Morning Light

Part One - COME MORNING LIGHT



E
ra um dia calmo no Distrito 12. Um dia como qualquer outro.

Peeta acordou cedo e se levantou. Como sempre fazia, de forma muito metódica, dirigiu-se ao quarto de Finnick.

Peeta alegrou-se ao ver que o filho dormia como um anjinho, com um sorriso nos pequenos lábios. Então ele deixou seu pequeno em seus sonhos e se dirigiu ao quarto de Primrose.

Ele entrou no quarto e olhou ela por alguns minutos. “Minha menininha está se tornando uma mulher” ele pensou, contudo, nada disse.

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Ela sorriu quando ele derrubou alguma coisa no chão enquanto saia do quarto.

– Silencio não é um de seus talentos. É o que mamãe sempre diz. – ela disse.

Ele se virou sorrindo e sentou na beirada da cama da menina.

Primrose o abraçou. Como sempre fazia quando tinha medo ou estava angustiada.

– É hoje. – disse baixinho.

– Algum problema? – Peeta disse enquanto acariciava os cabelos escuros da filha que, por fora, parecia tão crescida, entretanto, ele sabia que isso era apenas aparência. Por dentro ela ainda era muito sensível e inocente perto de todas as coisas que havia no mundo lá fora, coisas que ela nem imaginava.

– Eu não gosto de ficar longe de casa, só isso. – Ela disse, quase que sussurrando.

Peeta não demonstrou, mas se sentia da mesma forma que a filha.