de celular, por mais que aqueles cabelos castanhos-loiros, olhos pretos e pele morena clara, a atraíssem. Ela não podia se entregar com facilidade, não depois de ter seu frágil coração partido em milhões de pedaços.


Alice, arrumou os cabelos castanhos com um arco preto e pôs um vestido azul com avental branco amarrado por um fita preta grossa com um laço atrás. Era 17 de setembro, ou seja, para ela era o dia em que sua contou a história de seu nome. Este fora dado a ela, devido a paixão de sua mãe por "Alice no País das Maravilhas" e, desde que fez dez anos ela se vestia como a Alice, e agora com dezesseis anos não era diferente.

Para ela não era vergonha, e sim orgulho de mostrar que uma tradição não morre com a idade. De que se pode ser feliz ao tempo todo.

Um toque estranho a trouxe de volta a si e ela pegou seu celular.

Luke, era o que se lia na tela.

Devo atender? Não, não devo, pensou. Mas já era tarde de mais seu dedo já havia apertado o botão "Answer".

– Alô? - disse e em seguida, ouviu a voz dele ao colocar o telefone no ouvido.

– Alice? Oi é o Luke queria saber se eu podia conversar com você hoje?

O que ele queria? Ela não sabia, mas estava prestes a descobrir. E algo dizia que isso mudaria sua vida por completo e para melhor.


P.O.V. Luke

8h. Ele falou para ela para encontrá-lo no limite oeste do parque, onde aquele se fundia a um bosque de três hectares (30.000 m²). Ele vestia uma camisa social de manga comprida branca, colete preto, calça jeans e All Star preto. Tinham um presente para ela.

– Luke? Cadê você? - perguntou ela procurando-o.

– Estou aqui - falou saindo de trás das grandes e robustas macieiras e sorriu para ela, logo após reparando sua roupa e fazendo um comentário.

– Hoje é aquele dia, que ótimo. Você está linda.

Ela retribuiu o sorriso e foi o cerne da conversa.

– O que você queria?

Ele chegou perto dela e pegou suas mãos sem desviar seu olhar fixo dela e ela dele.

– Olha eu te conheço faz dois meses e venho sentindo coisa por você que nunca senti por nenhuma menina - começou bem, pensou. Ela havia se retesado mediante aquelas palavras, mas resolveu ouvir até o final.

– E... Bem, eu gosto de você. Na verdade, eu amo você, Alice.

Ele aproxima dela e esta faz o mesmo, se olham e por fim se beijam suavemente. Luke a surpreende com os presentes, um buquê de rosas rosa, uma caixa de coração cheia de bombons e uma caixa de veludo azul, com uma pulseira de elos prateados, cor favorita de ambos, com um pingete de cristal em forma de coração, dentro daquela.

– Alice Cheinet, você quer namorar comigo - falou de joelhos oferecendo os presentes.

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– Claro que sim. Luke Stane, eu te amo. - Disse pulando em seus braços e os jogando no gramado respingado de orvalho.


P.O.V. Alice

Os primeiros oito meses foram maravilhosos, a feliciade e o amor era o que os movia. Agora 17 de setembro, não era só o "Dia de Alice", mas também era o "Dia do Amor" para eles.

Era 25/03. Primavera.

Agora estavam na varanda da sala de música, dançando uma canção lenta, com ela sobre seus pés. Ela parou e ele a olhou.

– O que foi? - perguntou ele sorrindo e beijando sua testa.

– Luke, posso te fazer uma pergunta?

– Claro que sim, Ali - ela adorava quando ele a chamava assim.

Ela comprimiu os lábios e depois os mordeu, insegura. Mesmo assim perguntou.

– Luke, quanto tempo dura o eterno?

Ele a olhou bem no fundo daqueles olhos brilhantes, como o mar à luz da aurora e abraçou-a forte.

– Depende - responde ele. -Às vezes só um segundo. Mas para nós sei que é eterno.

– Eterno quanto?

– Apenas eterno.

Eles beijam com suavidade e amor. Um amor que era inquebrável. Já que essas duas almas estavam destinas a ficar juntas...

Eternamente.

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.