Talvez Amor Platônico.

STOP, CAN NOT BE THE LOUIS


- Gosta deles é? – Para tudo. CONGELA. Eu conheço essa voz, e estava falando em inglês. Para Elizabeth o que o Louis ia estar fazendo no Brasil, sem que ninguém soubesse?

- Sim, gosto. São lindos, e me ajudaram muito!! – respondi um pouco depois, quase morrendo de vergonha.

- Seu preferido qual é? – disse o cara que estava sentado do meu lado, e eu não estava olhando pra ele.

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- Ta vendo esse moreno topetudo ? Então ele se olha umas 67 vezes no espelho por dia. E ele é a minha vida – disse apontando pra tela sem fazer qualquer contato visual com o cara

- Boa escolha, ouvi dizer que ele é legal – ouvi ele dizer isso e soltar um risinho baixo e envergonhado. – ei, olha pra mim! Eu não mordo – pronto, agora que ele pediu pra mim olhar pra ele eu quero sair correndo do avião, voltar pra casa da minha mamãezinha linda e me trancar no quarto forever. Ok exagerei!

- Ah eu sou muito – olho pra ele e tipo, paraliso por uns 20 minutos – envergonhada. Meu Deus, papai abana – eu disse com um sorriso bobo no rosto - LouLou coelhão – eu disse caindo na risada

- Ei, que intimidade é essa? – ele disse rindo junto – só o Harry pode me chamar assim.

- Desculpa – eu disse levantando os braços deixando a mostra meus pulsos. E no meu pulso esquerdo a minha tatuagem pra One Direction.

- É de verdade? – ele disse meio assustado, eu apenas assenti com a cabeça dizendo que sim – meu, você é louca. E se um dia a banda não existir mais? Vai ficar com isso na sua pele pra sempre!!

- Ta vendo o símbolo do infinito ai em baixo ? – ele assentiu com a cabeça – então, isso me faz pensar “ Uma direção infinita “ – eu disse fazendo aspas

- HARRY – ele gritou e chutou o banco da frente, e eu sorrindo!