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Hermione

Hermione tinha ido verificar se era verdade o que se dizia, uma rapariga igual a ela tinha entrado para a sua casa e fazia furor entre os professores e alunos. Segundo os mexericos chamava - se Delilah.Ela olhou bem, era impossivel alguém com quem não tinha qualquer grau de parentesco ser assim tão semelhante a si.

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– Ela não é igual a mim, ela sou eu! - Hermione concluiu. - Mas como?

Foi ter com ela, nada como um pequeno interrogatório para descobrir. A rapariga estava sentada numa poltrona a ler um livro.

– Desculpa, tu és a Delilah?

– S-sim, sou eu. - Respondeu ela hesitante.

– Não, não és. Tu és eu. Não sobrestimes a minha inteligência. Ou deveria dizer: a tua inteligência?

– Ahm? Mas eu... Ok, tens razão. Como descobriste?

– Tu és igual a mim. Tu és eu, no futuro.

– Tens razão em quase tudo. Exepto num pequeno pormenor.

– O quê? - ela perguntou confusa.

– Eu sou tu, mas não no futuro. Numa outra dimensão. Num universo alternativo.

– Mas como?

– Nunca ouviste falar em universos alternativos? - a mais velha perguntou num tom um pouco arrogante.

– Claro que sim!

– Então pronto.

– Mas...

– Argh! Simples, todos os atos têm consequências, boas ou más. Eu sou a prova viva de que alguém na sua família realmente vadiou e ainda teve um imenso mau gosto.

– Ouve, eu não te admito que julgues a minha familia.

– Eu não estou... oh bem, por acaso até estou! Lamento.

Ela pareceia realmente arrependida, até porque na realidade estava. Ela não disse aquilo propositadamente, ela não tinha o intuito de magoar ninguém. Mas ela tinha nascido num ambiente em que todos eram julgados pelo seu sangue.

– Tudo bem. Mas como vieste aqui parar? Quero dizer, é de loucos!

– Eu sei! Mas para dizer a verdade, não faço ideia de como vim aqui parar ou de como posso voltar.

– Oh, bem, tudo bem. Eu posso ajudar - te.