Ela pegou sua última mala na calçada jogando no porta-malas do carro velho em que havia chegado à cidade, preparava-se para entrar e fugir, fugir como sempre... Até que viu uma figura tatuada sair correndo de casa.

– Não Anna! Por favor, não vá... Diga-me, o que tenho que fazer? Eu farei tudo, tudo que você quiser. – ele tinha lágrimas nos olhos, lágrimas que faziam o coração da morena apertar-se.

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– Não há nada que você possa fazer... – ela murmurou totalmente derrotada com a porta do carro aberta.

– Não tem que acabar assim, não tem... Anna eu te amo! – ele foi em direção à mulher e circundou sua cintura com os braços.

– E é justamente esse o motivo de eu estar indo... Corey acabou. – ele estava desabado.

As mãos dele escorregaram da cintura dela e a mesma entrou no carro dando partida e fazendo o motor velho rugir, cantou pneus e saiu deixando a casa branca para trás.

O homem caiu de joelhos no meio da rua, não sabia o que fazer, a mulher tanto lhe importava estava indo embora e tudo porque ele a amava...