Lá Vem Historia... - Thiefshipping

A Princesa E A Ervilha


Yu Gi Oh! apresenta: A Princesa E A Ervilha.

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Marik: Não me lembro desse conto... - diz pensativo.

Bakura: Quem se importa? - apoia o rosto nas mãos olhando para a TV com desinteresse.

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Era uma vez um príncipe chamado Bakura que queria se casar com uma princesa, mas uma princesa de verdade, de sangue real mesmo.

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Bakura: Aqui vamos nós outra vez... - gemeu.

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Viajou pelo mundo inteiro, à procura da princesa dos seus sonhos, mas todas as que encontrava tinham algum defeito. Não é que faltassem princesas, não: havia de sobra, mas a dificuldade era saber se realmente eram de sangue real.

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Bakura: Claro... É muito difícil encontrar alguém de puro sangue nos dias de hoje... - diz num tom de tédio e acenando com mão casualmente.

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E o príncipe retornou ao seu castelo, muito triste e desiludido, pois queria muito casar com uma princesa de verdade.

Uma noite desabou uma tempestade medonha. Chovia desabaladamente, com trovoadas, raios, relâmpagos. Um espetáculo tremendo!

De repente bateram à porta do castelo, e o velho rei Akefia em pessoa foi atender...

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Marik: Akefia não é velho!

Bakura: Mas ele tem cabelos brancos. - grunhiu em resposta.

Marik: Você também tem Fluffy.

Bakura: Calado!

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... pois os criados estavam ocupados enxugando as salas cujas janelas foram abertas pela tempestade.

Era uma moça de pele bronzeada, cabelos loiros e lindos olhos ametistas...

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Marik: Por que é sempre eu!? Nunca ouviram falar em garota de verdade!?

Bakura: Você sabe... Você se parece com uma.

Marik: O que foi isso Bela?

Bakura: Rapunzel!

Marik: Fluffy!

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...que dizia ser uma princesa. Mas estava encharcada de tal maneira, os cabelos escorrendo, as roupas grudadas ao corpo, os sapatos quase desmanchando... que era difícil acreditar que fosse realmente uma princesa real.

A moça tanto afirmou que era uma princesa que a rainha Anzu pensou numa forma de provar se o que ela dizia era verdade.

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Bakura: Anzu é minha mãe!? - diz perplexo. O loiro só ria em resposta - Oh grande Rá! Mate-me agora mesmo!

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Ordenou que sua criada de confiança empilhasse vinte colchões no quarto de hóspedes e colocou sob eles uma ervilha. Aquela seria a cama da “princesa”.

A moça estranhou a altura da cama, mas conseguiu, com a ajuda de uma escada, se deitar.

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Marik: Claro! Quem não estranharia!? Onde no mundo alguém teria vinte colchões!? - diz descrente.

Bakura: Você sabe que isso é apenas uma historia, não é? - diz e toma o controle do loiro.

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No dia seguinte, a rainha perguntou como ela havia dormido.

- Oh! Não consegui dormir - respondeu a moça - Havia algo duro na minha cama, e me deixou até manchas roxas no corpo!

O rei, a rainha e o príncipe se olharam com surpresa. A moça era realmente uma princesa! Só mesmo uma princesa verdadeira teria pele tão sensível para sentir um grão de ervilha sob vinte colchões!

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Marik: Eu não sou sensível!!! - se irrita e sai da sala deixando um albino gargalhando.

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O príncipe casou com a princesa, feliz da vida, e a ervilha foi enviada para um museu, e ainda deve estar por lá.

Colori, colorado, esta o conto acabado!

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Bakura: Culpado! - diz sorrindo largamente tirando uma ervilha do bolso.

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