Fugindo de Uma Ruiva

Capítulo 127


Capitulo 126
Minato sentado na mesa, observava as quatro crianças, que estavam de cabeça abaixada. Não gostara nem um pouco de saber, que fora Hinata quem ensinara a Jun, o jutsu que a menina ensinara aos amigos.
Se ele não soubesse que Kushina havia partido, juraria que era a ruiva... até ver ela andar. Jun andava sem a sensualidade, não lhe chamava nem um pouco a sua atencao.
Quando Obito e Kakashi entraram pela porta, bastou-lhes olhar para o rosto do sensei que o negocio estava bastante sério.
- Sensei... – Kakashi chamou de maneira respeitosa.
- Eu vou ser bastante direto. – Minato ergueu levemente o olhar. – o que aconteceu antes?
- Han? – Obito e KaKashi se olharam, antes de virar a cabeça.
- Eu não sei o que a demonia disse, mas não foi nada demais!
- Eu não sou demonia! – jun os encarou, os olhos brilhantes. Havia lagrimas neles. – Eu sou o anjinho da minha mamae!
- Nós so pedimos se o cachorrinho tinha dona!
- E se ela queria ir tomar um sorvete com vocês! – Shisui rompeu o silencio que todos haviam se imposto.
- Ah, nem vem! Não fizemos nada...
- Chega. – o tom cortante de Minato surpreendeu os alunos. – Criancas, podem desfazer o jutsu.
Eles fizeram dois selos, rapidamente. Então, estavam com os seus seis anos de idade novamente.
- Hun? – os dois alunos de Minato não entenderam nada.
- Muito bem. jun, Shisui, Hana e Itachi podem voltar para a academia. Jun, so saia de lá comigo, entendido?
- Ha-Hai... – ela engoliu um soluço. Quando estavam saindo, começou a deixar as lagrimas correrem, de modo que Minato não percebeu.
- Obito, por favor, feche a porta. – o tom cortante não deixava duvidas que vinha sermão. – Voces perceberam que andaram cantando uma menina de SEIS anos de idade?

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Kushina suspirou, antes de dar o braço a Takasu.
= Eu tenho uma coisa a confessar, Kushina. – Takasu murmurou, enquanto eles subiam os degraus até atras do palco, onde todos os estilistas iriam abrir o desfile. – eu fui um homem fraco.
- O que você quer dizer com isso?
- Uma pessoa... me pediu para lhe trazer aqui... caso contrario, ele...
Sentindo o medo de Takasu, Kushina deu-lhe uma encarada furiosa.
- Quem?
- Ele...
- Takasu... ou me fala ou você não vai precisar ficar com medo. Porque eu me encarrego de lhe matar só com as mãos!
- Zariesk. – Takasu sussurrou. – você não vai...
- Eu vou fazer o seguinte. Vamos seguir o meu plano. E depois, nós vamos ter uma conversinha boa, entendido?
- E agora chamamos, Takasu Yanomoto e Hime Ina!
Quando o apresentador os chamou, Takasu pareceu ficar aliviado. Kushina quase rosnou em frustração. Ambos pisaram no palco, sendo aplaudidos.
- A jovem Hime Ina foi descoberta por Takasu-sama... – o apresentador continuou a fazer a apresentação da estilista. Kushina sorriu largamente, reconhecendo uma pessoa na platéia, alguém que ela jamais esperaria encontrar ali.
- Seu tio, o imperador Takayama... – Kushina falou, de maneira calma. – tem pretensões de...
- Ah... não! Droga, o que o velhote está fazendo aqui? – Takasu resmungou, antes de dar um sorriso falso. – Eu não tinha idéia que ele vinha!
- Eu acredito.. – Kushina e Takasu pararam na metade do palco, então ambos curvaram-se. uma modelo com cabelos parecidos com os de Takasu, veio lhe entregar um microfone.
- Boa noite. – ele começou a falar. – essa noite, venho aqui, meus amigos, para...
Kushina olhava a tudo de maneira discreta. Quando seu olhar cruzou com o do imperador Takayama, que sentava-se a primeira fila, com uma senhora também de idade ao seu lado, Kushina piscou para ele, sorrindo.
Ela tinha os cabelos presos em dois coques, o cabelo bem divido ao meio, duas pequenas mechas de cabelo soltas do coque. Uma túnica chinesa azul escura, um dragão vermelho soltando fogo, subia-lhe desde a bainha na parte direita até seu ombro esquerdo. Calças retas
- Devo dizer, que, muito me impressionei com...
Todas as luzes foram desligadas.
- Agora é que a diversão começa. – Kushina murmurou, antes do clone que estava no palco, ao lado de Takasu estourar em uma nuvem de fumaça. Ela desatou a correr, aproximando-se do imperador Takayama, quando tiros foram ouvidos. Jogou-se no chao, continuando a se aproximar, do velho homem. Quando as luzes foram acesas, ela estava ao lado dele, erguendo-o sem cerimônia. – Precisa sair daqui, excelência, urgentemente.
- Eu não vou obedecer a filha de uma assa... – ele parou de falar, então, Kushina virou-se para ele, olhos extremamente sérios. A raiva os transformando em dourados.
- Minha mãe não é uma assassina. E eu lhe garanto que vou esfregar isso nas suas fuças, ou não me chamo Kushina!
- Mocinha, como você pode querer... – a mulher ao lado dele, comecou a protestar.
- Vire-se. – o homem ordenou, em um tom que esperava ser atendido.
- O que?
- Vire-se. – ele repetiu.
- Você não manda em mim. – Kushina replicou, soltando-o.
- SENSEI! – O grito de Iruka a fez virar a cabeça, por alguns instantes. Então, ela voltou a olhar para o idoso.
- Eu o quero fora daqui em cinco minutos. Siga até a aquele pilar – Kushina apontou e o olhou. – dobre a direita e siga reto, até sair. Não se atreva a morrer ou eu juro que vou até no inferno lhe esfregar as provas da inocência da minha mãe!
Kushina largou o braço de Takayama, que a ficou observando pular em direção ao chamado de Iruka.
- Que garota insolente! – a mulher ao lado do imperador Takayama falou. – Nii-sama? – questionou sem entender, quando ele começou, calmamente a andar.
- Concordo. Vamos, minha irmã? – aquela garota tinha a língua e a postura de Eichiki Uzumaki, o ninja que havia sido contratado para proteger Hinata. Os olhos, que ficavam dourados, quando estava irritada e a mancha atras da cabeça, acima da nuca, diziam outra coisa.

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