Fugindo de Uma Ruiva
Capítulo 89
Capitulo 89
- Entao?
- Entao? Depois que voce saiu atras do garoto, Sanae resolveu ir deitar-se. Me poupou do trabalho de aplicar a droga, tomou alguns soníferos, mas antes... Se a Uzumaki tem a boca suja, aquela outra ruiva é um esgoto a céu aberto!
- Jura? Mas não me importa a falta de educação de Sanae. O que você descobriu a respeito dela?
Inoshi hesitou um pouco antes de começara falar.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!- Sanae não é exatamente uma ninja, mas não é nenhum anjo de coro. – Inoshi corou intensamente, antes de continuar a falar. – é a segunda no comando do seu clã, tem um irmão menor... ela estava seguindo ordens de conquistar um idiota e descobrir o que pudesse sobre Konoha. O clã ao que parece, foi contratado, para exterminar de vez os Uzumaki. E como Konoha tem a fama de proteger seus habitantes..
- Me diga que foi o imperador Takayama quem fez isso.
- Nas memórias de Sanae não mostrou quem foi o contratante. Mas parece que para uma certa Kushina Uzumaki, ela faria o serviço de graça e sorrindo ainda.
- Sanae ainda insiste que foi kushina quem bateu nela? – Minato estreitou os olhos. Iria adorar chutar aquela...
- Já fiz uma lista do que ela descobriu – apontou um pergaminho. – E sinceramente Minato? Você é doido.
- Por que você diz isso?
- Trocar uma ruiva sem juízo por uma outra ruiva doida...
- E o irmão de Sanae? Está onde?
- Não faço a mínima idéia. Na minha investigação, Sanae questionava a mãe se já poderiam ir buscar o irmão, e quando questionou a decisão negativa, recebeu uma bofetada... Sem contar os inúmeros xingamentos proferidos pela outra pessoa. Tsuko.
Minato desviou o olhar, pensativo.
- Mais alguma coisa?
- Sanae está realmente apaixonada por você, Hokage-sama.
Jjkllllllllllll
- Eu dispenso! – Kuwabara empurrou a xícara contendo café.
- Você vai pegar isso sim senhor!
- Me obrigue! – ele inclinou-se perante a mesa. Kushina fez o mesmo.
- Você por acaso conseguiu outro emprego?
- Ainda não, mas...
- Estou focando a palavra Não! – Kushina fez aspas com as mãos. – Agora escuta gafanhoto, e muito bem! Você chegou anteontem na vila, já arrumando confusão. Eu não consigo mais dar cinco passos na rua, sem que venham me pedir se tenho mais primos ruivos e monges!
- Quer bolinhos de arroz, Ina-sama? – Saito ofereceu uma tigela com o alimentos, as ultimas provisões que Toshiro lhe dera.
- Quero que esse estrupício que está na minha frente deixe de ser orgulhoso e vá ver o que Minato quer com ele!
- Olha, se o mesmo que eu estou pensando, vou quebrar a cara dele!
- Chega de palhaçada, Kuwabara! Eu não vou conseguir sustentar essa casa sozinha! E também tem o problema desse espaço! Aqui é minúsculo! Eu não vou deixar Saito morar sozinho com você!
- Porque não? Quando você tinha a idade dele já era mãe! Já esta na hora do garoto aprender como os bebes são feitos!
- Eu só fui mãe com a idade de Saito, você sabe porque!
O silencio tenso tomou conta da mesa. Kuwabara suspirou.
- Eu já passei da idade de perseguir gatos, Ina.
- E quem garante a você, que é para perseguir gatos que Minato lhe chamou?
- E para o que mais seria?
Kushina suspirou.
- Eu me comprometi por você, Kuwabara. Se Minato nao lhe quiser aqui... – a voz de kushina foi ficando triste, seus olhos perdendo o brilho. – por favor, meu primo.
- Ina.. – Kuwabara ficou por alguns instantes sem prumos. – Diabos! – praguejou. Ele detestava quando Ina fazia aquilo. Kushina uzumaki triste, deprimida, ele não agüentava.– Não se atreva a chorar! – ordenou quando a prima abaixou a cabeça. Ele conseguia ver o lábio inferior da ruiva tremendo. Bateu com o punho na mesa. – Kushina eu vou la falar com o ero-hokage, está bem? Dou a minha palavra!
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!- Você vai mesmo falar com Minato?
A voz de kushina estava baixa, um pouco esperançosa.
- Hai. – Kuwabara fez uma careta.
- Jura?
- Hai! – Ele quase rosnou.
- Que bom. Você vai ver que Minato não é homem de disperdicar um talento natural como o seu. – Kushina ergueu o rosto, mostrando-o sorridente e feliz.
Kuwabara arregalou os olhos.
- Ele não conhece a sua face manipuladora, não é?
Kushina deu de ombros.
- Saito, pode trazer a comida. Nada melhor para abrir o apetite que uma discussão matinal. Estou faminta!
- Eu poderia ter vindo sozinho. – Kuwabara resmungou, cerca de uma hora mais tarde.
- Poderia. – kushina concordou.
- Então, por que você está aqui?
- Porque o Hokage-sama me convocou, junto com você. – ela explicou, pacientemente.
- Certo. Mas isso não explica aquela maldita meia hora, onde três clones seus estavam penteando seus cabelos!
Kushina puxou uma longa mecha para frente. O longo cabelo estava brilhante e sedoso.
- Me diga desde quando que eu te devo satisfação da minha vida? Se eu quiser, ando cheia de lama até mesmo no...
O olhar atravessado que Kuwabara lhe deu fez brotar um sorriso em kushina.
- Kushina! – Yuki apareceu por uma porta. – você. – estreitou os olhos.
- Ohayo, Gralha. Ainda atazanando a vida dos pobres coitados da vila?
- Você gosta muito disso? – Yuki falou. Tinha serias intenções de matar o ruivo. Esconder o corpo e esquecer que aquilo existia.
- Infelizmente, é meu único primo perto... E que sabe sobre aquilo que você sabe tão bem quanto eu.
- Você contou sobre... aquilo para ele?
- Para certas coisas, confio em Kuwabara cegamente.
- Jura? Então quer dizer que se eu arranjar um chicotinho.... – foi Kuwabara terminar de falar, para receber um soco de Kushina.
- Mais fácil você conseguir transformar a Inuzuka. – kushina mostrou-lhe a língua.
Yuki deu-se um tapa na testa.
- Minato-sama pediu para assim que você chegasse – falou, referindo-se a Kuwabara. – aquela porta. – O ruivo acenou com a cabeça, antes de entrar na porta indicada. Kushina e Yuki ficaram conversando um pouco.
- Porque a Tomoe não está trabalhando?
Yuki revirou os olhos.
- Ela veio trabalhar, mas o Hyuuga apareceu... não a deixava dar um passo sem estar atrás dela, até mesmo pegar um pergaminho “era muito pesado para o estado dela”. – Yuki falou, fazendo aspas. – Entao, quando vim para falar com Minato, ele aproveitou e seqüestrou a mulher. Ou melhor, Minato a mandou embora, para que o Hyuuga parasse de atrapalhar o serviço dela.
Kushina riu.
- Bem, aposto que Tomoe foi sem reclamar para...
- Furiosa ‘e uma palavra que descreve melhor e...
A porta de Minato foi arrebentada, com o peso de Kuwabara. Ele havia praticamente voado, batendo de encontro a parede. Balançou a cabeça meio desorientado.
- Três segundos. – Kushina falou, trocando um olhar com Yuki, que fez uma careta.
Dois segundos e meio depois, Tsume Inuzuka saiu da sala de Minato e pegou kuwabara pelo colarinho.
- Repita aquilo se for homem.
- Homem eu sou... mas burro juro que não est’a escrito na minha testa. – Kuwabara tentou sorrir charmosamente para Tsume.
- Tsume, que achou do meu primo?
A inuzuka virou-se, olhos estreitados.
- Eu devia ter desconfiado.
- Aprendi com ele. Foi excelente sensei não acha?
- Inuzuka, daria para tentar não matar o Uzumaki? – Minato apareceu na porta. – pelo menos at’e a volta...
- Volta deonde? – Kushina encarou Minato, que sorriu para ela. A ruiva arregalou os olhos, pois o olho esquerdo de Minato estava roxo.
- Ohayo, Kushina. Depois que terminarmos aqui, quero falar com você.
- Já tinha me mandado chamar, Hokage-sama...
- Inuzuka, Uzumaki... acho que vocês já sabem tudo sobre a missão. Tsume... hum... acho que seria bom você largar ele.
- Kuwabara, acho que você encontrou a mulher perfeita para você. não leva desaforo para casa, tem forca nas mãos e não tem medo de cara feia.
- Uzumaki eu já sou casada, entendeu garota? Alias, DEVERIA saber, afinal da em cima do meu marido!
A ultima coisa que Minato conseguiu perceber, foi um rastro de fogo caindo em cima de Tsume e Kuwabara.
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