Fugindo de Uma Ruiva

Capítulo 167


166

Ebisu remexeu nos oculos, resmungando um palavrao que sabia que se Kushina escutasse, o lavaria a boca.

- Bem, o problema? – Gai encarou o colega, que deu de ombros.

- Isso está muito estranho. – Iruka murmurou, olhando em volta.

- O que está estranho? – Rin olhou para os três colegas, que antes de a encarar, olharam-se entre si.

- A sensei pregou uma peça em nós. Só para variar.

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- Se aquela bruxa vivesse sem fazer isso,ela não seria a demonia louca que todos nos...

- Ebisu! - iruka protestou. – você foi o que mais insistiu que a gente devesse juntar a sensei e o hokage-sama. afinal de contas – iruka fez voz de falsete – se tem algum jumento nessa vila que não percebeu que eles se amam esse jumento se chama Minato Namikaze.

- O sensei já percebeu que ele ama ela, baka. – obito retrucou.

- Mas a questão principal é que a sua sensei não entendeu isso. – kakashi falou, meio resmungando. Ele percebia os olhares curiosos que todos lhes lançavam. Faltavam alguns minutos para que a segunda parte da prova começasse. A primeira, um questionário extremamente estúpido, fora tedioso responder... Se bem que, ver os alunos de Kushina Uzumaki respondendo com a mais absoluta seriedade fora algo ate divertido.

Eles haviam sido levados ate o portão de uma área proibida, para que em grupos de seis, eles atravessassem toda uma região... Assim que a tarefa fora anunciada, os times sete e nove haviam se juntado, apenas ao se olhar. E enquanto esperavam, discutiam como juntarem os senseis... já que os planos ate o momento, nao deram certo.

- Bem, a gente sempre pode amarrar os dois, em quarto escuro e so soltar quando eles tiverem se entendido.

Perante a idéia de Gai, todos os outros membros do grupo, o encararam como louco.

- So uma coisa, Gai... Como ‘e que nos vamos amarrar O HOKAGE E A DEMONIA RUIVA?

Ante a pergunta de Obito, Gai deu de ombros.

- Alguém tem uma idéia melhor?

- Bem... eu tenho. – Iruka franziu a testa. – mas o hokage tem que perder aquele medo que tem da sensei.

- Medo? O sensei não tem medo da Uzumaki.

- Est’a bem. entao o hokage-sama tem que esquecer o instinto de sobrevivência de fugir da sensei e...

- Eu vou lhe quebrar a cara se disser mais uma vez que o sensei tem medo da demonia ruiva!

- Já chega! – Rin colocou-se entre kakashi e Gai. – N’os temos que pensar com o cérebro e não com os punhos. Gai, Kakashi, daria para vocês imaginarem uma forma de amarrarem o sensei e a senhora Kushina? O quarto escuro ‘e por minha conta.

Todos a encararam com surpresa.

- Esse ‘e o ponto. – iruka sorriu. - É só colocar sonífero no sake ou na comida deles, eu aposto que a Tsunade sama tem alguma coisa sem cor e nem cheiro, e que cederia de bom grado para recuperar a paz da vila! - Iruka sugeriu. Obito e Gai olharam-se, os sorrisos enormes nos rostos.

- Entao, quem vai ser o suicida que vai botar sonifero na comida da sensei?

- Eu estou imaginando como ‘e que...

- VOLTA AQUI SEU DESGRA’CADO! DEIXA EU TE MOSTRAR QUEM ‘E A PERVERTIDA!

Perante o berro de Kushina, os gennins entreolharam-se. alguns segundos depois, Minato passava correndo, o rosto tao branco quanto a camisa que usava. Quando uma kunai jogada por Kushina, passou a centímetros do hokage, cravando-se na arvore que Ebisu estava encostado, pouco acima da cabeça do gennin. Nenhum dos alunos deixou de ficar branco,quando Kushina passando por eles, estacou, estendendo a mao para Ebisu.

- Kunais.

- Você não acha que...

- Ebisu... o dia que eu precisar de um conselho seu, eu pe’co!

- Tem quinze kunais. Eu quero todas elas de volta. – Ebisu passou o porta kunais a sensei, que voltou a correr.

- Realmente... o hokage-sama não tem medo da sensei. – Gai falou em tom calmo. – Ele tem ‘e pavor!

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