Capítulo 20: Amanhecer sem sol

1 [Spada tenta atingir Fulmine, mas ele desvia denovo]

? Uma brecha. ~Spada~

[Spada dissolve a ponta da espada e a amplia, impulsionando-se e arranjo uma brecha na técnica Tuono]

– Ele conseguiu! ~Marcel~

(- Tagliato!

2 [Spada atinge Fulmine no peito]

[Fulmine cospe sangue e cai no chão]

3 - [Marcel puxa um frasco do bolso e materializa uma flecha prateada rapidamente]

– É o fim, senhores 17º e 19º Diablos.

[Ele puxa o arco]

(- FLECHA DE PLATA!!

4 [A flecha vai em direção à Fulmine, que tenta levantar]

[Fulmine arregala os olhos de medo e surpresa]

[A flecha vai atingi-lo]

5 [Algo elimina a flecha de prata]

[Don Scudo, como chamado por Perfurato, bloqueou o golpe]

– Q-Quem é você? ~Marcel~

[Don Scudo o encara]

6 ? O que é isso? Só dele me olhar, eu fico tremendo de medo...

– Sou o 2º Diablo, Don Scudo di Castello.

[Marcel, Jango e Spada arregalam os olhos]

– Se-segundo!? ~Marcel~

7 - Não tema. Vim acabar com esta luta inútil.

[Fulmine se levanta e pega Pozioni nos ombros]

– Espere! Por que acabar com a luta? Você mesmo pode nos matar agora! ~Marcel~

? Cala a boca, Marcel. ~Jango~

[Don Scudo olha pra ele]

8 - Não há necessidade de eu perder tempo com tamanho lixo. Você é um nada comparado à mim. Sua energia sequer serve para uma entrada. Suma da minha frente.

[Marcel fica chocado e abaixa a cabeça em seguida]

[Don Scudo abre um portal vermelho e entra com os outros dois]

9 - Eles se foram. ~Jango~

– Sim. Ei, Spada, pode nos contar... ~Marcel~

[Mas Spada já tinha ido]

– Que cara mais esquisito. ~Jango~

10 [Perfurato anda em direção à Aino]

– Sabe, Don já foi e ele não disse que eu não possa me divertir.

– O-O que está querendo dizer com isso? ~Ribellione~

[Perfurato olha para Aino]

11 - Você vem conosco. Será um prazer ter uma hóspede.

– Não! ~Aino~

– AINO! ~Ribellione~

– Não adianta, ela irá comigo. Aliás, estou curioso, muito curioso. Você tem poderes Daemon, preciso saber de quem é. E também estou curioso com o Rei, por que ele não quer que a gente te mate, Ribas?

12 - Não me interessa, deixe a Aino. ~Ribellione~

– Você nem consegue ficar de pé, não é? Então cale a boca. ~Perfurato~

– Kazu-kun! ~Aino~

[Instantâneamente, o corpo de Kazu volta ao normal]

13 - AINOO!! ~Kazu~

? Kazu? Você... Voltou? ~Ribellione~

? Só fiquei apagado um tempo.

? Achei que seu corpo não tinha suportado...

? E não suportou, nunca doeu tanto na vida.

14 [Perfurato caminha em direção à Kazu, que está de joelhos. Em seguida, se agacha]

15 - Venha atrás dela, certo? Será divertido ver um lixo patético como você vindo atrás.

[E riu com gosto]

16 [Perfurato se adianta até Aino, que gritava]

– Não vai me levar! ~Aino~

– Vou sim, agora durma um pouco.

[Perfurato levanta a mão]

17 [E dá um soco na cabeça de Aino, ela desmaia e ele pega ela nos ombros]

– Até logo, Ribas.

[E abre um portal vermelho, entrando nele em seguida]

18 - Droga! Droga! Droga! ~Kazu~

? Não tem jeito, vamos. Precisamos pensar em nos recuperar. ~Ribellione~

? E A AINO? NÃO SE IMPORTA COM ELA!?

? Claro que me importo, mas se importar não vai salvá-la, ainda. Vamos.

19 [Kazu levanta e sai mancando]

? Vai levar anos para eu chegar em casa assim e mais o triplo para eu voltar à andar.

? Não reclame, se não fosse isso iríamos morrer.

20 [Em um salão lotado com um trono, um vulto se adianta ao trono]

– Voltei, Rei.