Harry Potter Mudando A História

Grifinória vs Lufalufa


Capítulo 17 – Grifinória vs Lufalufa

O Grupo se acomodou em uma cabine, porém Lilian e Remo precisaram sair logo para exercer as funções de monitores. Mas não demoraram muito. Quando voltaram os meninos estavam jogando Snap explosivo, sentados no chão enquanto as meninas conversavam sobre um assunto de uma revista.

- Por que não me esperaram? – perguntou Remo depois de dar um beijinho na namorada e se sentar no chão.

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- Por que senão isso não teria graça. – disse Sirius arremessando uma carta no monte já formado, fazendo tudo explodir.

Como era esse o plano dos três que estavam na cabine, a explosão foi direcionada para o lobisomem, já que os morenos simplesmente se esconderam. Todos começaram a rir.

- Não achei a menor graça. – disse o monitor.

- Isso é pra você aprender a nos abandonar e dar uma de monitor. – disse Tiago.

Assim foram se passando as horas. Até que a cabine foi aberta e duas meninas entraram de cabeça baixa.

- Desculpe-nos. – disse uma delas que parecia ser do primeiro ano. – Mas nos fomos expulsas de nossa cabine por um casal de namorados, que queria uma cabine só pra eles.

- Não se preocupem, Mel. Nós vamos te ajudar. – disse Guinho assustando as meninas que finalmente levantaram as cabeças e viram quem estava lá.

- Marotos! – exclamou ela toda feliz. – Como eu pude esquecer de vocês.

- Assim Magoa. – disseram os quatro fazendo biquinhos, arrancando gargalhadas das meninas.

- Vamos, eu, como monitora-chefe, resolvo isso. – disse Lily.

- Nada disso. Não falamos que quem mexesse com ela mexia conosco. Portanto somos nós que vamos resolver. – disse Tiago.

Guinho já tinha conjurado um saco com bolinhas dentro, para sortear quem ia.

- Acho que será necessário apenas um de nós. Vamos sortear. – disse o moreno.

-Boa, Fenrir. – disse Sirius. – Deixa que o Aluado sorteia, não quero ninguém me acusando de roubar pra ir nessa.

Logo o saco estava na mão do Aluado. Ele mexe bem e pega uma.

- Aluado. – disse ele mostrando para todos o seu nome.

-Droga. – disse Almofadinhas.

O monitor se levantou e pegou na mão da menina. Saindo os três. Os marotos restante se entreolharam e seguiram o grupo.

- Ei, para onde vocês vão? – perguntou Alice.

- Você acha mesmo que íamos perder o show. – disse Pontas.

- Acho melhor vocês se adiantarem que eles estão quase chegando lá. - Completou Fenrir.

Assim as meninas seguiram eles. Eles pararam a alguns metros do Aluado quando ele parou para abrir a cabine.

- Quem vocês pensam que são para expulsar alguém da cabine. – disse ele abrindo a porta e assustando os dois que estavam ali.

O casal estava em uma posição meio comprometedora. Ela estava com a blusa aberta mostrando o sutiã e ele sem camisa.

- Lupin, quem você pensa que é para entrar assim na cabine dos outros. – disse o menino.

- Black, eu sou monitor desta escola e tenho a permissão das ocupantes originais desta cabine. – disse ele demonstrando não ter se afetado com a arrogância o irmão do amigo. – Aliás, vocês dois terão que cumprir uma semana de detenção por isso tudo. Agora saiam daqui que elas querem entrar.

Só agora Régulos percebeu que a menina que ele tinha expulsado era a protegida dos Marotos. E se levanta rapidamente e sai correndo, quase esbarrando no irmão.

- Você esqueceu disso. – disse o maroto enfeitiçando a camisa do sonserino, fazendo-a bater na nuca dele. E se virou para as meninas. – Agora ninguém incomoda vocês mais. Tchau.

Ele saiu da cabine e se deparou com os amigos. Anna se adiantou e beijou o loiro de forma gulosa.

- Adoro quando você é um monitor-maroto. – disse ela ao largar o namorado.

- Antes que você pergunte , viemos conferir a performance. – disse Mary.

- Ainda bem que foi você, Remo. Se fosse outro, principalmente o Sirius, o Black estava perdido. – disse Lilian.

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- Lily, você acha mesmo que foi coincidência? – perguntou Gina. – Até parece que não convive com eles há sete anos.

- E mesmo Lilian. Acho que eles dois fizeram de propósito. – disse Aluado apontando para os Potter.

- Quem? Nós? Imagina se a gente ia fazer algo deste tipo. – disseram os dois antes de começar a correr de volta para a cabine. – Olha as bolinhas.

Remo tira a sacola do bolso e constata que só tinha o nome dele, ou melhor palavras que o representavam como Monitor, Remo e Lobinho.

- Eles queriam que a sua autoridade fosse usada. – disse Melissa. – O Fenrir me disse enquanto o Aluado sorteava.

Gina se lembra de ter escutado mesmo alguns silvos enquanto o monitor mexia no saco para o sorteio.

Todos seguiram para a cabine onde os dois morenos estavam esparramados nos banco. Depois de uma briga conseguiram que eles se levantassem com a condição de que as ruivas se sentassem em seus colos.

- Bom Pessoal, este é nosso segundo jogo. Vamos acabar com eles como fizemos com aquelas cobras. – disse Tiago para os jogadores que estavam concentrados para o jogo contra a Lufalufa. – Nosso time está muito afiado para esta partida e não vamos perder.

A confusão foi total no vestiário, com todos gritando, batendo os pés.

- Só temos que tomar cuidado com a marcação deles, mas nada que nossa velocidade não seja capaz de contornar.

- VAMOS GRIFINÓRIA!!!!!!- gritou Pontas.

- VAMOS!!!!!!- berrou o resto do time.

Os sete jogadores titulares montaram em suas vassouras e partiram para o campo, enquanto os reservas se dirigiam para o banco reservado para eles pela professora McGonagall.

- Ei, Gina. – disse Amus se aproximou da ruiva. – Está preparada para perder.

- Nunca. Nós não vamos perder. – respondeu ela. – Mas você se preparou para comer poeira, Guinho está louco para pegar o pomo bem debaixo do seu nariz.

- Que isso ruiva. – disse ele se aproximando um pouco mais.

- Acho melhor você se afastar um pouquinho, sabe o Fenrir é muito ciumento e muito amigo da sua namorada. – disse ela só para lembrá-lo contra quem ele ia disputar o pomo.

Ele perdeu toda a cor do rosto quando percebeu o olhar vitorioso do rapaz pouco atrás dele.

- Bem Vindos a mais uma partida entres as equipes da Grifinória e da Lufalufa. Os Leões vêm de uma fantástica vitória sobre a equipe da Sonserina, enquanto os texugos vêm de uma derrota para a Corvinal. – começou a narração de Maximiliano Peace. – Qual será a surpresa deste jogo armado pelo capitão vermelho? As jogadas do último jogo foram sensacionais.

Assim que foi dado o início da partida um jogador da Lufalufa pegou a goles e partiu veloz em direção ao gol de John. Sirius não ficou preocupado com isso, já que um balaço estava vindo em sua direção, rebatendo-o de modo a atrapalhar o caminho do adversário e possibilitar que Paula roubasse a bola. A vida dos batedores era mais fácil quando o jogo não era contra a Sonserina, que eram mais agressivos e a vontade de machucar os verdinhos era enorme, já contra as outras casas a questão era mais dificultar a vida dos outros jogadores, pois a maioria era amiga dos outros jogadores.

Neste lance a artilheira abriu o placar para o time vermelho causando uma onda de euforia na sua torcida.

Uma troca de olhares entre os Tiago deixou claro que eles iam aprontar algo. Mas isso foi percebido apenas por Lilian.

- Mas o que é isso o Apanhador da Grifinória faz um mergulho em alta velocidade, será que ele viu o pomo. Na dúvida Diggory o segue, então exatamente atrás do Potter. – disse Peace.

Guinho começa um voo rente ao chão com o adversário bem atrás e sem condições de ver nada na sua frente. Percebendo isso o moreno desce mais um pouco fazendo levantar uma nuvem de poeira.

- Novamente a manobra do Potter paralisa o time adversário e a Grifinória amplia o placar. Agora está 40 a 0 para os leões. – disse o narrador arrancando gritos eufóricos da torcida vermelha.

Amus estava surpreso, quando Gina disse que ele ia comer poeira ele não tinha achado que ia ser literalmente. Agora só restava a ele enxergar o pomo antes do moreno e ter sorte para conseguir pegá-lo antes.

Gina pega a goles e arranca em direção ao campo adversário, a jogada do namorado havia dado uma ideia para ela. No meio do caminho ela faz que ia mandar a bola para Paula, assim fazendo dois defensores se deslocarem para a direção dela. Mas no último momento ela muda o lance arremessando para Tiago que estava livre. Este rapidamente avança e para em frente ao goleiro. Escolhendo em que aro ia mandar, e com um movimento ele manda para a esquerda, mas em vez da bola ir em frente ela acabou indo para trás, nas mãos da ruiva. Que facilmente marcou o nono gol do time da Grifinória.

Guinho parou para observar a ruiva jogando, ele adorava vê-la voar, principalmente quando ela estava relaxada como agora. Mas um balaço o fez lembrar que aqui era um jogo. E parte a procura do pomo. E visualiza um brilho perto da arquibancada da Sonserina. Ele parte rapidamente para lá, sendo seguido de longe por Amus.

O pomo começa a descer e fica a poucos metros do chão, mas ainda na frente da torcida verde. Guinho estava quase alcançando o pomo que começou a fugir dele, quando um feitiço o acerta, derrubando-o da vassoura. Com sua agilidade e um feitiço de levitação que ninguém percebeu ele conseguiu chegar ao solo sem se machucar.

- A juíza paralisa o jogo, para verificar o que aconteceu com o Potter. – disse Maximiliano.

- Potter, o que aconteceu? – perguntou a juíza.

- Foi um feitiço vindo da arquibancada, para evitar que eu pegasse o pomo. Mas só me fez cair da vassoura, eu estou bem. Não acredito que tenha sido alguém da Lufalufa. Então podemos terminar o jogo. – respondeu o moreno se levantando e acenando para a torcida.

- Vocês têm cinco minutos para descansar um pouquinho, já que fui eu quem parou o jogo. – disse a senhora se afastando e indo conversar com os professores.

- Você realmente está bem, Guinho? – perguntou Gina conferindo se ele não tinha se machucado com a queda.

- Eu não me machuquei, mas não to enxergando nada. – disse ele simplesmente.

- Temos que parar o jogo. – disse Mary, a única que conseguiu reagir.

- Não podemos, se isso ocorrer, perderemos a partida. – disse Guinho. – Eu tive uma ideia que pode dar certo. Mas ninguém pode ficar sabendo que o feitiço deu certo durante o jogo. Amanhã eu volto a enxergar.

- Não to gostando nada disso. – disse Gina. – mas a cabeça a prêmio é a sua mesmo.

- “Foguinho. Eu não preciso dos meus olhos para enxergar, posso usar outros sentidos ampliados pela minha animagia. E to pensando em pedir a mamãe para ficar de olho em mim.” – disse ele mentalmente.

- “Só você mesmo para quer apanhar o pomo cego.” – respondeu ela do mesmo jeito.

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- “Sempre me disseram que podia pegar um pomo até de olhos fechados. Então vamos testar isso.”

- Exibido – respondeu ela alto enquanto montava a sua vassoura.

Ele montou na as vassoura e contatou Lilian.

- “Lírio, acalme todos que eu estou bem, mas o feitiço que me atingiu deixa as pessoas cegas por um dia.”

- O QUE? – gritou ela sem perceber.

- Calma Lilian. Ele esta bem não tá vendo. Ele já montou de volta. – disse Alice acalmando ela.

- Desculpa, eu fiquei muito preocupada. – disse ela.

- Você parece que é mãe dele. Imagina quando tiver filhos. – disse Anna.

- “Diz que é mentira.” – disse a ruiva para o apanhador.

- “Infelizmente não. E não podemos abandonar o jogo. Preciso de sua ajuda. Você sabe que animagos adquirem características do animal. Bem não sei se você reparou, mais eu sou um lobo. Tenho uma audição melhor. Posso escutar os balaços e a batida das asas do pomo. Assim como a movimentação dos jogadores. Quero que você fique de olho nas pessoas na minha frente e nos balaços, eu não posso prever seus movimentos. Se precisar peça ajuda para o Aluado, ele entende de quadribol.”

- “Certo. Mas tome cuidado e não fique utilizando feitiços sem varinha por ai, as pessoas podem não gostar.” – respondeu a ruiva preocupada com o amigo.

- “Ah, não conte para ninguém ainda que estou cego por enquanto. Quanto menos gente souber melhor pra mim.”

E assim foi feito, enquanto o moreno procurava pelo som das asas, Lilian passava a movimentação do jogo, apesar de que os balaços passavam bem mais perto do moreno pelo tempo reduzido de reação que ele tinha. A ruiva pediu para o colega monitor para explicar algumas coisas e assim ajudava mais o outro.

- “Lírio, olha para cima, você vê o pomo?” – perguntou Guinho a um determinado tempo.

- “Sim, ele está logo acima de mim.” – respondeu ela.

- “Obrigado. Fica de olho nele para mim e me fala se ele se mexer. Onde está o Diggory?”

- “Ele está do outro lado do estádio olhando para o lado errado, você ta mais perto.”

- “Fui”. – respondeu ele acelerando em direção a arquibancada com a torcida.

- Gente, parece que Potter avistou o pomo. – disse Max, arrancando um sorriso do apanhador pelo termo usado. – Ele possui uma grande vantagem com relação a Diggory.

Os jogadores da Grifinória não pararam quando ouviram o que o narrador falou. Marcando mais um gol, aumentando a vantagem para 150 pontos.

Guinho sentiu que um balaço se aproximava pela esquerda e esperou até o ultimo momento para realizar o giro da preguiça, se desviando do balaço e arrancando vivas da galera.

Lilian não respirava, ficava olhando para o pomo e para o menino o tempo todo. Mas parecia que este pomo queria ser pego, porque desta vez ele não se mexeu. E se ela não soubesse que não dava para enfeitiçar o pomo, segundo Remo, ela com certeza acreditaria que o maroto tinha paralisado o pequena peça de ouro.

Quando finalmente Guinho pegou o pomo, a torcida foi a loucura. Os outros jogadores voaram rapidamente para a direção do moreno. Gina foi a primeira a chegar, não perdendo tempo e beijou o maroto ali bem em cima da torcida demonstrando que ela já tinha ‘apanhado’ aquele apanhador.

Com ajuda dela e de Tiago, Guinho conseguiu pousar. A torcida invadiu o campo, mas a ruiva ciumenta não largou o namorado de jeito nenhum, principalmente por causa da cegueira.

- Sr. Potter. Quero que me acompanhe para a enfermaria. – disse Minerva se aproximando do grupo. – Esta sua cegueira deve ser avaliada.

- Cegueira? – Foi a pergunta feita por todos.

- Sim. O Feitiço lançado por alguém na parte da Sonserina era Cegante, e segundo a Madame Pomfrey deve durar um dia.

- Mimi, o feitiço foi só de raspão, diminuiu um pouco só a minha visão. Ficou até mais fácil de encontrar o pomo, tenho que agradecer quem fez isso. – disse ele descontraído. E mentalmente disse para ela. –“Não era para ninguém saber, agora todo mundo vai desconfiar. E sim ele foi certeiro.”

- Mesmo assim eu insisto em te acompanhar. Vamos logo para você poder aproveitar a festa. – disse ela com tom que não admitia recusa.

- Tudo bem. Pessoal pode ir na frente que desta vez eu vou à festa. – disse Guinho para todos.

- Eu vou com você. – disseram ao mesmo tempo Gina, Lilian e Tiago. – “Nem adianta disser não.”

- Se vocês querem assim, quem sou eu para disser não. – respondeu o moreno já abraçado com a namorada.

- Será que você não pode ficar um jogo sem me visitar? – disse a enfermeira enquanto examinava os olhos do rapaz.

- Nós temos que comemorar com quem a gente gosta, Poppy. – respondeu ele.

- Da próxima vez me convida para a festa. – ela retrucou.

- Pode deixar que para a festa do campeonato eu tento ficar inteiro e não te dar trabalho.

- Acho bom mesmo, Sr. Potter. – quem disse foi Gina, ela apesar de estar acostumada com isso, odiava ver o moreno deitado em uma cama da enfermaria.

- To achando que seria melhor se colocássemos o seu nome na cabeceira da cama. Você é a pessoa que mais a usou. E olha que você ficou aqui só um ano. – disse Tiago.

Gina pensou que a primeira parte era verdade, mas a segunda não podia estar mais errada.

Remo estava de olho no mapa do maroto, Sirius tinha pedido isso. Eles queriam marcar bem a chegada dos amigos. Quando ele percebeu a aproximação deles fez um sinal para Sirius.

- Pessoal, vamos receber com uma salva de palmas os casais Potter. – disse o animago apontando para a porta do salão.

Quando todos se viraram para lá, o quadro se mexeu e por ele entraram os dois casais. Todos começaram a aplaudir, principalmente aos dois morenos. A história da cegueira “parcial” do apanhador e a atitude do capitão de permanecer no jogo foram louváveis.

Várias meninas tentaram se aproximar dos dois com segundas intenções, mas eles não largavam as ruivas de maneira nenhuma, e a cada tentativas eram elas quem rechaçavam as meninas.

Gina ajudava ao Guinho para que ninguém percebesse que a cegueira era total, ao contrário do que era dito.

Quando finalmente eles foram para o quarto, Remo comentou o que aconteceu nas arquibancadas.

- Mas o mais estranho foi a atitude da Lilian depois do feitiço. Ela parecia vidrada em algo e a todo momento me perguntava sobre o jogo, coisa que ela nunca fez.

- Deve ser porque agora ela faz parte de uma família aficionada por quadribol. – disse Tiago.

- “Então foi assim que você conseguiu voar.” –disse Tiago para o colega.

- “Eu não podia pedir para você, já que também estava no jogo. Pedi para ela me ajudar, como isso nunca ocorreu em um jogo, não é proibido.” – respondeu.

Fim de janeiro foi chegando e mais uma visita ao povoado foi marcada. Agora iam todos felizes ao povoado, já que agora eram todos namorados. Estavam agora sentados conversando tranquilamente, quando Fenrir começa a sentir que tinha algo errado acontecendo. Mas antes que pudesse falar alguma coisa, uma explosão foi ouvida.