Mistakes Of The Life

Capítulo 6


Pov’s Remo

— Quem?!- Perguntou Almofadinhas

— Lilian Luna Potter. - Repetiu Pontas. - Ela está aqui na frente da sala precisa!

— Pode ser um fantasma. - Sugeriu Rabicho

— Acho melhor irmos verificar. - Falei.

— Venham para debaixo da capa. - Falou Pontas.

Todos nos esprememos embaixo da capa e saímos da sala precisa curiosos para saber quem era essa garota com sobrenome Potter. Mas só havia uma pessoa ali em frente, que não era nenhuma Lilian Luna Potter, era a Luna Parker, e ela estava deitada no chão com os olhos fechados. Pontas despiu a capa e se aproximou dela para ver se estava bem.

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— Ela está respirando. - Falou Almofadinhas.

— Bem observado. - Falou Pontas com ironia.

— Acham que devemos levá-la para a ala hospitalar? - Falei.

— Eu acho que ela só está dormindo. - Falou Almofadinhas.

— Por que ela estaria dormindo no corredor? - Perguntou Pontas.

— Ela pode não ter aguentado chegar na sala comunal. Sabe, muita cerveja amanteigada. - Falou mais uma vez Almofadinhas.

— Faz um favor, Almofadinhas, cala a boca! - Falou Pontas.

— Talvez ela tenha desmaiado. - Falou Rabicho

— Parker. - Falou Pontas mexendo carinhosamente no braço dela. Mas nada dela acordar. - Parker... - Nada.

— Devemos levá-la para madame Green. - Falou Rabicho.

— Mas madame Green deve estar dormindo, além de que, vamos levar detenção por estarmos fora da cama. Se ao menos ela fosse da Grifinória, teríamos uma desculpa. - Falou Almofadinhas.

— Mas e se ela estiver com algum problema e estiver morrendo? - Falou Pontas.

— Gente, ela só está dormindo! No máximo deve estar desmaiada. - Falou Almofadinhas impaciente.

— Concordo com o Almofadinhas. - Falei. Todos olharam para mim indignados, pois é muito difícil eu concordar com ele.

— Ok, mas não podemos deixar ela aqui. - Falou Pontas.

— Podemos levar ela para a sala comunal da Grifinória, aí quando ela acordar, ela vai para o dormitório dela. - Falou Almofadinhas.

— Certo. - Falou Pontas.

Ele pegou a Parker no colo, mais uma vez nos esprememos embaixo da capa de invisibilidade e fomos para a sala comunal. Um pouco antes de chegarmos ao retrato da mulher gorda Almofadinhas saiu de baixo da capa, afinal, alguém tinha que dizer a senha.

— Asa de fênix. - Falou Almofadinhas.

— Quem está fora...! - Começou a mulher gorda, mas quando viu Almofadinhas parou. - Boa noite, Sr. Black.

— Boa noite, senhorita! A senhorita está especialmente linda essa noite. - A mulher gorda soltou um suspiro e se inclinou para a frente permitindo que pudéssemos entrar.

Assim que entramos, Pontas colou a Parker em uma das poltronas.

— E agora? - Perguntou Almofadinhas.

— Esperamos ela acordar. - Falou Pontas. - Mas se quiserem subir para o dormitório, eu fico aqui com ela.

Então nós três subimos para o nosso dormitório e deixamos Pontas com a Parker.

Pov’s Lilian Luna

Eu havia acordado, mas estava com medo de abrir os olhos e ainda estar no passado, eu queria acreditar que tudo aquilo foi um sonho, mas sabia que podia me desapontar. Então fiquei com os olhos fechados, pensando fortemente que ao abri-los eu iria ver o meu dormitório da Sonserina, mas eu tinha que também estar preparada para abri-los e ver... Espera aí, aonde eu dormi? Fui abrindo os olhos devagarzinho para ver onde eu estava...

— AAAAAH! - Gritei.

Eu estava na sala comunal da Grifinória! Mas o que eu estava fazendo na sala comunal da Grifinória?! Quando gritei acordei Tiago que dormia em uma poltrona na minha frente?

— O que foi Parker?!- Perguntou Tiago.

— O que eu estou fazendo aqui?

— É que ontem à noite eu Aluado... Quer dizer, eu, Remo, Sirius e Pedro estávamos saindo da sala precisa e vimos você deitada no chão, não podíamos levar você para a ala hospitalar, então te trouxemos até aqui. - “Então eram eles que estavam na sala precisa...”

— Ah... Certo, mas acho melhor eu ir para o meu dormitório antes que alguém descubra que eu estou aqui.

— Eu vou com você.

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— Não precisa, Tiago.

— Bom, a não ser que você tenha uma desculpa para dar a mulher gorda, ou queira ser pega pelo Filch circulando pela a escola de madrugada, acho que você precisa da minha companhia. - Falou mostrando a capa da invisibilidade.

— Ok, vamos.

— Fique de baixo da capa, que eu abro a porta.

Coloquei a capa enquanto Tiago abria a porta e pegava uma coisa dentro do bolso, eu saí primeiro que ele, que veio logo atrás de mim.

— Aonde está indo, Sr. Potter. - Falou a Mulher gorda.

— Vou treinar um pouco para o jogo da semana que vem. A senhorita sabe que eu prefiro treina logo cedo, e sozinho. - Respondeu Tiago mostrando-lhe o pomo-de-ouro.

— Pode ir então, Sr. Potter.

— Obrigada, madame.

Tiago colocou o pomo no bolso e desceu as escadarias, eu fui atrás dele.

— Parker, pode tirar a capa.

— Não era para mim ficar com ela para não ser pega pelo Filch? - Falei tirando a capa.

— É, mas eu também não posso ser pego pelo Filch. - Falou colocando a capa sobre nós dois. - Rumo a sala comunal da Sonserina. - “Agora, eu falo que estou dormindo na sala precisa, ou deixo ele me levar para a sala comunal e quando ele for embora eu vou até a sala precisa?”- E se não se importar, eu posso ficar lá até a hora do café da manhã?- “Ok, vou dizer a verdade”.

— É que... Como eu entrei aqui na escola no meio do período, não tem um dormitório para mim, então estou dormindo na sala precisa.

— Entendo. - Ele parecia confuso, mas deu de ombros. - Então, vamos ao sétimo andar... Espere, então é por isso que você estava dormindo na porta da sala precisa? Estava esperando a gente sair para você poder entrar?

— Isso.

— Desculpa, nós não fazíamos ideia...

— Tudo bem, Tiago.

Ficamos um tempinho andando em silêncio, então Tiago recomeçou.

— Onde você estudava?

—Em Beauxbatons. - Respondi rapidamente.

—Nossa, por que veio para a Inglaterra?

— Meus pais decidiram mudar para cá, porque... Enjoaram da França. - “Ufa, estamos indo bem”.

—Você é muito legal, Luna.

— Obrigada...

Nisso, chegamos na tapeçaria dos trasgos dançarinos. Sai de baixo da capa e andei para lá e para cá pensando três vezes no que eu queria, então uma enorme porta apareceu.

— Bom, nos vemos mais tarde. - Falei.

— Posso ficar aqui até a hora do café? - Perguntou Tiago.

— Pode... - Falei deixando-o entrar.

— Que quarto legal, é maior do que o meu.

— Tiago, posso te fazer uma pergunta? - Falei, enquanto olhava para a foto que a mamãe me deu onde, do papai, só sobravam as pernas.

— Pode sim. - Respondeu.

— Todo mundo que eu conheci até agora, me disse que você era louco pela Lilian, o que aconteceu que você do nada, parou de gostar dela?

— A Evans nunca me quis mesmo, Parker, então apareceu uma garota que mexeu comigo, e quem sabe, ao contrário da Evans, ela não gosta de mim.

— E quem é essa garota? - Perguntei ainda olhando para a foto.

— Ela é ruiva... - “Coincidência...” - tem olhos verdes...- “existem muitas garotas assim...”- Está na Sonserina...- “ não pode ser...”- E por algum motivo, que eu não sei qual é, está desesperada para impedir a Evans de sair com o Ranhoso.- “Que ótimo, agora ferrou tudo! Vou morrer mesmo!”

— Mas... - Comecei me virando, mas quando o fiz vi que Tiago estava atrás de mim, perto de mais... Demorou alguns segundos, nos quais eu fiquei em choque, para eu perceber que ele estava me beijando.