Corpus Inversion

Epílogo.


Sirius Black

— Sirius, eu não sei o que comprar! — James disse, encarando-me de forma desesperada enquanto caminhávamos por Hogsmeade a esmo.

Era uma quarta feira e faltavam dois dias para o Natal. James, em um surto de desespero, havia me arrastado para fora de Hogwarts sob a capa da invisibilidade a fim de irmos a Hogsmeade comprar um presente para sua ainda-não-namorada, Lily.

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— James, faltam dois dias para o Natal e você AINDA não comprou o presente? — arqueei as sobrancelhas para ele em um claro sinal de reprovação. — Até eu já comprei um presente para a McKinnon e você ainda não?

Ele franziu o cenho, desviando o olhar da vitrine que observava avidamente para me encarar.

Isso parece péssimo. — disse.

Rolei os olhos para ele.

— É péssimo, James. Qual a probabilidade de você encontrar algo realmente bacana dois dias antes do Natal? — indaguei em meio a um suspiro.

Já havíamos varrido o povoado inteiro em busca de algo de que Lily gostasse. Qualquer coisa que pudesse agradá-la. Mas nada.

— Do que ela gosta? — James perguntou, ignorando minha pergunta.

— De ser chata? — bufei. James encarou-me irritado. — Ei! Não me olhe assim, a culpa é sua se não comprou nada mais cedo.

James bufou em resposta, atirando-se em um banco cheio de neve próximo a porta da Dedosdemel.

— Desisto! — disse. — Ela passou um mês inteiro dormindo no mesmo quarto que eu e sabe exatamente de tudo que gosto. — ele passou as mãos pelos cabelos. — Mas eu passei um mês inteiro com uma versão fajuta de você. — Me encarou de olhos estreitos. — Não consigo pensar em nada que possa agradá-la.

Suspirando, sentei-me ao seu lado ignorando a neve que umedecia minhas calças, encarando a rua enquanto tentava pensar em qualquer coisa que James pudesse dar para Lily.

— Bem, você passou três anos da sua vida correndo atrás dela, praticamente. — falei e ele assentiu. — Você deve se lembrar de alguma coisa que ela possa gostar ou querer.

— Só consigo pensar em todos os xingamentos que ouvi dela durante os anos.

Soltei uma risada.

Energúmeno.

— Oh, sim, esse era frequente. — James riu. — Idiota.

— Trasgo.

— Imbecil. Estúpido. — ele falou com voz de falsete.

— Energúmeno. — adicionei.

— Ei, você já disse isso. — ele arqueou uma sobrancelha.

— Mas foram tantas as vezes que conta para mais. — disse-lhe, fazendo com que nós dois caíssemos na gargalhada. — “James Potter, seu biltre...”.

— Ah! Biltre! — uma lágrima de riso rolou dos olhos de James. — Desse eu gostava. A voz dela elevava no “e”. — riu mais um pouco.

Ergui-me do banco, colocando as duas mãos na cintura enquanto imitava a pose mais frequente de Lily quando ela se enfurecia.

“Potter, não me chame de lírio! É Evans para você!” — imitei fazendo-o praticamente rolar de rir, contudo, antes que pudesse continuar, James ficou sério, encarando-o como se me visse pela primeira vez na vida.

— Sirius! — ele disse, erguendo-se também, espanando a neve da roupa. — Você é um gênio!

Franzindo o cenho, apressei-me para acompanhá-lo enquanto ele praticamente corria em direção à estrada principal.

— Sei disso, mas... Por que falou isso agora? — perguntei.

James não me respondeu de imediato, abaixando-se para pegar qualquer coisa no chão. Quando se ergueu percebi que ele tinha uma flor (a qual não fazia ideia de qual marca era [ou fosse lá como é que se chamavam as raças das flores {tipo?}]) azulada e congelada entre os dedos.

— Um lírio. — ele disse simplesmente, deixando-me ainda mais confuso.

— Olha, não sei que flor é essa, mas... Tenho certeza de que isso não é um lírio, James.

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James rolou os olhos.

— Eu sei disso. — disse-me e então puxou sua varinha do bolso do casaco, murmurando um encantamento para a flor. Imediatamente ela brilhou e ficou branca, um tom cintilante de perolado parecendo brilhar cada vez que o vento batia sobre ela. — Isso é um lírio. E esse daqui é diferente, Sirius. — disse simplesmente enquanto seu sorriso aumentava.

— E por quê? — indaguei enquanto voltávamos a caminhar.

— Porque ele não morre. Nunca.

X—X

Tentei não fazer muito barulho ao me aproximar de onde Lily estava sentada, um livro em mãos enquanto lia absorta.

A sala comunal estava cheia, o que somente aumentava o grau de dificuldade que eu enfrentava para chegar perto da ruiva. Quando, após ter sofrido muito na tentativa de não me encostar a ninguém enquanto me esquivava sob a capa da invisibilidade, finalmente cheguei onde Lily estava, aproximei-me de seu ouvido, sussurrando baixinho um “psiu”.

Lily, como eu sabia que faria, deu um pulo no assento.

— O que houve, Lily? — Marlene que estava sentada na poltrona em frente à Lily, encarou-a em indagação.

Lily abriu a boca para responder, mas antes que o fizesse murmurei um “cala a boca” para que ela não acabasse estragando tudo.

— Oh! — ela deu outro pulo, fazendo com que Marlene franzisse o cenho.

“Pelas barbas de Merlin, Lily” resmunguei, afastando-me levemente “Apenas levante e saia do salão”.

— Preciso ir à... Biblioteca. — ela disse rapidamente a uma Marlene totalmente confusa, erguendo-se de onde estava sentada e caminhando rapidamente para a saída. Segui seu encalço, aproveitando o fato de ela pedir licença e dar espaço para que eu pudesse passar em meio ao amontoamento de pessoas.

Quando finalmente estávamos do lado de fora, saí debaixo da capa, guardando-a no bolso interno das vestes logo em seguida.

— O que está fazendo, Sirius? — ela perguntou imediatamente, encarando-me de forma confusa. — Eu estava...

Lendo um livro. — rolei os olhos. — Não sei se lembra do que aconteceu após você ficar lendo um livro, hm? — disse-lhe.

Foi sua vez de rolar os olhos.

— Só porque você me interrompeu. Mas isso não vem ao caso. — e então arqueou uma sobrancelha. — O que é?

— Pegue isto. — falei enquanto puxava de meu outro bolso um embrulho fino.

Lily encarou o pacote sem entender por alguns instantes.

— Por que eu pegaria? — indagou.

— Porque esse é o presente do James.

Lily encarou-me em incompreensão, como se eu estivesse falando a coisa mais estúpida que já ouvira.

— Do que está falando, Sirius? Eu já comprei o presente do...

— O que comprou para ele? — perguntei.

Ela se empertigou, ofendida.

— Um Manual para...

— Ugh, Lily, manual para vassouras? — bufei para ela. — Você acha mesmo que James não tem uma coleção disso?

As bochechas de Lily ficaram naquele tom rosado que indicava vergonha. Sorri de forma vitoriosa em sua direção, dando com a língua para ela.

— E o que é isso, afinal? — ela perguntou, por fim, parecendo um pouco mais interessada, embora ainda irritada.

— Algo que James sempre quis. — falei. — Algo que ele vai amar muito mais do que um “manual de vassouras”. — Lily estreitou os olhos em irritação diante de meu comentário, mas, por fim, esticou a mão para pegar o embrulho.

— Se isso for alguma pegadinha, Sirius...

— Ora, faça-me o favor, Evans! Até parece que você não sabe quando eu estou mentindo. — rolei os olhos.

Dando o braço a torcer, Lily sorriu.

— Certo. — disse-me. — Mas só vou te agradecer depois que ele abrir.

— Quanta desconfiança, Lily! — ri.

— Você é Sirius Black, afinal de contas.

— Você está me ofendendo! — tentei parecer irritado, mas só consegui rir mais um pouco.

Lily enganchou o braço no meu, puxando-me para dentro da Sala Comunal novamente.

— Ah, cale a boca, Black.

X—X

Natal, decorações espalhafatosas, sorrisos no rosto e, é claro, presentes.

Quando acordei e vi o monte aos pés da minha cama, corri a abri-los sem nem mesmo me preocupar em me lavar ou fazer qualquer outra coisa.

James, é claro, fez o mesmo.

— Feliz Natal, cara. — murmurei para ele, puxando o embrulho que Lily me dera no dia anterior e atirando para ele.

Sem muito cuidado, James abriu o papel, rasgando-o e tirando um “Manual de Vassouras: Nimbus 1000”.

— Ei! Eu tenho um desses! — ele disse, mas abriu o livro e começou a lê-lo. — Mas obrigada, cara! O outro estava ficando amassado e, como sempre digo: quanto mais manuais de vassouras, melhor! — e sorriu enquanto seus cabelos caíam por cima de seus óculos mais desgrenhados que o normal. — Aqui o seu: feliz Natal! — e atirou-me outro embrulho, o qual abri, também sem muita cerimônia.

Era um sutiã.

— Ha. Ha. — bufei para ele. — Quanta criatividade, James! — rolei os olhos, atirando a peça para o outro lado e encarando minha pilha de presentes.

— Achei que talvez fosse útil caso você decidisse seguir a vida como uma mulher.

— Vá à merda e... Ei! Cadê o Remus? — indaguei, finalmente percebendo que a cama na qual Remus deveria estar, estava vazia e sem nenhum sinal de presentes. — Ele só deixou os nossos embrulhos aqui... Oh, isso sim! Uma coleção de revistas automobilísticas trouxas. — Voltei-me para James. — Isso sim é um presente de verdade, Prongs.

James nem sequer respondeu, erguendo-se da cama e encaminhando-se para o banheiro rapidamente.

— O que foi?

— Eu tenho de levar o presente para a Lily.

— Hm. Ela já deu o seu? — gritei para ele no banheiro.

— Não. — resmungou.

Alguns minutos mais tarde, enquanto eu ainda me divertia abrindo presentes – todos eles muito mais legais que os de James, embora o dele tivesse sido, de longe, o mais divertido – James voltou a sair do banheiro, vestido e arrumado (embora seus cabelos continuassem a mesma coisa bagunçada de sempre) e com uma expressão ofegante.

— Você vai ficar aí? — ele perguntou, vendo que eu continuava deitado.

— Ainda tenho alguns para abrir, cara. — disse simplesmente.

James deu de ombros e, sem falar qualquer outra coisa, deu as costas e saiu do dormitório.

Esperei ouvir seus passos ecoarem pela escada antes de pular da cama sem nem me vestir (e lavar), puxando a capa da invisibilidade de James de seu malão e me cobrindo, lançando um Abaffiato em meus pés para ocultar o barulho, caminhando rapidamente para fora do quarto logo em seguida.

— Lily, podemos falar em particular? — ouvi James dizer antes de descer totalmente as escadas.

— Bom dia, James. — ela respondeu no exato momento em que chegava ao Salão. Lily já estava arrumada e com os cabelos impecavelmente organizados (como eu jamais havia feito enquanto estive em seu corpo). Ela sorria para James, as bochechas totalmente vermelhas em um claro sinal de constrangimento.

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— Ah, é. Bom dia. — James passou as mãos pelos cabelos. Que coisa mais gay!

Vi Marlene sentada em uma das poltronas, observando o casal com uma expressão de tédio e divertimento. Quis ir até lá e beijá-la, só pelo fato de ela estar linda. Como sempre. Ugh, mais pensamento gay!

De qualquer forma, Lily resmungou qualquer desculpa para Marlene, encaminhando-se para a saída logo em seguida. Aproximei-me dos dois, rezando para que desse tempo de passar pelo quadro antes que ele se fechasse.

Quando James ultrapassou a passagem, segui em seu encalço, recebendo um leve encontrão do quadro antes de finalmente sair.

Por sorte nenhum dos dois pareceu perceber, ambos absortos em uma conversa qualquer sobre a qual não queria ouvir.

Tudo o que eu queria era observar as expressões de ambos ao trocarem os presentes. Queria ter certeza de que meu plano tinha dado certo, afinal, depois de todo sofrimento que causara a James, devia a ele, no mínimo, uma namorada.

E o que melhor do que dar o empurrão para, finalmente, depois do que pareceram séculos, James Potter e Lily Evans começarem a namorar?

Continuei seguindo-os, parando apenas quando o som de risos chamou minha atenção para uma sala vazia. Observando se James e Lily não estavam muito longe, aproximei-me da porta, somente para me surpreender com Remus e Dorcas abraçados.

— Você é o melhor, Remus! — ela disse antes de beijá-lo levemente na bochecha e afastar-se, deixando-o totalmente corado.

Oh, sim! Esse é o meu garoto!

Mas então eles estavam caminhando em direção à porta onde eu estava e eu ainda tinha uma missão. Não podia ser descoberto tão cedo.

Voltei-me para o corredor, percebendo que James e Lily estavam bastante adiantados. Corri levemente, agradecendo ao feitiço em meus pés por não me deixar ser barulhento.

Os dois continuaram o caminho pelo castelo, parando apenas quando chegaram aos jardins cobertos de neve (e eu tive de lançar um feitiço para não deixar pegadas), próximos àquela árvore que eu recordava perfeitamente ser o local onde James levara o primeiro fora de Lily.

Eles pararam então, parecendo totalmente desconfortáveis.

— Hm... — Lily começou a falar, parecendo não saber como continuar. — É bem... Feliz Natal, James! — disse e entregou o embrulho que havia dado a ela no dia anterior. — Eu... Espero que goste!

James pareceu surpreso ao se deparar com o embrulho, abrindo-o rapidamente só para ficar encarando-o sem reação.

Lily encarou-o inquieta, observando sua reação – ou, no caso, falta dela – enquanto ele olhava para o embrulho.

— Olha, James, eu não sei o que... — ela começou a falar, nervosa, mas então James sorriu.

— Eu AMEI, Lily! — disse simplesmente, encarando-a. — Como sabia que eu queria isso?

— Eu... Huh... Só achei... Sua cara. — ela disse sem muita confiança. James nem pareceu notar o desconforto da garota, apenas sorrindo cada vez mais.

— Nossa, até me sinto estúpido, porque, na verdade, não comprei nada para você e...

— Não tem problema, James, não é como se...

— Mas, eu fiz isto. — e então James entregou a caixinha que segurava nas mãos de Lily, observando-a abri-lo. Quase da mesma forma que o garoto, Lily ficou completamente estática ao olhar para o presente.

— Eu amo lírios. — ela disse simplesmente, sem desviar os olhos da flor que estava dentro de uma caixinha de vidro.

— É, mas este não é um lírio comum, Lily. — ele disse, fazendo-a encará-lo de forma indagativa. — Ele não morre. Nunca.

Eu pude ouvir, mesmo de longe, Lily ofegar, totalmente surpresa com o fato.

— O que quer dizer com isso?

James riu.

— Exatamente o que disse: ele nunca vai morrer. — falou. — A menos que eu morra, mas, então, eu não pretendo fazer isso tão cedo. — rolou os olhos aumentando ainda mais o sorriso. Só para parar logo em seguida. — Oh meu Merlin, Lily, o que...?

— Não é nada! — ela disse, embora limpasse o canto dos olhos com a mão livre. — Eu gostei muito do presente, James! Muito mesmo! Obrigada! — e, sem qualquer aviso, abraçou-o com um braço só, deixando-o tão surpreso quanto ela mesma.

Sorri comigo mesmo, feliz por, finalmente, ter feito alguma coisa certa.

Antes, porém, que pudesse voltar para o castelo, James afastou-se levemente da garota, encarando-a de forma penetrante.

Assim que se faz, garoto!

— Lily, sei que é cedo para isso, mas... Você quer namorar comigo? — ele perguntou rapidamente, como se estivesse com medo do que estava falando.

O que provavelmente era mesmo.

No que parecia ser a milésima vez aquele dia, Lily ficou completamente paralisada, ainda abraçando-o, porém de forma frouxa, enquanto o encarava sem conseguir acreditar.

Deveriam ter passado alguns quantos minutos antes que James finalmente corasse e abrisse a boca para falar qualquer coisa.

— Olha, deixa para lá eu...

— Sim! — ela disse de supetão, calando-o. — É claro que sim!

E então, no que parecia algo que deveria ter acontecido há muito tempo, James Potter e Lily Evans deram o primeiro beijo como namorados.

Orgulhoso comigo mesmo, finalmente dei as costas para os dois, caminhando de volta para o castelo, pensando que o dia estava realmente lindo e que iria passá-lo com os melhores amigos os quais poderia querer.

— Lene! — chamei-a assim que adentrei a Sala Comunal, assustando-a quando me viu surgir do nada debaixo da capa.

— O que...? — ela começou a perguntar, totalmente surpresa.

— Quer namorar comigo? — indaguei ao me sentar em sua frente de forma despreocupada.

Piscando algumas vezes, Marlene me encarou.

— Quê? — indagou.

— Quer namorar comigo? — falei novamente.

Ela tinha a mesma expressão no rosto de Lily alguns minutos atrás, mas recuperou-se mais rápido. Rolando os olhos, sorriu como se estivesse desinteressada.

— Tudo bem. — disse simplesmente.

— Ótimo. — falei e, assim, eu também comecei o meu último Natal em Hogwarts. Com novos amigos, comprometido e, principalmente: feliz.

X—X

Quatro coisas sobre as quais me orgulharei para a vida inteira:

1 – eu estava namorando Marlene McKinnon como um cara direito e totalmente apaixonado (e gay!);

2 – Lily nunca descobriu o que era o presente que deu à James naquele Natal. E era realmente divertido vê-la soltando indiretas para James a fim de fazê-lo falar. Mal sabia ela que era um simples pergaminho em que eu escrevera: “Peça ela em namoro ou eu azaro suas bolas, James. Com amor, Sirius. PS: Lily não faz ideia do que isso é então, por favor, não conte”.

3 – “Acidentalmente” deixei Dorcas cuidar de Remus um dia após a Lua Cheia ter acabado, por motivos de “preciso ir ao banheiro”. Desde então, eles dois começaram a namorar.

4 – quando Lily e James trocaram o primeiro “eu te amo”, eu também estava lá. Mas isso é outra história.

Resumindo: sou fodasticamente foda.

Prazer, Sirius Black.

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.