Save Me

Poor Lazy Boys


No dia seguinte acordei com uma tremenda dor de cabeça e deitada no sofá. Sem me mexer muito corri os olhos pelo lugar e vi Harry dormindo. Um sorriso mais que malicioso nasceu em meus lábios e eu lembrei de ontem a noite. Beijei seus lábios e como resposta a isso, ele acordou, me puxando para cima dele novamente, me fazendo sentar em seu colo.

- Bom dia, furacão. – ele disse e passou o dedo pelo meu rosto. Como pude não me apaixonar por Harry antes? Ele derretia a barreira de gelo enorme que eu tinha no meu coração.

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- Bom dia, Harold. – eu disse, me levantando de seu colo enquanto ele me puxava violentamente devolta para o lugar. Me inclinei sobre ele e comecei a beijar seu pescoço, rebolando sobre seu colo. Ele movi as mãos pelas minhas costas, começando a tirar minha camisola. – É hora de levantar, Harold, precisamos tomar café.

- O meu banquete está todo aqui. – ele disse, mordendo minha orelha. – E ficaria muito feliz em comê-lo.

Olhei para ele surpresa e antes que pudesse começar a falar sobre o quão idiota e pervertido ele era, ele me puxou para um beijo. Já estava quase levantando a minha camisola de novo quando alguém bateu a porta. Harry me empurrou levemente para o sofá e se levantou somente de cuecas. Comecei a rir silenciosamente e coloquei o roupão. Ele abriu a porta vermelho de raiva e começou a gritar, quase chorando :

- Qual o problema de vocês seus filhos de uma puta? Não conseguem cozinha droga nenhuma sozinhos?! Por que tem sempre que interromper tudo? To quase chorando de raiva seus viados do caralho! Entrem logo vai! – ele gritou abrindo a porta os garotos olharam para mim de olhos arregalados e riram de Harry em cuecas, revirei os olhos e fui fazer o café da manhã para todos.

- Acho muito engraçado que além de preguiçosos vocês também ficaram pobres e não podem comprar comida em lugar nenhum, né? – perguntei arqueando uma sobrancelhas e todos começaram a assobiar e desviar o olhar.