Fugindo de Uma Ruiva
Capítulo 94
Capitulo 94
- Onde eu enfio isso? – ao escutar a pergunta de Obito, Kushina virou-se para ele.
- Você quer saber onde quer que eu mande você enfiar isso? – ela ergueu as duas sobrancelhas. Kakashi soltou uma pequena risadinha, ao escutar a resposta da ruiva.
- Se eu não quisesse saber onde enfiar, eu não pediria para você me dizer onde devo enfiar essa coisa!
- EI, TEM CRIANCA ESCUTANDO ESSA CONVERSA, SABIAM? – Saito entrou na pequena sala, com os cabelos despenteados, as roupas sujas, coberto de suor e apontando Jun, que estava sentada, enquanto observava os maiores empacotando as quinquilharias de Kushina, para fazer a mudança da ruiva.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!- Se você não dissesse, não saberíamos. – Kushina olhou para a filha, quieta em um canto. Jun não soltara uma única palavra, sentara-se observando a mãe comandando os alunos de Minato. – jun-chan, voce viu a Kyiubi-chan?
- Se eu achar a kyuubi-chan posso levar ela para a mamãe Hinata conhecer ela?
- Claro, bebê.
Jun assentiu, então levantou-se e saiu.
= Ei, onde que eu enfio isso? – Obito pediu novamente, procurando por Kushina. Ela havia desaparecido da sala, assim como Saito.
- Achei que voce ia demorar um pouco mais com o Ebisu.
- Eu ia. Mas daí o hokage-sama resolveu investigar porque voce reservou três campos de treinamento.
- Baka. – Kushina suspirou. – E o que aconteceu?
- Bem... por uma lasca de unha que ele não me pega. Eu consegui me esconder antes dele chegar... e escapar de fininho. Só que daí, eu encontrei com aquela aluna do hokage, aquela bonitinha e... bom... – Saito fez uma expressão maliciosa. – aproveitei o momento, apenas.
Kushina ergueu as duas sobrancelhas.
- Saito... Ela tem apenas treze anos. – Kushina falou em tom de aviso.
- Eu sei. E eu só a convidei para tomar um sorvete... E usei a mesma tática que o cabeça de bagre do Gai.
- Tática?
- Ahan. Enquanto a gatinha Anko não concordou em tomar um sorvete com ele, ele não lutou, ficou desviando. E daí quando ela disse que só iria sair com ele se ele ganhasse... O fogo da juventude agiu! – Saito socou o ar, provocando uma risada em Kushina.
-Eu mandei ele derrotar uma jouunin,não arranjar um encontro amoroso!
- Ele apenas uniu o útil ao agradável! – Saito piscou para Kushina. – o que me lembra... quanto tempo Ina-sama, demora para a chibi Ina descobrir que voce estava chorando por causa do ero-hokage?
- Desde quando que eu choro por causa de homem? – Kushina o questionou ríspida.
- - Meu palpite esta certo então?
Kushina suspirou. Abraçou o garoto. Saito algumas vezes era maduro, outras um adolescente sem juízo.
- Me prometa que voce não vai ir atrás daquele idiota como se fosse um pai tentando proteger a filhinha.
- Kuwabara me disse para quebrar a cara dele em...
- Saito.
Ele remexeu a boca.
Tudo bem. Eu não vou. Mas se voce não voltar a ficar alegre, Ina-sama, pode ter certeza que o Panda de Konoha, vai perder alguma coisa. nem que seja a dignidade!
O homem virou o copo de chá, de olhos fechados. Por um longo período, não falou nada, raciocinando. Embora olhasse com curiosidade para o rosto todo arranhado da ruiva a sua frente, não falou nada.
- Então... você falhou na missão de conquistar Minato Namikaze.
- Infelizmente. – sanae não deu mostras da raiva que sentia. – a uzumaki...
- Kushina. – ele a cortou. – sempre se refira a ela pelo nome, na minha presença.
Sanae suspirou com força, para engolir a raiva.
- Kushina conseguiu manipular bem a opinião de Minato. A mentirosa passou por vitima e eu...
- Esses arranhões foram feitos por Kushina? – ele duvidou. A Kushina que ele conhecera jamais se rebaixaria a rolar na rua, como um moleque.
- Não. a vagabunda colocou pó de mico no creme que uso no rosto... Alem de misturar na minha maquiagem.
- Como você pode permitir que ela fizesse isso?
- Kushina é bastante esperta,achei que não fosse tanto. – admitiu a contragosto.
Ela ainda descobriria como a Uzumaki havia conseguido entrar no seu quarto. Entrar, misturar pó de mico no seus cremes e no pó de arroz. Isso, alem de deixar uma cartinha infame, onde alguém havia desenhado com perfeição Kushina e Minato beijando-se, uma frase os circundando. Quem ama confia.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!O homem sorriu levemente.
- Eu já havia lhe avisado, Sanae, que Kushina era muito inteligente. Pode parecer frágil, mas é capaz de derrotar mil homens.
- Não me diga. – Sanae falou ironicamente. – Quase me deixou sem homens competentes para comandar. Agora, a invasão, irá acontecer o mais breve possível?
- Não aprendeu nada, enquanto esteve em konoha, minha ‘amiga’? agora, os planos irão continuar a serem feitos. Mas a invasão se dará, apenas quando eu voltar.
- Voltar? De onde?
- Konoha, é lógico. – ele a mirou com olhos frios. – Não posso permitir que meu trono seja perdido, assim do nada.
- Isso significa...
- Logicamente que eu irei a Konoha... conquistar a minha hime. E pode começar a conformar-se. Minato estará morto, quando terminarmos.
- Diz que sou incompetente, mas já teve a hime – falou com desprezo – nas mãos e a deixou escapar.
- Ela era muito jovem. Confiei num coração feminino frágil... não levei em conta, o fato de alguém daquela família morrer e ela ir de encontro a eles... Mas agora... Ninguem vai impedir que eu case com ela... E derrube o imperador TAkayama.
Fale com o autor