– Como assim? Um amigo de outra escola, Sophie? – eu acho que ele ta bravinho.

– É só um amigo e nada demais, alias eu nem tenho mais contato com ele.

– Então por que tem o número dele? – perguntou tava até bonitinho ele daquele jeito.

– Você quer discutir mesmo? – perguntei. – Então discute sozinho. – disse por fim, e abri a porta do meu quarto.

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– Nossa, desculpa Sophie, eu não quis... – ele tentava se desculpar, mas eu ia por moral nele, ta achando o que.

– Vai esfriar tua cabeça, vai almoçar com a tua família que eu almoço com a minha hoje. – disse séria, e ele tava com uma carinha tão linda, mas por dentro mesmo eu tava rachando o bico.

– Não Sophie, por favor, me desculpa não queria, por favor, Sophie não faz isso comigo não...

– Sem mais Gustavo, ou agora você aprende a tratar uma mulher ou saí da minha vida e continua com putaria. – disse séria, ah mas era o momento certo de mostrar quem mandava na relação.

– Tudo bem, me perdoa, eu juro...

– Esquece, vamos logo na tua casa. – disse colocando um fim naquela conversa.

Saí porta a fora, e escutei o Guut gritando:

– AH SOPHIE, VOCÊ ME DEIXA LOUCO.

E logo após ele estava ao meu lado.


[...]


– Quem é essa sequinha Gustavo? – hein como assim, quem é essa sequinha? E quem essa múmia ai?

– Essa é minha namorada mãe. – disse o meu lindo!

– Como assim namorada, Gustavo? Você a engravidou foi? Por que se ela estiver buchudinha você vai assumir essa criança? – mas o que? Essa velha ta louca é.

– Desculpa interromper senhora, mas eu não estou grávida não. – disse meio sem graça.

– E quem te deu permissão para falar? – perguntou à velha, nossa, acho que ela não gostou de mim.

(N/A: Jura que ela não gostou de você Sophie?)

Juro autora, mulher louca. Quero ir embora.! Eu quero meu pai.

(N/A: Não, não quer. Você vai ficar ai, e mostrar para essa bruxa seca e ressecada quem é Sophie Charlotte Trevisan.)

Me deseja sorte.

(N/A: Sorte.)

– Mãe, ela é minha namorada, por favor, respeita ela. – disse o Guut.

– E por que devo respeitar essa ai, que vai levar você pro mau caminho? – perguntou ela com desdém.

– Oi, você deve ser a Sophie não? – perguntou um velho, estendendo a mãe para mim.

Apertei sua mãe e disse:

– Sim, eu mesmo. – e sorri.

– Eu sou o pai do Gustavo, Leonel. Muito prazer menina bonita.

– Prazer Senhor Leonel.

– Senhor está no céu, só Leonel. – disse. Bom diferente da mãe dele, o pai é muito legal.

– Tudo bem. – disse e sorri.

Olhei pro Guut que estava com a mãe em minha cintura e com o rosto vermelhinho.

– Bom vamos almoçar. – chamou o Leonel, e os pais deles saíram da sala.

– Nossa Sophie, me desculpa pela minha mãe, ela é... Ela é...

– Não tem problemas Guut, é normal, fica calmo. – falei e fiquei nas pontas dos pés para poder abraçá-lo. Ele passou os braços pela minha cintura e me abraçou.

– Bom acho melhor irmos almoçar. – disse ele em meu ouvido.

– Ta, vamos.


[...]


Enquanto o churrasco rolava, várias pessoas vinham e me cumprimentavam, até que chegava uma pessoa que eu nunca gostaria de ter visto naquele momento:

E não, não era Fuckquel, era umas das suas aliadas do Mal

Larissa!!

Gente para quem não se lembra dela, Larissa é uma das gostosas da escola, que tava dando em cima do Gustavo, ou seja, VADIA NA ÁREA.

– Oi Gu lindo. – disse com aquela voz, de bafo de vadia. Já pulando no pescoço dele.

– Oi Lari. – pera ai, ele chamou ela por apelido, ele ta querendo morrer né.

Eu só queria entender o que ela tava fazendo ali, só isso.

– O que ela ta fazendo aqui Gu? – perguntou a Fuckissa (Fuck+ Larissa= Fuckissa, já que é tudo da mesma laia.)

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– Ela é minha namorada. – disse ele. XIPÁAA UMA TAPA NO MEIO DA TUA CARA.

– Como assim Gustavo? Sua namorada? E a gente? – pera ai tinha eles?

– Não estamos mais juntos a um mês Larissa. – disse ele. Nossa me bateu uma raiva, quis sair de lá correndo, mas resolvi ficar. E percebi como ela estava vestida.

Short super curto e agarrado, um puta salto enorme Pink, e a camiseta tinha um nó na frente e era meio transparente. Ele gritava “EU SOU PUTA”

– Pensei que nós tínhamos volta. – disse ela olhando para baixo fazendo ceninha e com a mão no peito dele.

– É mas não temos.

– Cadê sua mãe Gu? – perguntou ela.

Ele apontou e ela foi até, e eu vi aquela velha abraçando ela toda feliz, ai que ódio.

– Olha Sophie, eu ia te contar...

– Cala a boca Gustavo. – disse e na mesma hora ele calou.

Levantei de lá e fui ao encontro com o Leonel.

– Ei Sophie, vem comer uma carne com a gente. – disse Leonel, e fui e sentei ao seu lado, logo a Larissa veio e estendeu a mão para ele.

– Oi Leonel. – disse ela.

E pegou a mão dela e apertou.

– Olá e para você é Senhor Leonel.

Puut’z toma trouxa, *dancinha*

– Junte-se a nós, e vem comer um pouco. – disse ele para Larissa.

– Não, eu vou engordar. – nossa que mina chata.

– E você Sophie, aceita uma carne? – perguntou, oferecendo a tabua de carne para mim.

– Claro. – e como eu sou viciada em carne, mas tinha uma me tentando, aquela gordurinha. Fui que nem louca.

– Nossa que delicia. – disse.

– Direto na gordura. – disse Leonel e todos na mesa riram.

Guut sentou do meu lado e a Larissa saiu de lá e foi pro lado da mãe dele.

– Então Sophie, conte para gente sobre sua família. – disse Leonel e eu fiquei sem reação, odeio falar sobre minha família.

– Ah, então... Meus pais são donos de uma empresinha. – disse.

– Quem são eles? – perguntou.

Porra, já ta querendo saber demais.

– Clarice e Anthony. – disse.

– Sobrenome Sophie. – disse o velho.

– Trevisan.

E do nada o velho começou a tossir.

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