Juntos Até O Fim

Capítulo 23 - Parte II


Na casa de Leila e Jonas, os dois ainda aguardavam seus filhos e netos chegarem lá.

Tomás foi o primeiro a chegar lá. Ele, Carla e os gêmeos entraram e Leila logo foi os cumprimentando.

–Meus amores! – Ela foi em direção á eles já de braços abertos.

Primeiro ela agarrou Tomás num abraço apertado, que o sufocava. Depois que finalmente o soltou, deu um abraço em Carla e em seguida nos netinhos.

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–Hey mãe. Vem cá, a gente chegou muito cedo ou a Pilar não vem mais?

–Nada disso. Ela acabou de me ligar, disse que tinha um imprevisto, Luíza não estava se sentindo muito bem, mas ela já estava a caminho. – Jonas falou, entrando na sala. Ele cumprimentou Tomás com um singelo aperto de mão. Ele também cumprimentou Carla e os gêmeos.

–Vem, vamos nos sentar enquanto eles não chegam. – Leila disse. Todos foram se sentar. Carla e Tomás se sentaram em um sofá, com os filhos no colo. Leila e Jonas se sentaram em outro. Thiago estava no colo do pai e Angellina no colo da mãe.

–Me fala como você está filhinho, faz quase um mês que a gente não se vê...

–Nada de “filhinho” mãe. Você sabe que eu não gosto disso, não sou mais um bebê! – Tomás suspirou. – E sim, eu estou bem...

–Tomás, não importa se você tiver velhinho com cinquenta anos, você sempre vai ser meu bebê! – Leila disse, sorrindo. Ela apertou as bochechas de Tomás e ele revirou os olhos.

Carla e os gêmeos apenas riam deles.

–Quem sempre vai ser bebê? – Pilar disse, entrando dentro de casa.

Logo em seguida Binho entrou, segurando na mão de sua filha, Luíza.

–Minha filha, que bom que chegou! – Jonas se levantou para cumprimentar Pilar.

Depois de todos se cumprimentaram e falarem uns com os outros, eles se sentaram e voltaram a conversar.

–Eu to com fome! Vovó, cadê a comida? – Thiago disse e cruzou os braços, irritado.

–Thiago! Cadê seus modos? – Carla o repreendeu.

–Ele tá certo. Também to com uma fome caverna! – Tomás disse, apoiando o filho.

–Tomás! – Carla também o repreendeu e revirou os olhos.

–Deixa eles Carla. – Leila disse e riu.

–Já que todos querem comer, vamos jantar! – Jonas disse.

Todos se levantaram e foram para a sala de jantar. Eles se sentaram ao redor da mesa.

Estavam sentados Leila, Carla, Tomás, Angellina, Thiago, Luíza, Binho, Pilar e Jonas, nessa exata ordem.

–Vem cá, o jantar não é nenhuma daqueles pratos vegetarianos não né? – Binho disse e sorriu, debochado.

–Binho... – Pilar ia começar a repreender ele, mas Leila a interrompeu.

–Não, pode deixar. Sei que nenhum de vocês gostam desse tipo de alimentação, então preparei um jantar mais... normal. – Leila riu.

Depois de jantarem, Pilar e Binho foram logo embora, pois Luíza ainda não se sentia muito bem.

Tomás e Carla também logo foram embora com os gêmeos. Tomás queria se livrar logo desse ‘jantar em familia’.

Dentro do carro, Angellina e thiago estavam quase dormindo nas cadeirinhas do banco de trás.

–Thi, Angie, não durmam agora não, bebês. – Carla olhava pra trás e tentava falar com os filhos.

–É, só falta um pouquinho pra gente chegar em casa, tá bom? – Tomás falou, sem tirar os olhos da estrada.

Chegando no edifício, Tomás e Carla levaram os filhos no colo, já que eles estavam quase completamente adormecidos. Chegaram em seu apartamento e eles levaram logo os filhos para o quarto deles. Carla colocou o um pijama em cada um. Tomás colocou Angellina e Thiago cada um em seu berço, e deu um beijinho de boa noite neles. Eles apagaram a luz e fecharam a porta, com a sensação de dever cumprido.

***

Tomás entrou em seu quarto e se surpreendeu ao ver Carla.

–Uow! Que isso Carlinha... – Tomás disse, impressionado com a esposa.

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Carla tinha saído do banheiro que tinha no quarto, vestindo apenas uma lingerie extremamente sexy. A lingerie era preta, com alguns detalhes vermelhos. Rendada e com algumas pedrinhas. A calcinha quase transparente. O sutiã com bojo, abria na frente, e com um pequeno laçinho vermelho na alça direta, dando um certo charme.

Tomás mordia os lábios ao vê-la. Ela vinha em sua direção sensualmente. Carla se aproximou de Tomás e ele colocou suas mãos na cintura dela, a puxando para mais perto. Ela olhou pra ele maliciosa, e começou a dedilhar o peitoral dele, provocando-o.

Ele cheirava o pescoço dela, dando alguns beijinhos, até chegar ao canto de sua boca. Tomás desceu as mãos da cintura dela para seu bumbum, apertando-o.

–Nada disso apressadinho. – Carla disse e sorriu. Ela retirou a mão de Tomás dali e se afastou um pouquinho.

–Quê? – Tomás perguntou, confuso.

–Você prometeu. Agora vai ter que dançar pra mim e então podemos continuar o que íamos fazer. Mas se você preferir, eu posso ir trocar de roupa e a gente vai dormir... – Carla disse e foi até a grande cama de casal.

Ela se deitou na cama numa pose sensual, mostrando suas belas pernas desnudas. Tomás faltava babar.

–É-É sério que eu vou ter que dançar? – Tomás perguntou, ainda admirando a esposa.

–Muito. E é melhor fazer tudo direitinho, senão não vai ter seu prêmio esta noite... – Carla disse, sedutora.

Tomás não estava entendendo nada, mas estava adorando essa ‘nova’ Carla.

–Quer dizer... Eu vou ter que, tipo, fazer um streptease? – Tomás disse e olhou para Carla.

–Humm... Quem sabe. Me mostre o que você sabe fazer, meu amor.

Tomás não sabia o que fazer depois de ouvir aquilo. Nunca tinha feito um streptease, nem sabia por onde começar.

Ele começou a mexer o corpo, lenta e sensualmente, mordendo os lábios.

Começou levantando a barra da camisa lentamente, olhando para Carla e sorrindo. Ele subia a camisa, revelando seu abdômen. Tomás podia não ter tantos músculos e um tanquinho definido quanto Pedro, mas com certeza já tinha tantos músculos quanto Diego. Ele logo levantou completamente a camisa, e a retirou, depois jogando-a para Carla, que a pegou no ar e riu. Ele continuava ‘dançando’, passando a mão no próprio corpo e com aquele olhar sexy, ás vezes mordendo os lábios. Carla apenas se segurava para não rir muito. Tinha vontade de ir lá e agarrar o marido, porque, minha nossa, como ele é gostoso!

Tomás continuava com seu showzinho. Agora só restava em seu corpo sua cueca boxer preta. Ele tentava dançar, mas esse definitivamente não era seu maior forte. Carla vendo o quanto ele estava se esforçando para fazer isso, decidiu ir lá e dizer que já estava bom, apesar de estar achando aquilo tudo muito excitante.

Carla se levantou e foi até ele, lentamente. Ela se aproximou do marido, colocou os braços ao redor do pescoço dele e o puxou para um beijo, selvagem e intenso. Tomás puxou Carla pela cintura, colando completamente seus corpos.

Eles andavam ate a cama, tropeçando em tudo, pois ainda se beijavam ferozmente. Pareciam até que iam engolir a cabeça um do outro. Tomás deitou Carla na cama, delicadamente. Ele foi subindo em cima dela, enquanto beijava seu corpo. Ele beijava a barriga dela, e ia subindo, beijando seu tórax, chegando até o seu sutiã e começou a abri-lo com a boca, já que ele abria na parte da frente. Quando conseguiu desabotoá-lo, Tomás finalmente pôde admirar os belos seios fartos da esposa.

Ele continuou com o caminho de beijos, demorando um pouco mais nos seios, ele subia, chegando em sua clavícula, depositando beijos demorados em seu pescoço, até chegar no lóbulo de sua orelha, provocando-a. Carla tinha os olhos fechados, sentindo as sensações que só ele conseguia lhe causar. Ela arranhava as costas dela, sem só, ás vezes descia sua mão até o elástico da cueca dele e ficava brincando, deixando-o mais excitado.

Ele beijou toda a maça do rosto dela, indo até sua boca. Tomás beijava o canto da boca dela, deixando-a maluca. Queria logo seus lábios colados com os dele! Ele mordia o lábio inferior dela, puxando-o e brincando, enquanto ela continuava a arranhar as costas dele.

Não se aguentando, voltou a beijar sua boca. As línguas iam e viam, brincando, em uma dança sensual.

Carla soltava palavras desconexas, gemendo. Ela podia sentir que Tomás já tinha seu membro ereto, e que mesmo por debaixo do pano da cueca, ela podia sentir a potencia do marido. Suas pernas se enroscavam, e ambos gemiam quando sentiam seus sexos se encostarem. Carla já sentia sua calcinha molhada, de tão excitada que estava. Tomás beijava a esposa ferozmente e acariciava um de seus seios com a mão. Estava muito excitado, queria logo ter ela por completo.

***

Não restava mais nenhuma peça de roupa no corpo de ambos. Agora podiam se sentir completamente.

Quando Tomás a penetrou, Carla soltou um gemido alto. Ela revirava os olhos de tanto prazer. Ambos gemiam e soltavam palavras sem nexo.

Os dois chegaram ao clímax juntos.

Tomás caiu sobre Carla, exausto. Seu rosto entre os belos seios dela. Ele podia ouvir e sentir a respiração pesada dela. Sua respiração devia estar tão ou mais acelerada quanto a dela. Estavam ofegantes e exaustos, literalmente acabados.

Carla tinha os olhos fechados e um sorriso enorme no rosto. Não precisavam falar nada, sabiam o que sentia naquele momento. Ela fazia carinho no cabelo do marido, que continuava com seu corpo suado por cima do dela, igualmente suado. Tomás também sorria.