Epílogo

Seis meses depois

Centenas de velas iluminavam o grande salão do Castelo Findhorn, uma cacofonia de visões, aromas e sons.

Do outro lado do salão, sentados à beira da lareira, Kagome e Inu Yasha sorriam para o jovem casal. Miroku e Sango dançavam contentes, agradecendo às demonstrações de alegria de seus companheiros.

— Acha que o casamento deles está tão bonito quanto o nosso? — Kagome fitou o marido.

— Não, amor. O nosso foi o mais lindo de todos.

O delicioso aroma de carne assada, pães e queijos impregnavam todo o ambiente.

Bankoutsu, segurando um copo de cerveja, cambaleava de um lado para o outro. Kagome e Inu Yasha riram muito ao vê-lo tropeçar e se apoiar em uma das mesas cheias de comida. O jovem Conall correu para ajudá-lo, e levou um belo banho de bebida.

Kagome nunca imaginara que pudesse vir a ser tão feliz.

Inu Yasha levou as mãos ao ventre cada vez maior da esposa e beijou-o.

— Eu te amo, Kagome — sussurrou.

— E eu te amo, Inu Yasha. Desde a primeira vez em que nos encontramos, tanto tempo atrás, naquela floresta.

Os dois se abraçaram, sabendo que teriam muitos anos de alegrias pela frente, pois o amor que sentiam um pelo outro jamais chegaria ao fim.

— Queira Deus que o casamento deles seja como o nosso querida.

Com um sorriso malicioso, Kagome sussurrou:

— Ninguém vai conseguir ser mais feliz que nós, meu amor.

Fim