My Crazy Life

Meu Amor!


O resto do meu dia foi normal, eu almocei.. joguei video-game, e joguei vídeo-game RÁH (?)

O Peter disse que o amigo dele disse – nossa – que a “balada”, era pra nós irmos umas 11 da noite – NÃÃÃÃO, DA MANHÃ LIZA - horas, agora são 9- da noite, é Liza para de repetir - ... então... eu acho que vou me arrumar.

Primeira vez que eu me arrumo tão cedo.

Eu tomo meu banho... de novo. Pelo menos eu tomo HUMPFH

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Arrumo meu cabelo solto, parecido como a Annie arrumou, só que um pouco melhor, é..., e pego um lápis de olho que tinha na minha mala, e um batom, rosa cor de pele, tipo clarinho, mais fica tão fofo. E aparece. Claro..

Coloco um vestido preto, com várias caveiras em branco, ele tem a saia larga, e meio cheia.

Coloco meu all star preto.

Cara, seguinte.. eu só tenho 2 tênis, um é o all star preto, e o outro é o vermelho... em fim...

Eu acho que eu não estou nada mau.

UHU.

Vejo a hora, já são 10:45 – amhan da noite ok? - agora eu entendo tudo...

Desço as escadas, e vejo Peter assistindo televisão.

– Oi Peter – digo sentando ao seu lado.

– Oi ... Caramba! – ele diz sorrindo. – Tu tá... muito Linda!

– ãhn.. valeu – digo corando.

Peter está com uma camisa gola V, preta, e uma Jeans preta, e um vans preto.

Mais eu tenho que admitir que ele tá muito GOST... lindo.

Em fim...

– Vamos ali pra frente esperar o Fred. – ele diz levantando.

–Fred? – pergunto levantando.

– é.. o amigo

– Ata.

Nós vamos em direção a entrada, e já vimos o carro de alguém vindo.

O Carro para em nossa frente.

– Eae Peter! – O motorista diz, não o vejo bem, por que o vidro do carro está fechado, é um Cross Fox preto muito brilhoso.. o carro ok? – e namorada.. – OQUE?

PORRA EU TO FALANDO! ISSO É UMA CONSPIRAÇÃO!

– Vamos Liza? – Peter diz abrindo a porta de trás para mim entrar.

Logo ele senta ao meu lado.

Fred coloca o rosto entre os bancos da frente.

– Prazer, sou Fred – ele diz sorrindo, sua pele é negra, e tem os olhos azuis bem claros, o formato do rosto dele é bonito, e o cabelo é quase careca, ele é tão lindo, e aparenta ter 18 anos.

– Prazer sou Liza – digo sorrindo. Fred vira o rosto para Peter

–iii cara já ficou brabo?

Olho para Peter que está de braços cruzados.

– Calma – digo colocando a mão no ombro dele. Ele já relaxa os ombros.

– Bora galera! – Fred diz virando para frente e começando a dirigir.

(...)

Chegamos em um clube, com uma fila gigantesca, e dois seguranças Porradões na porta.

– Caralho... como que nós vamos pegar essa fila inteira? – digo boquiaberta.

– Simples, não vamos pegar essa fila. – Fred diz indo até um dos seguranças, e mostrando um cartão. – Vamos.

Eu seguro no braço de Peter enquanto entramos.

É um grande espaço, grande mesmo, tem balcões com mixólogos , aqueles caras que preparam as bebidas, e muitas luzes coloridas, um DJ e uma baixa mesa de Dj, claro.

E muita gente dançando “Starstrukk”

– Eai Klaus! – Fred diz apertando a mão de um cara. – Galera esse é o Klaus, ele é meu amigo.

– Eai Klaus – eu e Peter dizemos juntos.

– Eae – ele retribui, é um cara, do tamanho de Fred, que aparenta uns 18 anos. Cabelos negros, e olhos castanhos.

– Cara! Eu quero fazer um “joguinho” com vocês – Fred diz rindo.

– Falae – Peter diz ansioso.

– Seguinte, isso vale pra Liza também falou?

– Sim. – digo

– Tá.. eu, o Klaus, e o Peter, no fim da festa, temos que chegar com marcas de batom, como é um jogo não ganha nada só curti mesmo. Liza tá com batom?

– Estou.

– Mas, e se a “mina” não estiver de batom? – Klaus pergunta.

– Bom, daí tu dá isso pra ela – Fred pega batom do bolso, pra ser específica, 3. E entrega para Peter, para Klaus, e um ele pega pra ele. – Pelo menos um beijo né? Ou um selinho.. na bochecha.. já é meio ponto. Já a Liza... ela curti ai também, se ela chegar sem batom, já sabemos.

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– ok – todos afirmam, Fred e Klaus já somem no meio da multidão.

– Então... – digo – tu bebe? Cerveja?

– ãhn... não – Peter diz. – quem sabe nós não tomamos uma garrafa de cerveja?

– Pode-se, bora!

(...)

Chegamos no balcão, pedimos a tal cerveja.

– Você primeiro – digo

– Tá – Peter pega a garrafa pequena e dá um gole, e faz careta – eu ainda não gosto de cerveja.

– deixa eu vê aqui – pego a cerveja e dou um gole.

COISA RUIM!

– Não – digo fazendo careta, Peter sorri.

– Por favor pode me dar uma garrafa de caipirinha? – Peter pede para o mixólogo.

– Ae, agora tu primeiro. – ele me entrega a garrafinha pequena.

Dou um gole, OPA isso é bom, tem gosto de suco de limão.

– Gostei – digo.

– Deixa eu provar – Peter diz pegando a garrafa e tomando. – é mesmo.

CARALHO, tecnicamente, o Peter me beijou, tipo, a saliva, nossa, TENSO.

Mais não vale, não que... esquece tá difícil essa atualidade.

Eu tomei umas 4 garrafinhas de caipirinha, e já fui pra pista,- “pista Liza? PISTA? - não quis nem mais saber de Peter.

Danço por um tempo até que alguém pega na minha cintura e puxa para um canto escuro, onde não consigo ver seu rosto.

AHH QUÉ SABER QUERO MAIS É QUE SE FODA O MUNDO!

Pego o rosto do cara, eu sei que é um cara por causa do perfume.

Beijo com vontade a bochecha. SMACK

Esse cara tava cheirando a caipirinha, mais tá na boa.

Volto a dançar e logo encontro Klaus.

– PORRA! Tá cheio de beijo hein! – digo rindo, eu acho que eu to meio tonta, por que eu não jantei, “bebi” de estomago vazio.

– Ah é fácil quando se é bonito - ele ri – e tu já tá sem batom.

– é – rio.

Logo uma mulher vira Klaus para si e beija ele, nossa, aquele momento constrangedor, que você não sabe o que fazer... eita segurar vela não é legal, definitivamente não é.

Pego o batom do meu tênis... ótimo esconderijo, pelo menos não preciso de bolsinha.

E passo. Quando eu “beijei” aquele cara, eu já devia estar sem batom.

Volto a aquele lugar na qual dei um beijinho, e ele ainda está ali encostado na parede, ainda não enxergo ele.

FODA-SE PODE SER ATÉ UM MENDIGO! – OQUE?

Chego perto dele e ele segura meu rosto e me dá um selinho.

– Sua linda! – ele diz, não escuto bem o tom da sua voz por causa da musica.

Sorrio, e dou outro selinho nele.

Os lábios dele são quentes.

Viro- me de costas e volto pra pista – a abestice da Liza ataca novamente, UHU! - para dançar.

(...)

– Te achei! – Klaus diz pegando meu braço – os meninos estão nos esperando no carro.

Eu e Klaus chegamos no carro, Klaus senta do lado de Fred, e eu sento atrás do lado de Peter, que está dormindo.

– Fred, tu não bebeu né? – falo preocupada, eu não fiquei bêbada, só um pouco mais louca que o normal. – é, pra quem falou que beijaria um mendigo... é.. um pouco mais louca?

– Não, por que seria perigoso, mas hahahaha – ele vira o rosto pra mim, e está cheio de marcas de batom de todas as cores, ele e o Klaus.

– Vocês são loucos! – digo rindo.

–Não, somos lindos! – Fred diz fazendo um “high-five” com Klaus.

– Bora! Vou largar você e Peter primeiro, ahh, ele bebeu demais, e falou umas paradas muito loucas pra mim, mais eu nem vou falar pra ti se não a porra fica séria.

– o.k – digo com os olhos arregalados.

(...)

Chegamos em casa, e o Fred me ajuda a levar o Peter até o sofá, na sala com as luzes apagadas, só com a leve luz do corredor do segundo andar iluminando a sala. O que, quase não se enxerga nada.

tchau – ele diz sussurrando e saindo de fininho.

– Liza? Amor da minha vida! – Peter diz tonto, não sabendo o que fala, como um quase-bêbado

– Sim sim, agora fica quieto! – digo preocupada.

– Como que eu vou ficar quieto com você aqui meu amor? – ele diz pegando meu rosto.

Tiro a mão dele preocupada.

– Chega Peter! – digo escutando passos.

– MEU AMOR! – ele grita.

– Peter? É você filho? – Escuto Sally abrindo a porta.

PORRA OQUE EU FAÇO?!

Olho para Peter, coloco minha mão na boca dele, e finjo que eu estou beijando ele, e deito no sofá, já que a sala está com as luzes apagadas.

Deito por cima de Peter, ele segura minha cintura, mais, por mais que isso seja falso, é foda!

– opa, desculpa – escuto Sally, voltando para o quarto.

Paro de encenar com Peter.

Eu fiz isso pra mãe dele não ficar braba, senão fode.

– Peter vem, vou te dar um banho seu bêbum.

Levanto ele, porra que peso!

E coloco o braço dele em meu ombro.

Subo as escadas, e consigo sentar Peter no chão do banheiro.

Fecho a porta, e ligo a luz.

CARALHO, NÃO NÃO! NÃO ACREDITO QUE EU FIZ ISSO!

Olho bem pra cara do Peter e vejo ele com marcas do meu batom, na bochecha e na boca.

CACETE! QUE DROGA, ainda bem que foi um selinho, senão fodia.

AFF LIZA FOCO!

Ligo a ducha fria, e tiro a camisa de Peter, os tênis, as meias, e as calças, deixo-o só de cueca.

Isso é tenso.

– Agora vamos fazer amor! – ele diz me abraçando.

Sorrio.

– Depois – digo tentando fazer ele parar de falar.

– Você aceitou! Meu amor.

– é é sim aceitei – digo brincando.

Coloco ele em baixo da ducha fria.

Começo a me molhar toda. Mas tudo bem.

Peter fecha os olhos e larga o corpo, começo a ficar nervosa, e o sento no chão.

– Para Peter! – seguro seu rosto, que está solto, tipo, ele não se mexe. – Peter PARA!

Começo a ficar muito nervosa.

Começo a dar tapinhas no rosto, para ele me olhar.

– PETER! – digo tremendo. – por favor, não faz isso comigo.

– o que? – ele diz com os olhos muito pouco abertos

– PARA COM ISSO POR FAVOR! – digo tremendo. – segurando-o firme

– para com o que? – ele diz baixinho, e logo larga o pescoço de novo.

– AI MEU DEUS, PETER! POR FAVOR PARA! Por favor! – digo tremendo. Tremendo mesmo, minhas mãos não param de sacudir. Que sensação horrível.

– Liza... eu to bem – ele diz com os olhos quase fechados

– PARA POR FAVOR! – começo a chorar. – Pelo amor de deus!

– ta bom, ta bom

– POR FAVOR RESPIRA FUNDO.

– to respirando, tá tudo bem – ele diz baixinho

– NÃO TÁ NÃO. PARA COM ISSO AGORA! – digo chorando.

– parei, eu só estou tonto, calma.

– EU NÃO CONSIGO FICAR CALMA! – digo segurando firme o rosto dele.

Ele coloca as mãos sobre as minhas.

– Tá tudo bem, eu to melhor, tá bom?

– TÁ! CARAMBA NUNCA MAIS FAZ ISSO! POR FAVOR!

– tá bom. Eu to com sono.

– QUE TIPO DE SONO? CARAMBA PETER! – digo nervosa.

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– sono normal, eu quero dormir. To bem Liza. Calma.

– tá bom, vem. – eu o levanto, e o sento em cima da tampa do vaso, para secá-lo. – Me abraça. – digo levantando ele, e levando ele para o quarto dele.

Deito ele na cama com a cueca molhada mesmo.

Procuro nas gavetas, e acho uma limpa.. acho que está limpa pelo menos.

E o entrego.

– Toma, troca – viro de costas e vou no meu quarto para me secar e colocar um pijama, com um pouco de dor de cabeça.

Volto ao quarto.

– deu – ele diz baixinho.

Me deito ao seu lado preocupada ainda, e coloco meu celular no criado-mudo.

– Promete, que nunca mais faz isso – digo o abraçando forte.

– prometo minha linda. – ele ainda não sabe o que fala...

Começo a chorar em seu peito, ainda preocupada.

– calma, tá tudo bem agora. – ele diz afagando meus cabelos.

– ta bom – digo olhando em seus olhos. – você não vai lembrar de nada amanhã.

– eu sei.. mais eu sei o que eu estou falando agora.. eu acho...

– bobo. – digo olhando para seus lábios.

– posso? – ele diz.

– pode o que?

– não sei nem por que eu perguntei – ele pega meu rosto, e encosta seus lábios aos meus.

Tenho a sensação dos seus lábios aos meus, e é tão doce. Foda-se, ele não vai lembrar de nada amanhã mesmo.

Eu o largo. E pego o meu celular, por incrível que pareça.

Dou mais um selinho em Peter e tiro uma foto.

Sorrio ao ver, ainda bem que ficou escura a foto......

– Liza... você me gusta. – ele diz sorrindo e pegando no sono.

Logo durmo também.