Grandes Supresas, Grandes Amores
Declarações de amor
“Alguns dias depois...”.
“Renee ficou mais tarde no café porque era a vez dela de terminar d fechar o café, quando estava de saída reparou que Weslley ainda estava na cozinha”.
Renee – Weslley?
Weslley – Sim Renee?
Renee – O que ainda faz aqui tão tarde?
Weslley – Eu só queria ver se está tudo bem e que não haverá mais perigos...
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Renee – Mas o Drin e o Sardon estão presos e não a como eles fugirem de lá. Não se preocupe.
Weslley – É eu sei... Renee eu...
Renee – Sim?
“Weslley fica um pouco vermelho...”.
Weslley – É... Eu fiquei muito preocupado com você.
“Ele está com as bochechas cada vez mais vermelhas”.
Renee – Por que está tão vermelho?
Weslley – É... Que... Renee...
“Weslley pega a sua mão e se ajoelha”.
Weslley – Renee eu te amo.
“Renee fica totalmente vermelha e não consegue desviar o olhar... Será que ela também sentia alguma coisa por ele?”.
Renee – Weslley eu... Eu...
“Seu coração estava acelerado, será? Será? Será que ela também o amava?”.
Weslley – Sim?
“Ela fala olhando para Renee intensamente e se levantando”.
Renee – Eu acho que... Que...
“Weslley vai cada vez mais se aproximando de Renee”.
Renee – Eu também te amo.
“Weslley segura a cintura de Renee, a aproxima e, do nada, a beija, um beijo muito lindo que nem os contos de fada”.
“Ainda naquela noite...”.
“Brigit estava na sua casa fazendo a lição de casa quando alguém bate na porta de sua casa”.
“Ela vai atender”.
Brigit – Já vou!
“Toc-toc”.
Brigit – Calma!
“Brigit atende a porta e vê Elliot na sua frente”.
Brigit – O que você está fazendo aqui?
Elliot – Eu... Eu... Queria falar com você. Será que eu poderia entrar, por favor?
Brigit – Pode entrar. E então? O que queria falar comigo?
Elliot – Bom, é que... Que...
“Brigit começa há ficar um pouco vermelha”.
Brigit – O que houve Elliot?
Elliot – Ora bolas... Eu te amo!
Brigit – O que?!
“Brigit fica vermelha e confusa ao mesmo tempo”.
Elliot – É isso que mesmo que você ouviu...
Brigit – Hã... Eu... Não sei... Quero dizer... É...
“Elliot se aproxima dela”.
“Ele a fica encarando com aqueles lindos olhos”.
Brigit – É...
“Brigit não consegue mais ir pra trás por causa da mesa da sala”.
Elliot – Então?
Brigit – Eu também gosto de você Elliot... É...
“Brigit fica mais vermelha ainda e Elliot vai cada vez mais se aproximando dela”.
“Ele chega mais perto dela, até que seus lábios encostam-se aos da Brigit”.
“Brigit fica paralisada, estava super feliz, pois aquilo não era um sonho”.
“Eles dois se separam daquele beijo e Elliot volta a encarar Brigit”.
Brigit – Elliot... Eu...
Elliot – Não precisa dizer nada.
“Brigit fica mais vermelha ainda”.
“Algumas noites depois...”.
“Corina estava em seu quarto praticando alguns passos de balé, até que o Kohako aparece na varanda do seu quarto”.
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Kohako – Você dança bem.
Corina – Ah...
“Corina vai direto para o closet dela e fecha a porta, estava muito vermelha”.
Kohako – Calma, não sou mais do mal.
Corina – Não é isso.
“Kohako entra no quarto de Corina”.
Kohako – Então o que é?
Corina – É... Que... Bem... Eu não... Eu só não... Gosto que ninguém fique me espionando!
Ora essas!
Kohako – Não estava te espionando. Estava apenas apreciando uma linda dança de uma bela bailarina.
Corina – Mas se isso é feito às escondidas isso é espionagem!
Kohako – Não estou mais escondido agora.
“Ele vai se aproximando da porta do closet”.
Corina – Mas antes você estava me espionando.
Kohako – Talvez sim, talvez não.
Corina – Talvez sim, talvez não? Mas é claro que você estava me espionando.
Kohako – Como pode me culpar se eu estava hipnotizado com aquela bela dança?
Corina – É... Não exagera...
“Ficando toda vermelha”.
Kohako – Por que você não sai deste closet?
Corina – Eu não... Eu só...
Kohako – Vamos, qual é o problema?
“Corina abre a porta do closet e vai andando pro centro do quarto”.
Corina – Nenhum problema.
Kohako – Que bom.
Corina – Mas você não devia ficar espionando as pessoas desse jeito! Aqui na Terra isso não se faz... No seu planeta poderia ser normal, mas aqui não é.
Kohako – Desculpe, eu normalmente não faço isso, mas, como já disse, não pude resistir.
Corina – Tente se controlar da próxima vez, mas agora, por favor, poderia sair do meu quarto...
Kohako – Claro, mas antes gostaria de ter dizer uma coisa.
Corina – É...
“Alguém bate na porta”.
Corina – Você precisa se esconder! É a minha babá ela não pode te ver aqui.
“Kohako entra no closet”
Babá – Corina... Ouvi vozes... Você estava falando com alguém?
Corina – Estou apenas praticando a... A... Apresentação de um trabalho que eu vou ter que
fazer. Não é nada de mais! Não se preocupe!
Babá – Bem, eu vim guardar suas roupas no closet.
Corina – Ah! Deixa que eu as guardo!
Babá – Mas senhorita Corina...
“Ela corre, abre a porta e, como um raio, tira as roupas das mãos da babá dela”.
Corina – Não se preocupe. Hehe ^^’.
“Ela está com aquela gota do lado da cabeça”.
Corina – Eu guardo as roupas, se eu precisar mais de alguma coisa eu grito, certo?
Babá – Está certo então. Boa noite senhorita.
“Ela fecha a porta do quarto”.
Corina – Ufa... Que bom que ela não descobriu.
“Ela vai abrir a porta do closet”.
Kohako – Por pouco, não?
Corina – Por isso você não pode invadir a casa das pessoas e nem ficar espionando
Kohako – É as eu só vim aqui porque gostaria de falar com você.
Corina – É... Ah... Fala...
Kohako – Sei que nos conhecemos há pouco tempo, mas... Estou certo do que sinto.
Corina – É... Hã... Eu...
“Corina não conseguia se mexer nem falar direito”.
Kohako – Eu quero te dizer que eu te amo de verdade.
Corina – Mas isso é só porque eu pareço com a sua querida e amada alien!
NOTA: Corina já sabia sobre a alien que Kohako havia amado.
“Corina se vira com olhar de desprezo”.
Kohako – Não, não é por isso. Eu realmente te amo Corina.
Corina – A... Então qual seria o motivo de você me dar um beijo mesmo você querendo me
matar?! Admita que você só gosta de mim por causa da sua amada...
“Corina começa a lacrimejar, mas já que ela estava de costas ele não percebe”.
Kohako – Por favor, me escute... No inicio sim, era verdade, mas agora não.
Corina – Bem, a verdade nunca muda.
Kohako – Por favor!
“Ele segura nos ombros dela e a vira de frente pra ele”.
Kohako – Eu te amo! A verdade pode mudar! Nós não conseguimos mudá-la há algumas
semanas? Eu te amo de todo o meu coração.
“Ele se aproxima dela e a beija”.
“O beijo demora um pouco, até que os dois se afastam um do outro”.
“Corina, muito vermelha, só tem uma reação...”.
“Um abraço bem forte em Kohako”.
Corina – Você promete que nunca vai me deixar?
Kohako – Sempre ficaremos juntos. Não importa o que aconteça.
“Eles se beijam de novo”.
“Alguns dias depois...”.
“Já estava no fim da tarde e não havia mais ninguém no parque, com exceção de Kikki e Tarb que estavam aproveitando que não havia ninguém lá para dar uma volta no parque e
conversar”.
“Seria um passeio muito alegre tirando o fato de que desde a batalha na outra dimensão, Tarb havia ficado muito triste porque perdera todos que conhecia”.
“Por isso, é o trabalho da Kikki de tentar animá-lo a qualquer custo! ^^ ”.
Kikki – Taru-Taru, não tem que ficar triste.
Tarb – Mas, eu perdi todas as pessoas que eu conhecia do meu planeta. Menos o Kohako.
Kikki – Aquelas pessoas não eram suas amigas Tarb. Tentaram te destruir só porque você
não as obedeceu e isso não é amizade!
Tarb – Você não entende, eles, mesmo querendo me destruir, eram a única família que eu
tinha...
Kikki – Sei como se sente. Quando era bem pequena perdi minha mãe e meu pai...
Tarb – Mas você tem suas amigas. Eu só tenho você e o Kohako...
“Depois de falar Tarb fica vermelho e começa há falar um pouco rápido”.
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Tarb – Quero dizer, eu tenho você... Quero dizer você e ele amigos... Ta... É... Isso,
amigos.
“Tarb ficou um pouco mais vermelho ao terminar esta frase”.
Kikki – Prometo que nunca vou te deixar Taru-Taru! Você também é muito importante pra
mim! ^^
Tarb – O que?! É... Quero dizer você também... Quero dizer... É...
“Tarb ficou vermelho... Muito vermelho”.
Kikki – Hã?
Tarb – É isso que você ouviu. Você também é importante pra mim... Quero dizer, como
amiga.
Kikki – Como amiga?
Tarb – É, como amiga...
Kikki – Que bom!
“Os dois ficam em silêncio por um tempo, apenas caminhando e vendo o por do sol”.
Tarb – Já que as batalhas terminaram a gente não vai precisar mais brigar, né?
Kikki – Nunca mais!
Tarb – É isso é bom.
Kikki – Poderemos ser amigos pra todo sempre! Que legal!
“Ela o abraça”.
Tarb – Para com isso!
“Kikki não o solta”.
Kikki – Mas nós não somos amigos?
Tarb – Somos, mas não fica tão perto...
Kikki – Por que não?
Tarb – Porque... Porque... Ah esquece. Pode ficar aí... Sabe, abraçando... é, mas não tão
perto...
Kikki – Yeee!
“Ela o abraça com mais força e depois o solta”.
Kikki – ^^
Tarb – Hum...
Kikki – Estou muito, muito feliz por a gente ter se conhecido Taru-Taru!
Tarb – É eu também Kikki...
Kikki – Você é o meu melhor amigo Taru-Taru! Nunca mude certo?
Tarb – Eu não vou mudar, e você também não.
Kikki – É! ^^
Tarb – Eu te amo do jeito que você é...
“Tarb ficou completamente vermelho agora, não acreditando no que havia acabado de
dizer”.
Tarb – Quero dizer... Eu gosto... Quero dizer amo... Não... Quero dizer gosto... É...
Kikki – O que?!
Tarb – Nada. Eu gosto de você do jeito que você é.
Kikki – Mas antes você havia dito outra palavra.
“Kikki também está toda vermelha”.
Tarb – É? Quais? Não inventa Kikki!
Kikki – Mas eu ouvi sim!
Tarb – Hum...
“Olhando pro outro lado”.
Kikki – O que você havia dito?
“Ficando cada vez mais vermelha e ele também”.
Tarb – Nada.
Kikki – Ah... Fala!
Tarb – Eu te amo do jeito que você é!
“Mais vermelho que um tomate”.
Tarb – Eu só... Só confundi as palavras.
Kikki – Como?!
Tarb – Eu confundi as palavras.
Kikki – Ah... Certo...
“Eles ficaram uns minutos em silêncio até que a Kikki resolveu quebrar aquele silencio”.
Kikki – Taru-taru?
Tarb – Sim?
Kikki – É... É... É verdade que você confundiu as palavras na hora que... Que... Disse aquilo?
“Ela voltou a ficar vermelha ao dizer isso”.
Tarb – É... É sim.
Kikki – Que pena...
“Ela fala num sussurro, como se pra si mesma, querendo que ninguém ouvisse”.
Tarb – Por que ‘que pena’?!
Kikki – Hã? Mas eu... Eu... Não disse nada... ^^’
Tarb – Eu ouvi. Agora me diga por quê?
Kikki – Porque eu... Eu...
Tarb – Porque você...
“Também ficando vermelho”.
Kikki – Eu... Eu... Te amo Taru-Taru...
Tarb – Que?!
“Ficando todo vermelho enquanto ela está completamente vermelha”.
Kikki – Você me ouviu...
Tarb – É... Eu também amo você...
“Ele pega na mão dela”.
Kikki – É?!
“Ela está com aquele sorriso super alegre”.
Tarb – É claro.
“Kikki se aproxima do Tarb e da um beijinho nele”.
“E depois, como de costume, o abraça bem forte”.
Tarb – Uai!!
“Eles caem pra trás”.
Kikki – Desculpa ^^’.
Tarb – Ta tudo bem.
“Os dois se levantam e ficam se encarando, ambos vermelhos e com sorrisos alegres nos
rostos”.
Tarb – Mas, você continua sendo uma pirralha.
“Kikki fica com rosto vermelho de raiva”.
Kikki – Ah! Olha só quem fala!
Tarb – Olha só quem fala? Sou mais alto que você!
“Kikki começa a correr atrás de Tarb”.
Kikki – Você vai ver!
Tarb – Você não me pega!
“Na manhã seguinte...”.
“Zoey estava na sua casa assistindo TV quando o telefone toca”.
Zoey – Eu atendo!
“Ela salta do sofá e sai correndo pra atender”.
Zoey – Alô?Mark – Zoey?Zoey – Mark!
Mark – E aí Zoey? Vai fazer alguma coisa hoje?
Zoey – Não. Por quê?
Mark – É que eu queria saber se você tava a fim de sair comigo hoje, sabe? Ir ao cinema ou
simplesmente dar uma volta. O que você acha?
Zoey – É claro!
Mark – Ótimo. Eu te pego aí daqui à uma hora pode ser?
Zoey – Aham.
Mark – Certo. Até daqui a pouco.
Zoey – Até.
“Eles desligam o telefone”.
“Passada uma hora, Mark estava na porta da casa de Zoey”.
“Ele toca a campainha e a mãe da Zoey que o atende”.
Mãe da Zoey – Zoey! O Mark está aqui!
Zoey – O que? Já estou indo!
“Zoey sai correndo pela escada”.
Mark – Oi Zoey. Zoey – Olá Mark.
Mark – Então? Vamos?
Zoey – Claro!
“Eles saem da casa e vão à direção do cinema”.
Mark – E então Zoey? Que filme você quer assistir?
Zoey – Não sei, que tal um de amor...
Mark – Claro! Se for o que você quer.
Zoey – É...
Mark – Então vamos logo antes que acabem as entradas.
Zoey – Então vamos!
“Eles chegam à entrada do cinema”.
Mark – Tem dois filmes em cartaz, vejamos, tem ‘Os aliens atacam a Terra’ e o ‘Amor de
um Gato’. Acho melhor assistirmos o do gato não?
Zoey – Com certeza
“Eles compram as entradas e entram na sala do filme, estava quase vazia”.
Mark – Por que será que está tão vazio hein?
Zoey – É a primeira sessão, eu acho...
Mark – Ou todo mundo quer ver o filme dos aliens.
Zoey – A não! ^^’
Mark – Pense pelo lado bom, pelo menos não tem risco de algum cabeçudo sentar na nossa frente.
Zoey – É mesmo.
“A sala ficou escura, os trailers passaram e começou o filme”.
Zoey – Tomara que não tenha aliens nesse filme.
Mark – É já tivemos muitas experiências com aliens e a maioria não foi agradável.
Zoey – Você que dizer todas...
Mark – Não, o Kohako e o Tarb são bons.
Zoey – Mas eles já tentaram nos matar, mas agora eu os adoro.
Mark – Eu também.
“O filme foi passando, era a historia de um garoto que tinha poderes mutantes de um gato
e tentava esconder isso da garota que amava”.
Zoey – Não sei por que, mas essa história me lembra a alguma coisa.
Mark – É a nossa história só que ao contrário.
Zoey – Ah, é...
“Zoey encosta a mão dela na do Mark”.
Mark – Só que a nossa história é bem melhor.
Zoey – É claro! Nós temos que lutar com aliens e esse personagem não! Nossa história é muito mais ro...
“Zoey não termina a frase”.
Mark – Romântica?
Zoey – É...
“Eles vão se aproximando até que se beijam justamente na cena do filme em que o casal principal se beijava também num lindo pôr-do-sol”.
FIM ^^
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