Renesmee Carlie Cullen-A vida Continua

SEGUNDA TEMPORADA Capítulo 1.-Mary e seus 16 anos.


Segunda-feira de manhã, lendo pela quinquagésima vez O Morro dos Ventos Uivantes, e esperando junto com Carlie as outras meninas.

–Você já num decorou esse livro não?-Carlie me pergunta.

–To quase!-Era bom ter uma amiga ao qual poderia falar tranquilamente assuntos de vampiro.

–Memória fotográfica melhor?

Assenti, afirmando. Infelizmente a conversa teve que parar,Lilium chegara.

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Ela olhou atentamente para mim e Carlie como se estivesse falando ¨O que vocês falam e tanto guardam?¨ e Ashley chegou e como se estivesse lendo a mente de Lilium falou:

–O que vocês tanto falam e quando a gente chega, vocês param?!

–Um dia a resposta chegará em seus ouvidos,e terá de tomar muito cuidado com suas emoções para sobreviver.-Carlie falou.

–Caramba!É tão forte assim?

–Pior do que você pensa.-Carlie falou super séria.

–Jane dois...-Sussurrei.

–Quê?!-Todas falaram.

–Nada!Só estava pensando alto.

–Ah ta.

Nesse momento Mary chega, bem estranha, junto com Kate que estava normal como sempre.

–Oie Gentee.-Mary falou toda feliz.

–O que a senhorita fez com a nossa amiga?-Lilium perguntou.

–Aff!Vocês esqueceram?Mês que vem é o aniversário de 16 anos dela!-Kate disse.

–Ih!Éh!-As garotas disseram.

–Eu não posso ser culpada!Eu nem sabia.

E era verdade, eu só sabia que era no dia 4.Então era dia 4 de maio.

–Vai fazer festa?-Ashley perguntou animada.

–Não.-Ashley fez uma careta.-Eu vou viajar. E vou levar vocês!

Ashley ficou ainda mais animada(se isso fosse possível),Lili sorriu torto,Kate sorria,Carlie estava com um sorriso enorme no rosto,E eu?Bem, eu amei a notícia. O sinal tocou e deveríamos ir para a aula de Educação-Física.

Nós ficamos em silêncio na últimas duas aulas. E eu não precisava do meu pai para saber o que elas estavam pensando, com certeza estavam pensando onde nós iríamos. Nós andamos até a garagem da escola até que Mary ficou na nossa frente.

–Ninguém vai perguntar pra onde nós vamos?!-Ela estava irritada.

–Bom...Pra mim tanto faz...-Eu disse.

As meninas me encaravam com uma cara de ¨O que você disse?!¨

–Pra onde nós vamos viajar Mary?-Falei irônica.

–É uma cidadezinha na Itália, vi várias fotos de lá, é lindo!

Itália?Isso tá me cheirando mal...

–Qual o nome?-Ashley falou interessada.

–Volterra.

Quase tropecei se não fosse a Lilium me segurando.Carlie olhou pra mim, sugestivamente.

–Volterra?Tem certeza?-Perguntei receosa.

–Sim. Porque? Ah. Não me diga que você já foi lá!

–Não, mas meus irmão já.

–E o que eles acharam?-Mary perguntou.

–Falaram que foi bom.

–Então vai ser o máximo.-Ela falou.

¨Agora é esperar pra ver...¨Pensei

Fui para o carro onde meus pais estavam me esperando.

Carlie estava correndo até mim e falou:

–Vou para sua casa. E sem mais. Eu vou e pronto.

Não discuti,entrei no carro e a puxei.No carro estavam meus pais e tio Emmett.

–Vai visitar a casa, Carlie?-Minha mãe perguntou.

–É, preciso falar com a Nessie sobre uma coisa...

–Sobre oque?

–Ah!Sobre a viagem que a Mary nos convidou.

–Mas é para a onde?-Minha mãe indagou.

–Volterra.-Carlie falou rapidamente.

Minha mãe colocou a mão no peito, meu pai segurou o volante com mais força, tio Emmett arregalou os olhos.

–Onde?!-Tio Emmett falou.

–Qual é o problema?!-Carlie falou.

Antes que alguém falasse eu disse:

–Eu não tenho boa lembrança de lá.

Minha mãe me fitou sem entender o porque de eu estar mentindo para Carlie. Eu dei de ombros.

–Porque?-Ela perguntou.

–Já teve vampiros lá. Só isso.

–Hum...-Ótimo!Agora ela estava desconfiada!Parabéns Nessie você é uma burra mesmo! Burra,burra,burra!-Certo. Vou fingi que acreditei. Agora fiquei curiosa.

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–A curiosidade matou o gato.-Falei.

–Se você me contar a verdade, eu não vou.

Fechei a cara.

–Não acredita em mim?

–Não. E nada mais que você falar agora vai mudar minha decisão.

–Nem que todos vocês morram no meio da viagem?-Meu pai perguntou.

–Nem isso.-Carlie falou.

–Então, por favor. Não entrem naquele castelo, de jeito nenhum!

Carlie deu de ombros.

–Nessie. Você não vai!-Minha mãe disse.

–Mas mãe...Esse...elas...-Minha voz não saiu mais.

–A escolha é da Carlie...-Meu pai disse.

–Não posso fazer nada, Mary sonha com isso desde os 7 anos de idade,como posso chegar até ela e falar; ¨Você não pode ir, porque tá correndo risco de vida.¨

Ela tinha razão. Mas o problema era ela, Carlie, ou a salvação.