How To Love

esquecemos


CAPITULO DEDICADO Á LARISSA CARDOSO QUE DEIXOU UMA RECOMENDAÇÃO! OBG LINDA. FUN FUN FUN!

May POV’S

-Ô DESGRAÇA DE MENINA! Me pede pra vir mais cedo pra escola pra ficar enrolando? –empurrei kate até o gramado da escola

-Ô BISCA! EU TENHO QUE TE CONTAR MUITA COISA! –ela gritou

-Eu também tenho –fiz bico

-ta, vou fazer um resumão –ela disse, nos sentamos no gramado, apoiando as costas na arvore. Aquela arvore era uma enorme, que tinha ali a um bom tempo. Também, era a única nesse gramado ENOOOOOOOOORME.

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-pode começar –sorri sem mostrar os dentes

-seguinte, ontem, eu e chaz estávamos voltando, então nos beijamos. Fim

-EI, Detalhes, por favor! –briguei com ela

-nós estávamos voltando calados, aí chegamos na minha casa e ele passou reto por mim. Então eu disse um ‘’eu te odeio’’ baixinho, pegando as chaves pra entrar em casa, quando eu ia abrir o portão, já chateada, ele me puxou e me deu maior beijo. Depois ele terminou com alguns selinhos. Aí ele disse ‘’eu também te odeio’’. Nós dois rimos, aí eu perguntei porque agimos da maneira que agimos hoje, ele disse que não sabia, mas que era a pior sensação do mundo. Então, nós nos beijamos de novo. Aproveitei que não tinha ninguém em casa... –abri minha boca em um ‘’o’’

-ei, calma. –ela riu –nós só assistimos um filme, e depois ficamos nos beijando. Sem mais. –ela suspirou se jogando na grama. Fiz o mesmo.

-Isso é tão... perfeito. Demorou mas aconteceu hein –ri. Ela só me deu um tapinha.

-Mas o que você tinha pra falar?

-Bom... eu acho que eu gosto do Justin –olhei o céu azul

-ah, você acha? –kate bufou –larga de ser lerda.

-eu sei lá.

-Mas o que rolou ontem pra você chegar falando isso?

-Ontem ele foi lá em casa, aí eu me joguei em cima dele, e ele reclamou que doeu, tirei sarro dizendo que ele tinha ficado dodói, aí ele foi e disse que se fosse eu quem cuidasse dele, ele topava ficar dodói. Aí ele me deu um beijo no pescoço ainda em cima de mim, e foi embora com um sorriso de lado.

-WOW –Kate riu alto

-ai idiota! Não tem graça. Quer dizer, eu me arrepiei. Eu nunca me arrepio com nenhum outro garoto

-Na boa, você ta pior que eu naquela fase de ‘’eu to meia afim do chaz’’ –rimos

-impossível! –ri. Todo nosso sol foi tapado por dois seres.

-Olha a vagabundice na escola –ouvimos a voz rouca de Justin dizer. E logo, ele e chaz estavam sentados ao nosso lado.

-Hey –ele disse baixo beijando minha bochecha devagar.

ELE QUER ME MATAR, SÓ PODE

-Oi –sorri tímida. Olhei para o lado e vi que Chaz e Kate conversavam baixinhos todo cheio de melo.

-Hã... Justin... vamos lá... fazer aquele negócio? –disse rindo

-O que? Que negócio? –dei uma cotovelada nele, que olhou o casal ao nosso lado

-AIÉ... VERDADE! O NEGÓCIO, VEM! –Ele levantou piscando pro chaz, que riu do nosso exagero nada perceptível.

Nos levantamos e saímos correndo pra escola.

-que negócio? –ele disse quando já estávamos á uma certa distância. Parei e o olhei com cara de merda.

NÃO, É BRINCADEIRA NÉ?

-ô justin! Saímos pra eles terem o romance deles!

-Você disse que tínhamos que fazer um negócio, agora eu quero fazer um negócio! –ele disse bravo. Ri alto.

-Idiota! Vem, vamos fazer um negócio! –disse o puxando pela mão e levando até o jardim da escola, onde estava o tio Ben, o zelador

-Hey, tio Ben o que é isso? –perguntei vendo vários potinhos com coisinhas pequenininhas. Justin logo meteu a mão pegando um.

-São sementes de Ipê. –ele sorriu

-Essas arvores são lindas –Justin sorriu de lado devolvendo o potinho

-Realmente, quando eu morava no Brasil, tinha uma arvore de ipê amarelo na porta de casa. Além delas crescerem super rápido, elas na primavera ficam lindas. Mas por que não plantam? –perguntei estranhando

-Não temos permissão pra isso... sabe... nenhum porquê. –ele fez uma careta

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-e o que vão fazer com as sementes? –Justin perguntou

-Jogar fora –Ben suspirou pesado. –Hey crianças, vou pegar alguns sacos de lixo. –acenamos pra ele nos afastando. Entramos na escola

-um desperdício o que vão fazer com as sementes. –fiz uma careta

-HEY, MAY E JUSTIN! –ouvimos uma voz conhecida e então nos viramos. Diretora.

-Olá senhora Sweart, algum problema? –perguntei simpática.

-Queria agradecer por me esperarem –ela sorriu chegando até nós. Eu e Justin nos entreolhamos com o cenho junto.

-oi? –Justin perguntou soltando um riso fraco

-Sabe, aquele evento que eu tinha comentado. Bom, eu tive que resolver uns assuntos sobre a viajem de vocês e acabei sumindo por mais de um mês –ela riu sem graça –e agradeço por terem me esperado voltar pra fazer o evento

-Sra. Sweart, nós nem... –comecei me apavorando mas justin me cortou

-nos importamos. Está tudo certo, só dizer quando –ele sorriu falso

-Sexta já está ótimo.

-SEXTA? –Perguntei de olhos arregalados. Considerando que faltavam cinco dias

-Algum problema? –ela perguntou

-não, nenhum. Então... podemos pegar uma aula para ajustar as ultimas coisas? –Justin disse rápido

-claro, sintam-se a vontade. –ela sorriu se afastando

-AAAAAAAAAAH, O QUE VAMOS FAZER? –disse mordendo o lábio e olhando o loirinho.

-Vamos pensar em alguma coisa, vem –ele disse me puxando pro gramado da escola. Já que tinha batido o sinal, só estávamos nós. Mandei uma mensagem pra Kate avisar que eu e Justin estávamos presentes, mas liberados pela diretora pro professor de educação física.

-ai meu Deus, não tenho nenhuma ideia! –disse fechando os olhos

-Calma. Vamos juntar as ideias. Algo que todos tenham sem exceção –Justin disse direcionando meu rosto de frente para o dele

-sonhos –ri fraco –que idiotice!

-Não! É verdade! A única coisa que todos temos em comum são sonhos e objetivos. Agora, algo que seria legal para escola –Paramos para pensar. Olhei em volta, a única arvore dali estava longe, e o sol já me dava nos nervos. Sorri

-Já sei! E se fizéssemos todos desabafar em um papel e depois plantarmos arvores aqui? Há bastante comentários que queriam mais árvores na escola, os Ipês ficariam ótimos e a próxima estação já é primavera –ele sorriu

-Boa ideia, May. Espera... o Tio não ia jogar fora? –arregalei os olhos. Ele entendeu levantou num salto estendeu a mão pra mim e saímos correndo atrás do tio Bem.

-TIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIO –Gritei o vendo colocar alguns sacos na lixeira

-Eu –ele nos olhou assustado

-Não jogou as sementes fora, né? –Justin perguntou

-Estão todas aqui. Vão usar? –O tio sorriu nos entregando um saco

-Vamos. São de que cor? –perguntei sorrindo enquanto Justin pegava o saco

-São coloridas. A única coisa que sei é isso. –ele riu fraco

-Ok, vamos testar então. Obrigada tio –Justin sorriu de lado saindo comigo, ainda de mãos dadas.

-hãn... Jus? –o chamei rindo

-Oi –ele sorriu.

-acho que para plantarmos as arvores é melhor desgrudarmos as mãos um pouco –ri ainda mais quando ele percebeu, corou e soltou rápido ficando corado

-Desculpa. –ele disse rindo também

-Sabe que pode segurar minha mão quando quiser. Desde que não estivéssemos preparando uma arvore –ri. Achei que ele fosse rir também, mas não ele parou. O olhei e ele sorria mais do que feliz me olhando.

-o que foi? –sorri de lado

-Vou pegar sua mão quando quiser –ele se gabou

-Como se valesse alguma coisa –ri voltando a separar as sementes

-Vale muito, princesa –ele sorriu sem mostrar os dentes.

Não sei exatamente o que foi, mas algo de mim se revirou. Eu queria sair correndo por meio aquele gramado, chutar a bunda da hannah (mas pra isso eu teria de ter uma lupa) e depois voltar a correr gritando.

Ok, Ok. Talvez eu saiba o que é.

Eu definitivamente sou afim do menino ao meu lado, que agora se afastava.

-EI, ONDE VAI? –gritei

-Já volto –ele gritou de volta e saiu correndo

Bufei.

Depois de um tempo com todas sementes separadas, Justin voltou com dois regadores e duas pás na mão.

-peguei com o tio Ben. Vai ser mais fácil de plantar, acho. –e lá fomos nós.

Plantamos todas as sementes na metade do gramado, cada árvore com uma certa distância da outra, claro.

-Vamos pro intervalo, quem sabe conseguimos o próximo tempo de aula –Justin disse me estendendo a mão para que eu o acompanhasse até o refeitório.